A PALAVRA DO EDITOR

UM DOCE PRA COMEÇAR A SEMANA

Recebi do Pedro Berto, meu amado neto, um vídeo onde ele aparece tocando seu bandolim, o instrumento que é a paixão de sua vida.

Ele executa a imortal composição de Jacob do Bandolim, intitulada “Doce de Coco”, um chorinho que é marca registrada da música popular brasileira.

Vamos começar docemente a semana ouvindo esta joia preciosa.

E, de quebra, acrescentei à postagem a interpretação da saudosa Elizeth Cardoso para a mesma música.

Uma excelente e doce semana para toda a comunidade fubânica!!!

O

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

AIRTON BELNUOVO – SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP

Caro Berto

Lendo esta manchete no Estadão:

 

me veio uma pergunta :

A mesma procuradoria vai investigar por exemplo, porque a prefeitura de São Bernardo do Campo tem (?) estas informações sobre o Covid-19, ou seja nenhuma, e as que coloca não são as mesmas da Secretaria da Saúde do Estado de SP

DEU NO X

DEU NO JORNAL

O ARROCHO TÁ SÓ AUMENTANDO

Já são 101 os projetos de lei na Câmara sobre “fake news”, quase todos loucos flertando com “limites” também à liberdade de imprensa.

Só este ano foram 48 projetos, um recorde.

Em todo o ano de 2019, foram 41.

* * *

Uma fonte bem posicionada na Câmara me garantiu que esta semana vai entrar em pauta um projeto específico pro JBF.

Será proibido falar de parlamentares aqui nesta gazeta escrota.

Segundo os termos do projeto, putaria só no plenário. E não neste jornalzinho safado.

Eu só espero que não proíbam que sejam publicadas fotos de leitores que tenham bocas em formato de xibiu.

XICO COM X, BIZERRA COM I

BRASILIA DE MIL SOTAQUES

Nunca gostei de Brasília, desde quando ia muito lá, por obrigação, a trabalho ou em missão de treinamento. Detestava, e continuo a detestar, o fedor insuportável de esgoto que emana das ratoeiras do poder. Não fosse pelos parentes, amigos e colegas queridos moradores da cidade, melhor seria nunca ter ido. Verdade que se encontra na cidade a genialidade da dupla Niemeyer/Lucio Costa. Vê-se, ainda, passarinhos nas ruas largas, além do verde e da floração dos ipês enfeitando os parques. Seus prédios não arranham o céu e quase não se vê sinais de trânsito, por desnecessários que são. Tudo isso atenua minha antipatia pela cidade-avião. Mas falta a decência dos homens de paletó e gravata, a honestidade dos bons de alma, poucos. E isto é fundamental e necessário para um viver bem. Lá acontecem reuniões que, pela falta de decência e postura, causam inveja à mais reles mesa de botequim. Em meio à lama e ao lodo dos lagos costumam nascer flor de lótus. Poucas. Resta a esperança. Tomara que o povo do céu não esqueça de dar uma olhadinha para a ilha solitária de mil sotaques cantada por um Poeta do Ceará.

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DEU NO X

PENINHA - DICA MUSICAL