Como eu Vos quero bem, Senhora da Saudade! Lírio Preto que sois porque viveis de preto, Parodiando um Martírio estranho e predileto De um torvo coração, vivendo na orfandade.
E assim não me quereis, Senhora da Saudade! Vós, toda Compaixão, Vós toda meu Afeto, Nascida para estar num mundo mais secreto, A partilhar Amor, Carinhos e Bondade.
E bem triste que sou e bem tristonho vivo, Cativo dessa Dama e dessa Flor cativo, Eu tão velhinho já na minha Mocidade!…
E ah! Sonho meu de Amor, estranhamente santo, Ouvi o que Vos digo, estático de Espanto: — Como eu Vos quero bem, Senhora da Saudade!…
Um agradecimento especial para todos os leitores desta gazeta escrota que ontem, segunda-feira, 29, nos proporcionaram um pique de 4.379 acessos.
É muita gente curtindo coisa que não presta.
Vôte!
É uma audiência da porra pra um jornaleco que não conta com patrocínio, público ou privado, e cuja hospedagem e manutenção são pagas com as doações dos seus leitores.
Vamos superar esta marca: divulgam, espalhem e boatem neste mundão internético.
Distribuam pra todos os amigos, contatos e conhecidos!!!
Quando eu digo que no JBF se acha de tudo e mais alguma coisa, tem neguinho que não acredita.
Nesse final de semana o fubânico Ceguinho Teimoso se referiu com muito entusiasmo ao soltador de corruptos e bandidos que atende pelo nome de Gilmar Beiço-de Buceta.
Ceguinho disse que ele é melhor jurista do que Luis Roberto Barroso, seu colega de toga empretejada.
Ceguinho é cego mesmo.
Quem melhor descreve a repartição onde Gilmar dá expediente, aquele luxuoso cabaré na Praça dos 3 Poderes (sem qualquer ofensa aos cabarés), é um seu colega de plenário.
Justamente o citado por Ceguinho, Luis Roberto Barroso, que resumiu a cara-de-pau de alguns colegas seus nesta frase magistral:
“Alguns ministros mostram mais raiva de procuradores e juízes que estão fazendo um bom trabalho do que de criminosos que saquearam o país”.
No vídeo contido ao final desta postagem, Lula se refere a Gilmar como se ele fosse um grande amigo, uma pessoa de casa, cuja esposa era muito amiga de Dona Marisa.
Vocês intenderam, num é?
Por isso que Ceguinho elogiou Gilmar e o colocou acima de Luís Roberto Barroso.
É comovente a ligação de Lula com o companheiro Gilmar.
Na frustrada e caricata entrevista bostífera, feita dentro do cárcere na semana passada (coisa mesmo de Banânia…), o presidiário responde perguntas da militante petista Mônica Bergamo, uma das componentes do time de babacas da redação da Folha de S.Paulo.
A “jornalista” petista, pra tapear, cita uma fala do português José Sócrates sobre telefonema de Gilmar para Lula. Uma fala na qual o ex-ministro luso diz que Gilmar é “adversário político” de Lula, com o qual sempre manteve “uma disputa política”.
E ministro do supremo pode ser “adversário político” de alguém, Ceguinho?
Ou pode???
Enfim, vivemos em Banânia, um país onde um ministro do supremo telefona para um prisioneiro condenado por corrupção e ambos choram emocionados.
A presid-Anta do PT cumpre religiosamente sua tarefa de dar uma cagada por dia.
Ontem, segunda-feira, Gleisi Hoffmann obrou este tolôte no seu Twitter:
Segundo ela, foram os militares que “elegeram este louco“.
E por isso devem desculpas “ao Brasil e ao povo“
Tá escrito aí em cima.
“Este louco” é o presidente Bolsonaro.
Notem que ela grafou “militates“. O desmantelo, o relaxo e a falta de cuidados são características marcantes de todo e qualquer idiota petista (desculpem a redundância).
Bom, como Jair Messias foi eleito por 57.797.847 votos, isto significa que temos quase 58 milhões de militares nas nossas Forças Armadas brasileiras.
É um efetivo do caralho!
Seguramente, o maior contingente militar do Planeta Terra.
Gleisi, como vocês já sabem, é aquele anjinho de pureza que tem o codinome de Amante na lista de propinas da Odebrecht.
Conta a fábula que numa fazenda existiam dois cavalos. Ao longe, pastejando tranquilamente no descampado, pareciam sem defeitos, mas a curta distância via-se que um deles era cego. Nem por isso o dono se desfez dele, ao contrário, lhe conseguiu um amigo; um cavalo mais jovem em cujo pescoço pôs um sino para que o cavalo cego se orientasse pelo repenicar do badalo.
A fábula do cavalo cego é simbológica: traduz o amor de Deus pelos animais e suas criaturas ainda que portadoras de imperfeições. No decurso da vida as criaturas ora são o cavalo cego, ora o cavalo guia.
Pois bem, eu tinha duas cachorras, mas já não as tenho; partiram para o sono eterno antes de completarem os quinze anos. Vieram para o meu poder ainda na tenra idade. Suas figuras marcantes, acolhedoras, enchiam a casa de vida. A Bibi, Fox paulistinha, partiu em fevereiro de 2019, a Gaia, pastora belga, se foi desta vida no declinar de 26 de abril de 2019.
A particularidade destacável é a semelhança entre o fadário do cavalo cego e da cachorra Gaia. Padecendo esta, há tempos, de cegueira irreversível, tinha na Bibi o seu sino orientador, sua bússola. Com o silêncio do sino à Gaia sobreveio a melancolia e o recrudescimento dos achaques naturais da idade, circunstância que apressou o apetite da ceifeira; “que tem por alvo tudo que vive”!
A minha melhor saudade consagro a essas duas amigas, tão amorosas quanto boas guardiãs. Ao estilo de vassalo humilde não se cansavam de receber-me de modo festivo.
Muito obrigado meus bem-quereres! Seja o que DEUS for servido!
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