Vejam aí do lado direito da página, lá em cima, logo no começo, que existe um item com o título de “Usuários Conectados”, que é atualizado durante as 24 horas do dia e informa a quantidade de leitores conectados a cada momento.
Pois ontem, sexta-feira, dia 27 de maio, o sistema de edição desta gazeta escrota registrou um recorde:
Às 16:40 havia 366 leitores conectados simultaneamente, lendo e se informando das coisas neste antro imundo chamado JBF.
Num é nada, num nada, mas é coisa que só a peste pra um jornaleco safado e pra esse Editor inxirido que ficou foi muito ancho.
Enfim, trata-se de uma página amadora, caseira, sem qualquer patrocínio público ou privado, e que se mantém no ar graças à generosidade dos nossos leitores e colunistas.
É muita gente atrás de bestagens neste mundão grandão!!!
Gratíssimo do fundo do coração a todos vocês, meus queridos viciados fubânicos!!!
Sempre acompanho o seu trabalho no portal da Besta Fubana, e percebo que está cada vez mais ativo.
Parabéns!
Continue assim. Os brasileiros agradecem.
Sou de Recife, porém, moro em São Paulo desde o final dos anos 70.
Estou encaminhando abaixo, um texto sobre as vacinas e o código de defesa do consumidor. Sei que foge um pouco (na verdade, acho que foge muito) da linha editorial do site, além do que, ficou extenso. Portanto, não espero que publique.
No entanto, como sei da sua avidez em conhecer os diversos pontos de vista, extraindo dos textos que chegam às mãos, a sua síntese sempre brilhante e realista, tomei a liberdade de enviar assim mesmo. Espero que goste.
Atenciosamente
R. Meu caro, aqui nesta gazeta escrota vocês leitores é quem mandam e dão as ordens.
Mandou, a gente publica.
E saiba que é um privilégio ter um conterrâneo, ausente e saudoso, acessando a nossa página.
Você, que se qualifica como Advogado e Técnico de Segurança do Trabalho. Consultor Empresarial, pode dispor à vontade deste espaço aberto e democrático para expor seus pensamentos e opiniões.
E vamos ao excelente e bem trabalhado texto que você nos mandou:
* * *
AS VACINAS E O CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
É provável que o título do artigo cause alguma estranheza. Afinal, não somos condicionados a pensar em vacinas como algo mercantil, mas sim, como um produto farmacêutico diferenciado, um trunfo da ciência na luta pelo controle de doenças infecciosas que vêm assolando a humanidade desde tempos imemoriais, a exemplo do sarampo, e, também das que estão continuamente surgindo e se manifestando, como o atual surto de coronavírus. No entanto, a verdade é que, na atualidade, a comercialização de vacinas é uma das principais fontes de lucro das indústrias farmacêuticas, da ordem de dezenas de bilhões de dólares anualmente (1). Portanto, os conceitos de fornecedor (indústria farmacêutica) e produto (vacinas), são perfeitamente aplicáveis ao caso, conforme previsto no artigo 3º, parágrafo 1º da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor):
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços.
§ 1° Produto é qualquer bem, móvel ou imóvel, material ou imaterial.
Por outro lado, qualificar como consumidor àquele que é vacinado, também pode parecer fora do contexto para a grande maioria das pessoas, pois dentre outros motivos, usualmente a vacinação não é precedida de pagamento, o que gera a falsa sensação de gratuidade. No entanto, é preciso lembrar que as vacinas contra a Covid-19 estão sendo compradas com dinheiro público. Ora, o estado nada produz; apenas administra o que é recolhido através do complexo sistema tributário nacional, o qual incide sobre toda a sociedade indistintamente; de tal sorte que cada cidadão individualmente considerado é sempre um contribuinte tributário, seja de forma direta ou mesmo indiretamente. Logo, a vacina que o cidadão brasileiro recebe, em última análise, foi comprada com o dinheiro dele mesmo, o que o legitima como consumidor e destinatário final do produto, nos exatos termos do artigo 2º, parágrafo único do Código de Defesa do Consumidor.
Art. 2° Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.
Parágrafo único. Equipara-se a consumidor a coletividade de pessoas, ainda que indetermináveis, que haja intervindo nas relações de consumo.
Tendo em vista a atual campanha de vacinação contra a Covid-19, causada pelo SARS-CoV-2, essa compreensão dos conceitos de fornecedor, produto e consumidor previstos no Código de Defesa do Consumidor, é fundamental para a correta análise das obrigações dos fabricantes das vacinas utilizadas em território nacional.
Quando eu viajava a serviço e tinha que visitar vários países, visitei quase todos os países latinos e em todos fui bem recebido e encontrei boa vontade dos funcionários das filiais da empresa para a qual eu trabalhava.
TODOS, sim, menos na Argentina, que se mostrou ofendida com a minha presença, pois eu estava lá para fiscalizar se estavam cumprindo ou não as ordens emanadas da Matriz Suiça da qual eu era um supervisor.
Eles me chamavam de imperialista brasileiro e criticavam tudo do Brasil. Para eles nós sempre fomos igual a lixo.
Na época em que eu estive lá, a situação já não era tão confortável, porque a Argentina que foi um dos países mais ricos do mundo, havia perdido depois da guerra a supremacia da venda de carne ao mundo em guerra e era considerada pelos aliados como “inimiga”, principalmente pela Inglaterra que até hoje não perdoou a sua cobiça comercial e aproveitou a guerra para enriquecer e não deu nada, nenhum esforço para ajudar aos aliados. Mas acolheu e escondeu alguns dos maiores criminosos nazistas.
Tudo bem, mas hoje eles estão arrasados, estão com a exportação de carne em má situação (devido à estupida politica comunista que implantaram na exportação de carne, que é um atestado de burrice antiga.
Desde os tempos de Peron, estão com alta inflação, um governo burro, esquerdista e uma população em decadência social.
E para coroar tantos desmazelos, ainda jogaram no colo dos países católicos um Papa argentino COMUNISTA.