DEU NO JORNAL

REDUÇÃO DE PREÇO RECUSADA

A Petrobras (PETR4) anunciou nesta segunda-feira (15) uma nova redução do preço da gasolina – 18 dias depois do último corte no valor do combustível e o terceiro no ano.

De acordo com a estatal, o preço médio de venda de gasolina para as distribuidoras passará de R$ 3,71 para R$ 3,53 por litro, uma redução de R$ 0,18 por litro.

O corte vale a partir de amanhã (16).

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Segundo apurou a Editoria do JBF, o PT se recusa a aceitar esta diminuição.

Lula já determinou aos seus fiéis – e também aos militantes dos partidos aliados do seu bando , que se recusem a pagar a gasolina mais barata.

O ex-condenado exige que o preço do combustível, ao invés de baixar, tem que subir.

Ele já havia ficado puto quando a gasolina ficou abaixo dos 5 reais.

Lula critica Bolsonaro por redução do imposto que baixou o preço da gasolina

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

PENINHA – TUPI PAULISTA-SP

Esta é a mais uma pequena homenagem a este grande amigo, José Batista Patuto.

Um irmão que nos deixa um legado de força, fé, esperança e acima de tudo e de todos a bela amizade que nos une.

Patuto faleceu no último dia 9.

A apresentação é feita por outro grande amigo, Antonio Luiz Pioltine.

José Batista Patuto é mais uma estrela que brilha no céu!

DEU NO JORNAL

RODRIGO CONSTANTINO

A ESQUERDA É UM GRANDE TEATRO FARSESCO

“A hipocrisia é a homenagem que o vício presta à virtude”, disse o duque La Rochefoucauld. O moralista francês resumiu com perfeição quando alguém tenta sinalizar uma falsa virtude, lembrando que ele, ao menos, sabe o que é a virtude em questão. Daí a hipocrisia, o cinismo, o fingimento.

A esquerda em geral é toda cínica, fingida, e o motivo é simples: ela precisa ocultar sua real agenda radical e revolucionária, pois sabe que se expor tudo de forma transparente, jamais vence uma eleição.

O presidente Bolsonaro comentou sobre os recentes esforços petistas de enganar os desatentos: “Soube que o PT agora reza o Pai Nosso e usa bandeiras do Brasil em seus eventos. É um bom começo. Só falta parar de defender aborto, drogas, ideologia de gênero, desencarceramento, controle da mídia/internet, ladrões de celular, financiamento de ditaduras e diálogos cabulosos”. No alvo!

Petistas aparecem em missas de quatro em quatro anos, sempre às vésperas da eleição. Ciro Gomes deixou qualquer pudor para trás e apareceu todo teatral numa atividade solene, carregando objetos sagrados, o mesmo que diz que é preciso ter controle social e o fim da ilusão “moralista”.

A cor da bandeira que costumam empunhar é vermelha, mas o tom começa a desbotar para o amarelo perto de pedir votos. Se a esquerda fosse sincera, ela deixaria bem claro que despreza o patriotismo, visto como um sentimento “pequeno burguês” ou mesmo fascista.

Se fosse transparente, a esquerda diria que odeia a polícia, que prefere os bandidos, lembrando que sempre age para abrandar punições aos marginais enquanto demoniza a atuação policial e sua “letalidade”. Os partidos de esquerda votaram contra o fim das “saidinhas”, essa indecência que acaba levando à fuga de vários criminosos. Mas detonar a polícia e enaltecer os bandidos não rende muitos votos, e a esquerda sabe disso. Por isso muda seu discurso em época eleitoral.

O manto da “democracia” é outra enorme farsa esquerdista. Assinam cartinhas sem qualquer coerência, uma vez que sempre defenderam ditaduras comunistas, e até hoje o PT de Lula apoia o tirano Maduro na Venezuela, isso sem falar da relação umbilical com Cuba. Ou fazem pior: forjam assinaturas, como denunciou Paulo Skaf, ex-presidente da Fiesp, que teve seu nome incluído sem seu consentimento na cartinha lulista.

Tudo na esquerda é jogo de aparências, é uma farsa calculada para enganar os trouxas. E como notamos essa mudança abrupta de discursos nas semanas que antecedem eleições, podemos concluir que a esquerda sabe muito bem o que são virtudes, mas prefere rejeitá-las por ideologia, oportunismo ou canalhice mesmo.

A tentativa da esquerda é ir comendo pelas beiradas, colocando aos poucos suas verdadeiras pautas, para a população ir se acostumando sem muito choque. É como a situação do sapo escaldado. Se a esquerda apresentasse seu verdadeiro projeto de uma só vez, todos sairiam correndo, assustados – e com toda razão. Ela sabe disso. E por isso vai cozinhando lentamente suas vítimas, insistindo em seu teatro farsesco, até que um dia os otários acordem na Venezuela: como foi que isso aconteceu?!

DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

JACOB FORTES – BRASÍLIA-DF

ESCRAVO DE GANHO

Durante a vigência do odioso, e lamentoso, período escravocrático brasileiro (1550 a 1888), existiam, dentre outras, as seguintes categorias de escravos: do eito, de aluguel, de ganho. Quero, aqui, referir-me apenas ao escravo de ganho, ou seja, aquele que prestava serviços remunerados a terceiros desde que repassasse ao seu dono a maior parte do que recebia. As atividades principais dos escravos de ganhos consistiam em executar serviços diversos, inclusive consertos em geral, ou, comumente, às ruas, vender iguarias. Alguns proprietários impingiam às suas escravas, por vezes gastas, o ofício da prostituição como forma de auferir mais dinheiro. Essa alternativa de amealhar dinheiro por meio de sexo alugado exprimia a nefanda prática da gigolotagem.

Aos escravos de ganho era facultado, com os rendimentos futres que lhe cabiam, comprar roupas, reles evidentemente, mas eram impedidos de pôr sapatos aos pés. É que andar descalço tinha o seu simbolismo: evidenciava os cativos não aforrados, a bem dizer, que não possuíam carta de alforria. Aquele que infringisse as regras seria chibatado, acorrentado.

Ao pôr em relevo, com tristeza, essa particularidade tenebrosa, adormecida nas páginas da história escravocrática brasileira, remeto o nobre leitor para uma indagação: se há, eventualmente, alguma similitude entre os escravos de ganho, do período escravagista brasileiro, e os médicos cubanos que estiveram, demoradamente, no Brasil para prestar serviços médicos. Estes recebiam, do governo de Cuba, apenas uma ínfima parcela do valor que o governo brasileiro transferia àquele governo, cubano.

DEU NO X

XICO COM X, BIZERRA COM I

UM OUTRO DIA AMANHÃ?

Esperar dias melhores, um amanhã diferente. Cansei de sonhar sonhos impossíveis. Não mais suporto ouvir conselhos do tipo ‘quem espera sempre alcança’. Eu, ao contrário, resolvi não mais esperar por quem não ficou de vir. O cansaço foi maior que a esperança.

UM INÓCUO ESPERAR

Sabia que eles, os bons dias, não viriam ou, na melhor das hipóteses, demorariam muito até chegar. Não perderia um tempo já tão gasto esperando o que não devia esperar. Liberei as borboletas e elas se foram. Voarão, aí sim, espero, por céus em que a esperança viva intensamente, em que não seja perda de tempo o esperar inócuo.

AMANHÃ SERÁ OUTRO DIA?

Pessimista, dirão alguns. Realista, considero-me um personagem-testemunha dessa ‘página infeliz de nossa história’, ante as evidências e as negras nuvens que não me deixam ver o azul do céu, que não me permitem sequer ouvir Chico cantando ‘Amanhã Será Outro Dia’. Ao invés de rogar esperanças, delicio-me vendo as rãs e ouvindo os grilos num mato pertinho de casa onde pelo menos as estrelas fazem companhia à grama verdinha do lugar. Dizem que a esperança é verde e eu sempre quis crer nisto.

DEU NO X

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