DEU NO JORNAL

TERRÍVEL ALIANÇA

O presidente do Novo, Eduardo Ribeiro, chamou de “aliança” a relação entre o governo do PT e o Supremo Tribunal Federal:

“Quando Lula perde no Congresso, vai ao STF porque sabe que lá ele vai ganhar”.

* * *

Perfeito.

A relação entre a facção criminosa de Lula e o órgão máxima da nossa justiçaria é mesmo uma “aliança”.

Eduardo acertou em cheio.

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

DEU NO X

J.R. GUZZO

DEMAGOGIA BARATA: LULA EXPLORA MORTE DO CACHORRO JOCA PARA DISFARÇAR CAOS NO PAÍS

O presidente Lula e sua gravata estampada com cachorrinhos em homenagem ao cachorro Joca.

O presidente Lula e sua gravata estampada com cachorrinhos em homenagem ao cachorro Joca

É uma atitude em geral virtuosa, civilizada e perfeitamente legal ter pena de animais maltratados. Também é uma questão que deve ser tratada nos limites do comportamento individual das pessoas; espera-se que o indivíduo mostre o zelo que tem pelos animais através dos atos que pratica, e não dos discursos que faz. Não é, com certeza, um tema para ser analisado entre as grandes discussões da vida pública. E não é, obviamente, coisa que deva estar nos pronunciamentos do presidente da República à nação. Na melhor das hipóteses, fica ridículo. Na pior, é um novo patamar em matéria de demagogia barata.

O personagem central desta história tão importante para o presidente Lula é o cachorro “Joca”, que deveria ter sido mandado de avião de São Paulo para o Mato Grosso, foi extraviado para o Ceará, voltou para São Paulo e acabou morrendo de exaustão com tanta viagem. “A gente não pode permitir que isso continue acontecendo no Brasil”, disse Lula em manifestação oficial a respeito.

Para piorar, ele expressou sua indignação usando uma gravata com a imagem de um cachorro. Para piorar ainda mais, lançou o seu manifesto na presença de Janja, que também quis fazer discurso, do ministro dos Aeroportos (tem ministro para isso, no governo Lula) e outros gatos gordos que sempre aparecem nessas horas para bater palma. Ficou, ao final, aquela impressão de marido que usa roupa escolhida pela mulher e, mais que tudo, de um presidente da República que não tem absolutamente nada para fazer.

Lula não disse até hoje uma palavra de solidariedade para os 2.000 mortos de dengue em seus dezesseis meses de governo, mas está inconformado com a morte de “Joca”. É um contrassenso, mas o presidente convive única e exclusivamente com os puxa-sacos mais intransigentes que a história da República já produziu; ninguém ali, é óbvio, vai abrir a boca para dizer que ele está se transformando num personagem de chanchada.

Com o pau cantando por todo lado, Lula está preocupado com o cachorro que morreu, a criação de um número federal de telefone para as pessoas reclamarem do governo e o tempo que o ministro Haddad perde com a leitura de livros. Vai para a Colômbia. Faz palestras para cadeiras vazias na JBS, empresa que confessa ter praticado corrupção ativa. Lança pedras fundamentais de obras imaginárias.

O governo Lula, cada vez mais, dá a impressão de uma escola de samba que começa a se dissolver depois de chegar à Praça da Dispersão – com a particularidade de estar desmanchando antes de começar o desfile. Pensam em fechar o X no Brasil. A burocrata que deveria cuidar da dengue no Ministério da Saúde foi passar férias na Índia.

O “Ministério da Inovação em Serviços Públicos”, outra das criações de Lula, não tem uma única inovação a apresentar após quase um ano e meio de simulação de atividade – a não ser o surgimento de uma nova maneira para deixar-se roubar, com o desvio de 15 milhões de reais (junto com o TSE) em fraudes grosseiras nos seus sistemas de pagamento eletrônico. Ou seja: não conseguem controlar nem o seu pix. É o “Brasil que voltou” – e já está indo embora.

DEU NO X

DEU NO JORNAL

UMA REPUBLIQUETA BANÂNICA SURREAL

A existência do Poder Legislativo está em xeque, com a nova afronta do presidente Lula (PT) acionando os aliados no Supremo Tribunal Federal (STF) para anular mais uma lei federal, desta vez a que trata da parcial desoneração de impostos que incidem sobre folhas de pagamento.

Derrotado cinco vezes, sendo duas na Câmara, duas no Senado e outra em sessão conjunta do Congresso, Lula usou a docilidade do senador Rodrigo Pacheco na quarta e já na quinta (25) passou-lhe a perna.

Lula parece tentar estabelecer uma nova ordem “institucional”, na qual prevalece o que ele decidir. Por “bem” ou com ajuda dos aliados no STF.

O ministro Gilmar Mendes deixou claro, em recente entrevista, que a palavra final será do STF, “decidam o que decidirem” no Congresso.

Assim, ganham força suspeitas de implantação de um regime autoritário, que impôs medo a um parlamento acuado, quase um Poder supérfluo.

Outro ministro do STF anula lei federal aprovada no Congresso, motivo de reação do Senado ao aprovar a limitação de decisões monocráticas.

* * *

A expressão “os aliados”, que consta no primeiro parágrafo desta nota aí de cima,  é perfeita.

Resume tudo, diz tudo.

Define com perfeição o que é o relacionamento do presidente da republiqueta banânica brasílica e os membros da mais alta corte deste país surreal.

O Congresso, composto de parlamentares eleitos pelo voto da população, se tornou um elemento decorativo.

A observação feita pelo togado bocudo dizendo que a palavra final é deles, “decidam o que decidirem”, é um retrato cagado e cuspido da nossa situação atual.

É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!

PROMOÇÕES E EVENTOS

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

RODRIGO CONSTANTINO

LIBERDADE SELETIVA DE EXPRESSÃO

Felipe Neto

Felipe Neto ainda defendeu a regulação das redes sociais e chamou a defesa da liberdade de expressão de “vira-latismo patético”

Conhecido pelo ativismo pró-censura nas redes sociais, o youtuber lulista, Felipe Neto, defendeu sua liberdade de opinião após ser denunciado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), por injúria.

Lira acionou a Polícia Legislativa contra o influenciador de esquerda, nesta quinta-feira (25), após Neto chamar o presidente da Casa de “excrementíssimo” durante uma audiência sobre regulação das redes sociais na Câmara.

Na ocasião, Felipe Neto cobrava o Congresso pela aprovação do PL das “fake news” – também conhecido como PL da Censura. O youtuber disse que o projeto não tem relação com “censura” e acusou a “extrema-direita” de criar uma “narrativa” para barrar a votação da proposta.

Ricardo Noblat saiu em defesa do colega petista: “Arthur Lira põe em xeque a liberdade de expressão”. Ao compartilhar, o imitador de focas concordou: “É exatamente isso. Uma crítica satírica com trocadilho não pode ser comparada com crime de ódio e atentado contra a Democracia”. Haja cara de pau!

O que a esquerda prega, no fundo, é o seu direito de ofender, de espalhar o ódio, de ser satírica ou até de desejar a morte dos conservadores, tudo isso enquanto chama de “atentado contra a democracia” simples críticas aos ministros supremos. É o ápice da hipocrisia!

Nem rejeito a possibilidade de um ou outro mais limitado acreditar mesmo que está defendendo a “liberdade de expressão” quando prega a censura ao lado que abomina, mas esse fenômeno é cada vez mais raro. Com as redes sociais, ficou mais fácil expor a contradição da turma, e normalmente é preciso lançar mão da desonestidade para insistir em ponto de vista tão contraditório.

Quando eu ofendo alguém que não gosto, isso só pode ser liberdade de expressão. Afinal, são uns “fascistas”, uns “animais selvagens” que precisam ser “aniquilados” e “extirpados”. Tudo em nome da proteção da democracia e da própria liberdade de expressão. Já se alguém do outro lado usar exatamente o mesmo termo contra um dos “nossos”, aí é preciso bani-lo da praça pública e quiçá prendê-lo.

Essa é justamente a postura de Felipe Neto, de André Janones e demais petistas. Eles querem um salvo-conduto para espalhar ódio, para xingar, para atacar, mas quando um conservador faz algo similar, isso prova seu perigo para a democracia. Um peso, duas medidas. O velho truque de todo autoritário que se julga melhor do que os outros e, portanto, acima das leis e das regras, que devem ser sempre isonômicas.

Em tempo: Lira escolheu os caminhos legais contra a ofensa que recebeu. Se fosse Alexandre de Moraes o alvo, já teria mandado prender o responsável. Isso comprova que a esquerda montou um estado de exceção, criou o “crime de opinião” que atropela o devido processo legal previsto para os “crimes” contra a honra.

DEU NO JORNAL

É PROIBIDO CHAMAR LULA DE LADRÃO, A MENOS QUE VOCÊ SE TORNE UM ALIADO

Nikolas Ferreira

Associação rebate críticas ao homeschooling feitas porGeraldo Alckmin

Não há punições a Alckmin por chamar Lula de ladrão; só pode haver para Nikolas

Em novembro de 2023, tive a oportunidade de discursar na sede da ONU em Nova Iorque e abordar várias questões que aconteciam e seguem acontecendo no nosso país. Na segunda metade do meu discurso, com quase oito minutos de duração, afirmei que “Lula é um ladrão que deveria estar na cadeia’’. O que veio depois disso é mais um show de hipocrisia por parte da esquerda.

De acordo com o que foi divulgado pela própria mídia, após a minha declaração, Lula mandou um ofício ao Ministério da Justiça afirmando que teve ciência por meio da internet do meu discurso “com temática ofensiva à sua honra”. Aproveito para agradecer ao petista por acompanhar o meu conteúdo e sugiro que continue fazendo isso. Quem sabe assim sobre menos tempo para ele aumentar impostos, receber ditadores, virar persona non grata e cometer menos “gafes’’, como dizem alguns.

Em janeiro deste ano, o então secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, solicitou a abertura de inquérito policial para apuração do caso ao diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues, que chefiava uma equipe de policiais que deu voz de prisão para um homem de 50 anos em Montes Claros-MG, sob acusação de ter xingado o então candidato petista à presidência de “ladrão, safado e sem vergonha” em setembro de 2022.

Da Polícia Federal veio o pedido de abertura de inquérito contra mim, cuja investigação foi autorizada pelo ministro Luiz Fux no início deste mês, coincidentemente logo após eu solicitar mais informações sobre as denúncias feitas por Elon Musk com relação à censura e às ordens ilegais de Alexandre de Moraes.

Sobre a investigação, é tudo muito simples. Primeiro que não há o que investigar se a conduta foi pública, gravada e está em minhas redes sociais. Além disso, minha liberdade de expressão está, ou pelo menos deveria estar, legalmente amparada pela imunidade parlamentar, já que foi um evento nas Nações Unidas em uma agenda oficial. Por último, não vimos o mesmo acontecendo após situações semelhantes, inclusive com relação a um presidente da República, já que o termo “genocida” não se enquadrava como fala caluniosa.

Nos últimos dias fiz questão de postar nas minhas redes sociais, vídeos contendo falas de anos anteriores por pessoas com influência na política e faço questão de transcrever algumas aqui:

“Em relação à última questão do nosso simpatizante aqui de um governo corrupto que foi colocado pra fora do Brasil pela corrupção, pela falta de vergonha na cara de quem roubava bilhões e bilhões. Se ao invés de roubar bilhões tivessem investido na segurança, se ao invés de desviar dinheiro pra construir porto em Cuba, tivessem investido em presídio, nós estaríamos muito melhor. Obrigado.” – Alexandre de Moraes como Ministro da Justiça em 2017 respondendo a um estudante.

“E é isso, cadeia nesse corrupto chamado Lula, nesse safado, nesse ladrão, nesse delinquente desgraçado que afundou o nosso país” – Felipe Neto.

“Quem quebrou o Brasil, Lula, foi o seu partido. Quem quebrou a Petrobras foi o PT. Quem conseguiu conciliar inflação alta, juro alto, e déficit explosivo: PT. A trilogia do capeta, meu filho.” – Reinaldo Azevedo.

“O Lula não tem a capacidade de fazer um mea culpa como o grande orquestrador do até então maior escândalo da história da República que foi o Petrolão.” – Simone Tebet.

“O governo Lula era uma roubalheira e só a bandidagem do PT que tinha acesso a isso.” – André Janones.

“O Lula é o retrato do PT. Partido envolvido em corrupção, sem compromisso com as questões de natureza ética, sem limites.” – Geraldo Alckmin.

Mas o melhor de tudo é: por que Lula não fez com outros o mesmo que fez comigo? E mais: por que chamou alguns dos que antes o atacavam para participar ativamente do seu atual mandato? As respostas já sabemos, mas vale destacar que mesmo com falas inclusive muito mais pesadas que as minhas, nada parecido aconteceu com essas pessoas. Não posso chamar um político condenado em três instâncias de ladrão; mas, para estes acima, não houve problema algum. A grande dificuldade dos governistas é que me censurar não vai mudar o que eu mais outros milhões de brasileiros pensam. Na verdade, o efeito está sendo totalmente contrário; e percebendo ou não, seguem fortalecendo cada vez mais a Direita.