Circula nas Redes Sociais desde 2018, sobretudo no facebook, um texto espetacular do filósofo Olavo de Carvalho, onde ele revela com muita perspicácia, o que cai com a ascensão do presidente Jair Bolsonaro, que vale apena ser reproduzido no Jornal da Besta Fubana, para uma maior compreensão da multidão que o lê.
O texto está atualíssimo, quatro anos depois de publicado e serve de reflexão ao momento tenso vivido entre o Poder Executivo e o Judiciário, com este se transformando no partidão mafioso, onde onze urubus desejam instalar a tirania da toga, ou “a urubucracia.”
* * *
1) Cai: Todo o esquema de poder construído pelo PT e seus associados ao logo de cinqüenta anos.
2) Cai: O centro motor e financiador de todo movimento comunista latino-americano. Portando, o Foro de S. Paulo com as duzentas organizações que o compõem.
3) Cai: Os planos internacionais de eliminação da soberania nacional brasileira e de subjugação do país ao esquema globalista.
4) Cai: Milhares de carreiras e biografias de políticos, intelectuais e artistas de esquerda.
5) Cai: Todo o poder impune do narcotráfico e do crime organizado em geral.
6) Cai: Todas as grandes empresas de mídia.
7) Cai: Toda a constelação de prestígios do show busnness.
8) Cai: Todo sistema de poder instalado nas universidades e no sistema de ensino em geral.
A queda de tudo isso é imediata e automática no dia mesmo da posse de Bolsonaro.
Ademais, o famoso “Gigante Adormecido”, o povo brasileiro acordou e não há soporífero capaz de fazê-lo a voltar a dormir.
É um novo poder soberano decidido a subjugar ou anular todos os outros.
Por tudo isso, é óbvio, é patente e inegável que os representantes do atual esquema de poder não podem aceitar uma derrota de maneira alguma, porque não será só uma derrota, será a sua total destruição enquanto grupos, enquanto organizações e até enquanto indivíduos.
Eles, os onze urubus de toga e outras organizações criminosas, não estão lutando pela volta do poder nem para vencer uma eleição, estão lutando pela sua sobrevivência política, social, econômica e até física.
É inconcebível que, nessas condições, não lutem com a fúria de milhares de leões feridos, apelando a todos os recursos lícitos e ilícitos, morais e imorais, para obter não só a vitória a todo preço, mas, se possível, a redução do povo a total inermidade.
Hoje um ladrão sem futuro Invadiu a minha a casa Levou um ferro de brasa Um galo do pé do muro Um pedaço de pão duro Levou dentro de uma saca Até da minha bruaca Sumiu um cordão de cobre “Quem rouba um poeta pobre Vendo Jesus mete a faca”
De novo o mala sem alça Do roubo não se contenta Levou duzentos cinquenta Do bolso da minha calça. Com a sua conversa falsa Esse bandido malaca Levou a minha casaca Mas a sua mãe encobre “Quem rouba um poeta pobre Vendo Jesus mete a faca”
Aproveitou o escuro Esse ladrão desgraçado Deixou o fogão ligado Na panela fez um furo Depois cagou no monturo Só pra deixar a inhaca Esse ladrão priziaca A polícia não descobre “Quem rouba um poeta pobre Vendo Jesus mete a faca”
segue abaixo um texto que encontrei pela time lime do Facebook em um grupo de memes.
Achei interesante e resolvi compartilhar com os leitores aqui desse jornal arretado de bom.
* * *
O Big Brother está escancarando a NOSSA geração atual.
A geração em que tudo é ofensa e motivo pra perseguição.
Não se tolera a diferença, não existe brincadeira, zoeira,risada atoa.
Vivem se sentindo ameaçados, um grande vitimismo onde se pede desculpas por existir!
Aquela geração em que seu bem-estar é responsabilidade do outro, e acreditam piamente que a função do outro é Ihes servir.
Todo desconforto é um trauma, qualquer sopro despedaça o Ego.
Donos da razão em um mundo regido de supostas verdades absolutas, um apocalipse imaginário onde é preciso atacar para se defender do “inimigo”, cujo o grande crime foi apenas pensar diferente.
Uma necessidade de aprovação criando personagens que se confundem com a identidade.
A crença de que é possível viver um eterno princípio de prazer: onde não existe a insatisfação.
Não buscam entender os processos da vida.
Um discurso de desconstrução: Mas afinal, o que eles estão construindo mesmo??
A nossa vida nunca foi tão Fácil: tudo está na palma da mão, a informação, o conhecimento, as relações, a comida, as compras, o transporte, o mundo! – ali, em alguns cliques.
Sim, a vida melhorou muito, mas nem tudo que faz sentir bem, faz bem.
Estamos gerando, com toda essa facilidade, a geração mais Frágil que já existiu, cujo principal sintoma é a intolerância, exatamente pela facilidade que não permite conviver com a frustração.
Uma geração que não sabe esperar, porque tudo é rápido, Que não sabe ser contrariada, porque tudo pode, Que não consegue colher porque não aguenta o processo do plantar não suportam ser corrigidos não suportam um dia triste não suportam ouvir opiniões em silêncio
Não suportam os “nãos” da vida!
E essas pessoas não são só os participantes do BBB.
É a nossa geração. São nossos governantes, empresários, professores, funcionários. Nossos amigos, familiares, talvez até nossos filhos.
Vivemos em sociedade, dependemos uns dos outros!
No fim, nós somos um grande Big Brother Brasil.
E você? O quanto você vem se fortalecendo pra saber que estão comendo o cu de quem tá lendo?
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