J.R. GUZZO

O VENENO ANTISSEMITA

Psiu! Vem cá… Aproveita que ninguém está olhando. Quer botar para fora toda essa raiva de judeu que você tem aí dentro e precisa segurar, porque é feio mostrar para os outros quem você realmente é por dentro? Quer ser um antissemita cinco estrelas, tipo “platinum plus”, daqueles que desenham suástica em parede de sinagoga? Melhor ainda: quer fazer tudo isso em perfeita segurança, sem que ninguém, em nenhum momento, diga que você é antissemita? Ao contrário: vai ganhar no ato um atestado de militante do “campo progressista”. Que tal?

É a coisa mais fácil do mundo. Basta esperar a próxima vez em que os terroristas que se apresentam como representantes do “povo palestino” dispararem uma bateria de mísseis contra homens, mulheres ou crianças em Israel – e assine imediatamente um manifesto, ou vá protestar no meio da rua, denunciando os “crimes cometidos pelos israelenses” quando reagem às agressões que acabam de sofrer, atirando de volta contra quem atirou neles.

Judeus não têm direito a defender sua integridade física ou suas vidas; a única atitude decente que poderiam tomar quando são agredidos é começar, imediatamente, “negociações” com os “palestinos”, nas quais a primeira condição é aceitarem que seu país seja extinto.

Não existe truque melhor, hoje em dia, para odiar os judeus sem ter de responder legalmente, ou moralmente, por isso.

Antissemitismo, em outros tempos, era coisa da direita mais intratável – uma tara do nazismo, especialmente, e, antes disso, de tiranias como a do czar e coisa pior ainda. Não mais. Antissemitismo, hoje, é esquerda – no Brasil e no mundo. O caçador de judeu em 2021, em sua representação mais fiel, é quem fica “solidário” com o Hamas e outros aglomerados que dizem lutar pela “libertação da Palestina”. É um disfarce perfeito. Rende uma ladainha sem fim em favor da “justiça”, dos direitos dos “oprimidos”, e até, para os mais antigos, da “autodeterminação dos povos”, tudo embrulhado em papelório da ONU. Tire-se a fantasia e aparece na hora o que realmente existe por trás do amor pela Palestina.

Nas manifestações de rua – sempre na Europa, Estados Unidos e outros países livres; não acontecem nunca na China – que se seguiram aos últimos conflitos na área de Gaza, militantes do “campo progressista” colocaram, lado a lado, uma bandeira nazista e uma bandeira de Israel, com a pergunta: “Qual é a diferença?”

Eis aí, melhor talvez que em qualquer grito de guerra pró-Palestina, a exibição real daquilo que é, de fato, a alma do antissemitismo de esquerda dos nossos dias. O que eles queriam, mesmo, não era fazer a comparação safada; era mostrar, impunemente, a bandeira nazista. Era, ao mesmo tempo, revelar seu ressentimento e frustração diante do fato de que os nazistas, no fim das contas, não conseguiram extinguir o povo judeu.

É isso, mais do que tudo, o que incomoda a esquerda que sai à rua em favor do Hamas, Jihad Islâmica e coisas assim – por que os judeus continuam existindo? Por que não permitem que o Hamas, Jihad etc. resolvam o problema que os nazistas não resolveram? Eis aí, no fundo, o incômodo central de Israel para os espíritos progressistas desse mundo: os israelenses de hoje não se deixam matar. Por que reagem – com técnica, precisão e competência militar muito superiores às do inimigo – quando o “povo palestino” joga bombas em cima deles? Deveriam aceitar a própria morte e a destruição do seu país, e submeter-se à “justiça da história”. Do jeito que se comportam, estão sendo um claro inconveniente para a esquerda e os seus associados.

É o sonho nazista enfim realizado: matar judeu passou a ser progressista.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

BOAVENTURA BONFIM – FORTALEZA-CE

SISTEMA DE VOTAÇÃO EM URNA ELETRÔNICA – VOTO IMPRESSO

Caro Berto,

Sou aposentado do Poder Judiciário, Justiça Federal especializada, Justiça Eleitoral. Trabalhei durante 17 anos como escriturário do Banco do Brasil, e 18 anos no cargo de Analista Judiciário, privativo de bacharel em direito, do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, do qual fui Diretor-geral por duas vezes, 1993/1994, e 2006/2009, março, ocasião em que conheci o inteligentíssimo e agradável poeta-ministro Carlos Ayres Brito, então Presidente do TSE, e data em que requeri minha aposentadoria por tempo de serviço.

Fiz esse introito para dizer que conheço bem o sistema de votação por meio da Urna Eletrônico, da Justiça Eleitoral, nascido no Brasil em 1996, e, por isso, não vejo necessidade de se implementar o voto impresso e, consequentemente, auditável, porque a urna eletrônica, por si só, é muito segura, além de transparente. Tese defendida enfaticamente pelo atual Presidente do TSE, Ministro Luís Roberto Barroso.

Em outra ocasião, discorrerei com mais vagar sobre a segurança e transparência da urna eletrônica.

No ensejo, ressalto ser admirador do inteligente e culto Ministro Luís Roberto Barroso, meu velho Professor de Direito Constitucional nos idos de 1992/1993, por meio de vídeo cassete, quando Sua Excelência ainda era advogado, professor de Direito Constitucional da UERJ e Procurador do Estado do Rio de Janeiro, cujas magníficas aulas muito contribuíram para meu êxito no concurso público, de provas e títulos, para ingresso na magistratura no Estado do Ceará. Entretanto, optei por ostentar o título de magistrado estadual resignatário, ao abdicar da assunção do nobilitante cargo de Juiz em duas ocasiões, nomeado que fui para as comarcas de Pacoti, e Ipaporanga, em segunda chamada, porém declinando de ambas.

Como disse alhures, considero desnecessário o voto impresso e auditável, porque a Urna Eletrônica – como sistema de votação – por si só, é muito segura e transparente, haja vista a existência do Boletim de Urna (BU) – o qual, para mim, é uma espécie de “voto impresso” – emitido e distribuído, em cada seção eleitoral, após a conclusão da eleição em urna eletrônica.

Mas, paradoxalmente, valendo-me da máxima latina: “Quid abundat, non nocet.” (O que abunda, não prejudica), não entendo por que a Justiça Eleitoral não quer admitir a impressão do voto, que não se confunde com voto escrito em cédula de papel, depositado em antigas urnas de lona.

Por isso, peço vênia para dissentir de Sua Excelência, o eminente Ministro Luís Roberto Barroso, Presidente do TSE, que labora em equívoco ao insistir em não querer a implementação do voto impresso e, por conseguinte, auditável, no sistema de votação em urna eletrônico brasileiro, vez que, a meu juízo, tal procedimento é tecnicamente possível – pois já pesquisei – não causará prejuízo e será dissipada a dúvida da grande maioria do soberano povo quanto à lisura do pleito.

A tese da possível judicialização de eleições porvindouras, sob o manto do voto impresso, tem diminuto espaço para prosperar. Caso não, vejamos. O ordenamento jurídico brasileiro, diferentemente do sistema francês, adotou o Sistema de Jurisdição Única, ou sistema inglês (Art. 5º, XXXV, da CF), pelo qual o Poder Judiciário tem o monopólio da jurisdição, ou seja, somente o poder judiciário pode dizer o direito em sua forma definitiva, isto é, com o selo da definitividade, com força de coisa julgada.

Art. 5º, inciso XXXV, da Constituição Federal:

A lei não excluirá da apreciação do poder judiciário lesão ou ameaça a direito.

Desse modo – tanto faz a Justiça Eleitoral albergar o voto impresso, como não o admitir -, pois, em qualquer um dos casos, os legitimados podem recorrer das eleições invocando, além das regras de regência, o princípio da jurisdição una. Nesse caso, ficará sob a égide do poder judiciário o controle e o consectário indeferimento de pedidos despiciendos ou manifestamente incabíveis, bem como os que visem somente a conspurcar o processo eleitoral, e, por conseguinte, tumultuar as eleições.

Hoje, no entanto, quero que os inteligentes e aguerridos leitores fubânicos escutem o artesão Milson Araújo, um sábio leigo, e um leigo sábio, falando sobre como funciona o voto impresso e auditável.

O artesão Milson Araújo comete alguns equívocos durante sua fala, próprios de sua condição de leigo, é claro; principalmente quando ele diz o que o Ministro Barroso não disse; todavia o que me chamou a atenção, tirante os deslizes laicais, foi a maneira de um não expert discorrer, com riqueza de detalhes e impressionante didática, sobre a eficácia do voto impresso e, consequentemente, auditável.

Vejamos o vídeo:

DEU NO JORNAL

UM SIGLA ONIPRESENTE

A CPI da Pandemia convocou governadores para tentar afastar a pecha de “comissão da cloroquina”, mas ignorou o escândalo da compra de 300 respiradores envolvendo três governadores do PT, além de Renan Filho (MDB-AL), filho do relator.

Os respiradores custaram R$ 49 milhões com pagamento antecipado, mas nunca foram entregues.

O caso virou alvo de tribunais de contas estaduais por “ausência de cuidado mínimo em relação à idoneidade e condição da empresa” de cumprir os contratos.

O caso também enrola os petistas Camilo Santana (CE), Fátima Bezerra (RN) e Rui Costa (BA), que é coordenador do Consórcio do Nordeste.

* * *

Coisa mesmo de Banânia: o ladrãozinho Renan Filho, é filho do ladrãozão Renan Pai, relator da CPI da Pandemia.

E depois vem o trio de governadores petralhas.

Tudo junto e misturado.

Essa miserável dessa siglazinha, a tal de PT, tem que aparecer sempre que rebenta mais um esgoto corruptivo.

Comparado com o gigantesco prontuário dessa bodega de propriedade do Lula, uma ladroagem de apenas 49 milhões é uma quantia até modesta.

Onde tem a falta de dedo do Lula, sempre tem putaria.

Por oportuno, vou fechar esta postagem com um vídeo.

Um vídeo que me foi enviado pela fiel leitora fubânica Maria de Nazaré, residente em Mossoró-RN.

Gratíssimo pela gentileza, cara leitora.

Vejam que composição tocante e comovente:

ROQUE NUNES – AI, QUE PREGUIÇA!

UM ALERTA NECESSÁRIO

Há algum tempo eu venho me provocando a escrever um texto em que busco fazer uma análise política a partir de um viés teológico e que envolve visões particulares, ou seja, minhas visões, sobre a esquerda contemporânea no mundo e o cumprimento das profecias bíblicas. Nada dessa conversa boba de “a chegada do apocalipse”. Apocalipse significa revelação, ou seja, são revelações divinas do que iria ocorrer no fim dos tempos e quem seria o grande protagonista desse final de tempos.

Dessa forma, eu convido o meu leitor a ter paciência com este “velho” escriba. Caso queira se aventurar e refletir comigo, seja bem vindo. Caso não queira, eu te entendo e compreenderei se deixar esta coluna de lado e ir fazer coisas mais importantes. Entretanto, minha análise é feita sobre como o esquerdismo vem se desenvolvendo e ressurgindo no mundo, e como ela se liga às profecias dos Livros de Daniel e do Apocalipse de João.

O primeiro tópico a ser analisado é compreender quem é o anticristo que João fala em sua terceira epístola e como ele a vê no Apocalipse. João diz que o anticristo escatológico iria se levantar e se opor a tudo aquilo que se refere a Deus e à religião, buscando destruir o fundamento dessas confissões de fé. A pandemia de 2020 e seu agravamento em 2021 gerou o primeiro movimento desse anticristo: a proibição de cultos religiosos com a desculpa de evitar aglomerações. Essa proibição não será levantada. Não será anulada, pois o movimento do anticristo é banir Deus da vida do homem. Reflitam no que digo. Prestar culto a Deus, independente de religião será um ato criminoso e perseguido. Já está em andamento. Os primeiros movimentos já foram feitos pelo sistema que apoia o anticristo. Só se agravará no futuro próximo.

O apóstolo Paulo, na sua segunda carta aos Tessalonicenses, capítulo 2 revela que, o anticristo, ou “o homem do pecado”, o “filho da perdição”, como ele o nomina, se levantará contra tudo aquilo que se chama Deus, ou é objeto de culto. Vejam como estão os protestos ditos progressistas encabeçados pela esquerda. O primeiro alvo desses protestos são os cristãos, a religião cristã e as igrejas cristãs. Fazem “mostras culturais” enrolando e fumando folhas da Bíblia, pulverizam imagens sacras e as cheiram como se fosse cocaína. Enfiam imagens sacras em seus orifícios anais e vaginais, defecam sobre imagens do sagrado. “Levanta-se contra tudo o que se chama Deus, ou se é objeto de culto”.

Mas, vamos tentar ver essa personalidade de acordo com as indicações que o livro Santo nos dá para que possamos ver com antecedência e saber como combatê-lo e se proteger dele. Daniel, no capítulo 7 de seu livro, do Antigo Testamento diz que o príncipe que virá – note-se que o autor fala de uma personalidade, mas também de um espírito de época que preparará o caminho para esse ser -, cultuará deuses que seus pais não conheceram; desprezará amor das mulheres; fará com que todos lhe preste culto.

Transporte essas informações para nosso século XXI e vejam como essa definição cabe direitinho à forma como a esquerda opera. Ela busca o fim da religião cristã, seu rito é um misto de paganismo com aberrações animalescas, cultos antropocêntricos e crenças em civilizações extraterrestres que se comunicam por telepatia. Observem como a esquerda investe muito esforço na destruição da família, no casamento heterossexual e monogâmico (desprezará o amor das mulheres). A palavra de ordem, na atualidade, para o esquerdismo é “poliamor”. Uma aberração sexual que, caso você queira se casar com uma árvore, com um cachorro, ou mesmo um filho, filha, mãe, pai, avô, avó, irmão, ou seja, lá o que for, é válido. No Brasil o maior expoente dessa aberração é o PCdoB.

Buscam, incansavelmente, impor, nas escolas, nas igrejas, nas creches, nos clubes, ou onde mais eles puderem chegar essa mesma visão. Chegam ao ponto de dizer que, se uma criança de seis anos quiser se vestir de menina, cortar o bingolin e colocar uma perereca, tem que ser feito, afinal, isso seria expressão de sua sexualidade. A luta é ferrenha, dura e quase que inglória, pois se trata de uma profecia divina que irá acontecer. Só podemos rezar e orar para adiar o máximo possível essa catástrofe.

Mas quem é esse anticristo, ou a Besta que sobe do mar (no original grego João usa o termo thereon, ou seja, monstro). O apóstolo o vê como tendo sete cabeças e dez chifres. Agora olhemos para a construção do socialismo e vejamos quem são seus principais expoentes, ou cabeças: Karl Marx, Friedrich Engels, Vladimir Lenin, Joseph Stalin, Mao Zedong, Fidel Castro e Ernesto Che Guevara. Sete. Sete nomes do comunismo/socialismo que são os principais “cabeças” dessa ideologia e que inspiram esquerdistas de todos os cantos do mundo.

Mas João também fala que esse monstro tem dez chifres. Então contemos: ONU, OMS, OIT, UNICEF, UNESCO, FAO, OMC, OCDE, FMI e OPEP. Santa Cacilda! E não é que dá mesmo dez? E vejam que, na atualidade, todos esses organismos mundiais estão dominados por esquerdistas. Hoje eles preferem usar o termo “progressista”, para chocar menos a plateia. Mas, João diz que uma dessas cabeças foi ferida de morte e se recuperou. E é verdade. Em 1991 a queda do muro de Berlim e o fim da União Soviética foi um duro golpe na cabeça desse monstro que preparará o caminho para o anticristo escatológico, mas vejam como ele se recuperou.

Deu um passo atrás, renunciou a luta armada e foi se infiltrar nas universidades, nas escolas, nos governos, nas redações de jornais, nas emissoras de televisão, nas plataformas sociais, nos seminários religiosos, na cúpula das igrejas, nas entidades de classe, nos sindicatos. E, está ressurgindo mais forte e mais organizado do que nunca, a ponto de se tornar verdade o que está escrito no capítulo 13 de Apocalipse: “Quem é semelhante à besta? Quem poderá lhe fazer guerra?” São tempos sombrios que virão. A movimentação já começou pela proibição de culto, com a desculpa da pandemia. E outras medidas virão para destruir e perseguir cristãos, e tudo aquilo que se chama Deus, ou se é objeto de culto.

Você, meu caro leitor, pode até discordar de mim, ou mesmo negar o que estou dizendo. É seu direito, é sua liberdade. Porém, eu te digo e te dou o mesmo aviso que Cristo deu a João no fim do capítulo 13: “Quem levar em cativeiro, em cativeiro irá; quem matar a espada é necessário que à espada seja morto. Aqui está a sabedoria e paciência dos santos”. Então meus caros…preparemo-nos e confiemos em Deus, pois a esquerda organizada e seus arautos que prepara o mundo para a chegada do anticristo escatológico (PT, PCO, PCdoB, PSTU, PSDB, PDT, PSOL, Rede, Podemos, só para citar o caso brasileiro), desde a queda do muro de Berlim vem com ira, porque sabe que seu tempo é pouco, e procurará destruir todos aqueles que confessam e professam Cristo como seu Senhor.

XICO COM X, BIZERRA COM I

DESCANSO FORÇADO DO SANFONEIRO

Está chegando o mês de Junho e o São João se anuncia. O tocador está sem tocar, a Sanfona está calada. O Sanfoneiro repousa, mas suas mãos recusam o descanso e brincam acariciando o instrumento há tanto tempo parado. As teclas parecem entender esse reencontro e respondem ao carinho recebido da mão direita. A outra, a esquerda, ternurando a baixaria, igualmente cede ao afeto e passeia sobre os botões. Enfim, dedos liberados, encontram-se as mãos num arrasta-pé bem São João, do jeito que deve ser. E se não houvesse a música? E se não houvesse a sanfona? Que seria do baião? Viva a Festa, e Salve o Sanfoneiro, dono das mãos que tocam e afagam o coração e a alma do povo que aprecia o que é bom. ‘Seu’ Luiz, lá de cima, ao lado do ‘Nenén’ Domingos e do Mestre Sivuca, agradece e olha pelos que abraçam o acordeon junto ao peito para que a emoção, em nome da Poesia, se misture à alegria do povo. Outros São Joões virão e a gente vai voltar a ‘olhar pro céu’ e ver como ele está lindo.

Toda a obra do colunista Xico Bizerra, Livros e Discos, pode ser adquirida através de seu site Forroboxote, link BODEGA. Entrega para todo o Brasil.

DEU NO X

ARISTEU BEZERRA - CULTURA POPULAR

DITADO POPULAR

“A verdade é como azeite jogado n’água, sempre vem à tona, sempre aparece: se não for hoje, será amanhã.”

“Case-se com alguém que sabe cozinhar, porque a beleza acaba, a fome não.”

“Se uma pessoa te engana uma vez a culpa é dela, já se ela te engana pela segunda vez, a culpa é sua.”

“Alguns amigos são como ave de arribação. Quando faz bom tempo eles vêm, quando faz mal tempo eles vao.”

“Três coisas que só têm função lógica quando aberto: guarda-chuva, livro e mente.”

“Quem tem de alardear aos quatro ventos que é alguma coisa, provavelmente não é.”

“Tudo na vida tem o seu tempo. Lembre-se por maior que seja a árvore, um dia ela foi semente.”

“Com arte e engano vive-se a metade do ano, com engano e arte vive-se a outra parte.”

“Só se conhece uma pessoa quando se come um saco de sal juntos.”

“Mais importante do que dar a martelada, é saber onde bater com o martelo.”

“Evite pessoas negativas. Elas têm sempre um problema para cada solução.”

“Não jogue fora seu passado, mas desapegue-se do que não traz felicidade para o seu presente.”

“Não pronuncie más palavras contra o deserto. Auxilie a cavar um poço sob a areia escaldante.

“Não basta falar sobre a paz, é preciso pensar, sentir, agir e viver em paz.”

“É melhor adormecer sem ceia, a acordar com dívidas.”

“Pior que cuspir no prato que comeu é voltar a comer no prato que cuspiu.”

“A grande massa das pessoas não têm força de vontade, nem vontade de fazer força.”

“A amizade é uma gota que pinga no cálice da vida para diminuir seu amargor.”

“O indeciso é pior do que uma tartaruga em cima de um carrinho, de rodas quadradas, com uma âncora fincada no chão.”

“Muitas vezes você fica em silêncio porque muitos não podem compreeender. E outros não merecem saber.”

PENINHA - DICA MUSICAL