DEU NO JORNAL

DESESPERO TOTAL

Bastou o bilionário Elon Musk aterrissar no Brasil para tomar contato com a peçonha que permeia a política brasileira, virando alvo de ataques de políticos e jornalistas de oposição, tentando desqualificar sua visita, e de malucos em geral.

Teve gente até divulgando em portais importantes a fake news (ou maluquice) de que a visita de Musk era a “prova” de que o presidente Jair Bolsonaro, logo ele, pretenderia “privatizar a Amazônia”.

Teve de tudo nas acusações contra Elon Musk no Brasil.

De “ele só quer os minerais” a “ele faz parte do golpe” e até a hashtag “BolsoMusk”.

A vinda de Elon Musk ao Brasil para ajudar a conectar a Amazônia ao mundo ajuda a expor opositores e ONGs que tentam deixar tudo como está, mantendo índios como atração da “vitrine humanitária”.

* * *

Francamente, ontem eu quase se mijei-se-me todinho de tanto se rir-se-me com as babaquices que a mídia canhota e oposicionista publicou.

O  desespero foi completo, total, cabal, desmedido.

Na internet, a cambada de zisquerdóides descerebrados (desculpem a redundância), também foi um caso patológico.

Enfim, tivemos uma sexta-feira muito divertida.

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CARLOS EDUARDO SANTOS - CRÔNICAS CHEIAS DE GRAÇA

MARCAS E APELIDOS

As boas lembranças geralmente são páginas importantes de nossa história e merecem ser transmitidas à juventude atual. É impossível viver sem lembranças, porque elas nos convidam a bons momentos.

Recordo que nos meus tempos de criança e até outros mais próximos, quando os carros e caminhões receberam apelidos como se fossem gente.

O Chevrolet, 1951 era o “Cara de Sapo.”

Meu primeiro automóvel foi um Renault francês, modelo 4-CV, 1948, que se abrasileirou com o apelido de “Rabo Quente”, por ter tração trazeira.

O “Rabo Quente”

Os primeiros caminhões fabricados no Brasil, os FNM, saíram das linhas de montagem da Fábrica Nacional de Motores; e face ao emblema com três letras, se tornaram conhecidos no Nordeste como “Fenemê”.

Os Volksvagen sedan se tornaram conhecidos como “Fusquinha”.

O Volksvagen “Fusquinha”

Depois, com a ampliação das lanternas trazeiras passaram a ser conhecidos como “Fafá”, por inspiração popular nos seios da cantora Fafá de Belém.

O “Fuscão Fafá”

Os primeiros caminhões brasileiros

O “Fenemê”.

O “Rabo de Peixe”

Até os anos 50 proliferaram em nossas ruas os americanos Chevrolet “Rabo de Peixe”.

Os Reinault brasileiros – Dauphine e Gordine – fizeram grande sucesso de vendas porque eram baratos e econômicos. No entanto, sua fuselagem era muito frágil. Na época havia aparecido um leite em pó, que desenvolvia ampla propaganda, cujo lema era: “Instantâneo, desmancha sem bater.” Por isso o carrinho ganhou o apelido de “Leite Glória”.

Renault Dauphine: o “Leite Glória”

Os mais famosos carros do mundo foram os da Ford que por seu sistema de comando funcionar embaixo do volante, através de duas hastes, semelhantes a um bigode humano, ganharam o apelido de “Ford Bigode.”

Modelo T: o “Ford Bigode”

Na década de 40 o empresário Arnaud Nogueira importou um ônibus para fazer o percurso Goiana/Recife. Como as pessoas não estavam ainda acostumadas a ir para o centro da cidade a fim de embarcar, o veículo passava pelas principais ruas residenciais oferecendo vagas. Por essa facilidade, que o vulgo chamava de “sopa”, passou a ser conhecido como a “Sopa”.

Uma “Sopa”

Os “Pau de Arara”, todavia, foram os caminhões de várias marcas cujas carrocerias foram improvisadas para levar passageiros.

“Baratinha”, carros de apenas dois lugares

Tive amigos que os carros se tornaram tão família que acabaram ganhando apelidos:

“Maricota” era uma baratinha de Seu Livaldo Maia. “Gatinho” é era um Renault do meu filho mais velho e “Azulzinho” era um Fiat Uno que eu tive durante 14 anos.

PENINHA - DICA MUSICAL