DEU NO JORNAL

PENINHA - DICA MUSICAL

XANDÃO, QUE MEDO VOCÊ TEM DE NÓS?

Pesadelo –  MPB-4 – Maurício Tapajós e Paulo César Pinheiro

Quando o muro separa uma ponte une
Se a vingança encara o remorso pune
Você vem me agarra, alguém vem me solta
Você vai na marra, ela um dia volta

E se a força é tua ela um dia é nossa
Olha o muro, olha a ponte, olhe o dia de ontem chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

Você corta um verso, eu escrevo outro
Você me prende vivo, eu escapo morto

De repente olha eu de novo

Perturbando a paz, exigindo troco
Vamos por aí eu e meu cachorro
Olha um verso, olha o outro
Olha o velho, olha o moço chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

O muro caiu, olha a ponte
Da liberdade guardiã
O braço do Cristo, horizonte
Abraça o dia de amanhã

Olha aí…
Olha aí…
Olha aí…Pesadelo
MPB-4

Quando o muro separa uma ponte une
Se a vingança encara o remorso pune
Você vem me agarra, alguém vem me solta
Você vai na marra, ela um dia volta

E se a força é tua ela um dia é nossa
Olha o muro, olha a ponte, olhe o dia de ontem chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

Você corta um verso, eu escrevo outro
Você me prende vivo, eu escapo morto

De repente olha eu de novo

Perturbando a paz, exigindo troco
Vamos por aí eu e meu cachorro
Olha um verso, olha o outro
Olha o velho, olha o moço chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

O muro caiu, olha a ponte
Da liberdade guardiã
O braço do Cristo, horizonte
Abraça o dia de amanhã

Olha aí…
Olha aí…
Olha aí…Pesadelo
MPB-4

Quando o muro separa uma ponte une
Se a vingança encara o remorso pune
Você vem me agarra, alguém vem me solta
Você vai na marra, ela um dia volta

E se a força é tua ela um dia é nossa
Olha o muro, olha a ponte, olhe o dia de ontem chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

Você corta um verso, eu escrevo outro
Você me prende vivo, eu escapo morto

De repente olha eu de novo

Perturbando a paz, exigindo troco
Vamos por aí eu e meu cachorro
Olha um verso, olha o outro
Olha o velho, olha o moço chegando
Que medo você tem de nós, olha aí

O muro caiu, olha a ponte
Da liberdade guardiã
O braço do Cristo, horizonte
Abraça o dia de amanhã

Olha aí…
Olha aí…
Olha aí…

DEU NO X

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

SAUDADE – Rogaciano Leite

À Mazé

Mandar, em pensamento, além, pelo infinito,
A pluma de um desejo, a voz de um sonho aflito
Do amor que naufragou nas cerrações do pranto.
Recompor, um a um, no cérebro vazio,
Uns momentos de sol… um céu azul de estio…
Uns beijos, uma jura, uma promessa, um canto!

Sufocar dentro d’alma o pássaro das ânsias
Que deseja espalmar nas siderais distâncias
A plumagem do afeto a gotejar lamentos…
Dirigir para além, como visões dispersas,
Emoções, madrigais, palpitações, conversas
Que falaram de amor — ao diapasão dos ventos!

Sentir em redemoinho as folhas secas, lívidas
Da derradeira fronde… inolvidáveis dívidas
Que o peito contraiu quando alguém disse ADEUS!
Guardar no solo ardente da alma descampada
As sombras do rochedo… a cicatriz magoada
Que a dor deixa no olhar dos tristes Prometeus!

Almanaque de História: Quem é Rogaciano Leite.

Rogaciano Bezerra Leite, São José do Egito-PE, (1920-1969)

DEU NO X

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

DEU NO X

DEU NO JORNAL

DEU NO X

DEU NO JORNAL

DISTRIBUIDOR DE PATADAS

Virou assunto entre jornalistas de Economia, em Brasília, o mau-humor do ministro Fernando Haddad (Fazenda).

Desde que foi desautorizado por Lula, Haddad tem distribuído patadas aos repórteres.

* * *

Quando li a palavra “patadas” nessa nota aí de cima, me lembrei do Polodoro, nosso querido jumento.

Ele está ansioso pra encontrar com o poste que é ministreco de Lula.

E com a pajaraca ao natural, sem cuspe e sem vaselina.

Polodoro aguardando pacientemente pra cruzar com haddoido