Agora não adianta fazer biquinho! pic.twitter.com/fT4rhsJFYE
— Helio Lopes (@depheliolopes) November 3, 2023

Agora não adianta fazer biquinho! pic.twitter.com/fT4rhsJFYE
— Helio Lopes (@depheliolopes) November 3, 2023
Caro Berto,
noticias ruins para um recém operado de câncer, mas a vida segue…
Quando eu morrer quero ser cremado.
Quando eu morrer
Não aprisionem meus restos
Em uma sepultura
Que pouco será visitada
E, com o tempo esquecida
Prefiro ser cremado
Para que minhas cinzas
Voem ao vento
Como minha alma, ou espirito
Ao sabor dos desígnios do Criador
Talvez sirvam de adubo
Para uma arvore que plantei
Ajude a recuperar um solo infértil
Mas, com certeza terá
Um destino mais nobre
Melhor aproveitamento
Que ficar encerrado para consumo
Dos vermes, ocupando espaço
Inútil, como são todos os cemitérios
Solitários, lúgubres, tristes
Pacificador. Mandela tupiniquim. Líder da frente ampla democrática. Sujeito responsável que colocaria Arminio Fraga ou alguém com tal perfil para cuidar da economia. Essas foram as falácias lulistas em que muito tucano resolveu acreditar durante a campanha eleitoral, sem qualquer critério ou fundamento, só porque o adversário era Bolsonaro.
Hoje começa a rolar arrependimento, tensão, receio. “Lula exibe incapacidade de decidir que gera custo para seu governo e para o país”, diz um jornalista no Estadão. “Presidente atrasa indicações e nomeações e até o reconhecimento de que sua meta fiscal era impossível de cumprir dada sua incapacidade de cortar gastos”, continua.
Outra jornalista, bastante simpática ao petismo, mostra-se preocupada com a reforma tributária e com a chamuscada que Lula deu em Haddad: “Essa discussão acontece em um momento infeliz, em meio ao enfraquecimento de Haddad após o presidente Lula afirmar que o governo abandonará a meta de déficit zero”.
O editorial do jornal carioca em que ela possui coluna foi mais direto ainda: “O Lula de 2023 tem muito a aprender com o Lula de 2003”. No subtítulo, o resumo: “Duas décadas representaram enorme retrocesso na visão do presidente sobre a disciplina fiscal”. O jornal conclui que “Lula passou a nutrir desdém cada vez maior pela responsabilidade fiscal”.
Mas ele realmente demonstrou algum apreço pela responsabilidade fiscal? Quando, exatamente? A velha imprensa tucanopetista vai tentar de tudo para pintar Lula como alguém que abandonou uma promessa, mudou, traiu algum ideal. Mas isso é falso. Lula passou a campanha inteira sem falar de agenda econômica, sem apresentar um plano concreto, e os sinais que dava eram todos na direção contrária ao bom senso.
Raivoso e vingativo, falando em resgatar sindicatos e estatais, destilando populismo, Lula estava em seu estado natural, e mesmo assim os jornalistas se esforçaram muito para acreditar num Lula jamais existente. O primeiro mandato, é verdade, teve mais prudência, mas logo ficou claro que era apenas uma estratégia de poder. As mazelas que estouraram no governo Dilma foram plantadas no governo Lula já, e o ministro da Economia era o mesmo, Guido Mantega, que Lula tentou resgatar também.
Por que tanta gente acreditou num Lula responsável e diferente? A única resposta possível, quando não se trata de puro interesse desonesto, é a psicologia, a ojeriza e o nojinho estético que Bolsonaro causa nesses tucanos. Quem troca Paulo Guedes por Fernando Haddad não pode falar em nome da razão jamais. Mas esses tucanos sentem repulsa da postura de Bolsonaro, e para se livrar do “genocida”, inventaram e acreditaram num Lula imaginário.
Mas como a realidade se impõe, eis que o Brasil já vê sua economia embicando para baixo, sem falar da volta dos esquemas de corrupção, do abuso da coisa pública, da falta de transparência e da política externa abjeta que coloca nosso país como um pária mundial – agora sim! Alguns bobocas miraram no Lula de 2003, mas acertaram na Dilma de 2014 – lembrando que a “presidenta” também foi pintada como uma “gerentona eficiente” pela mesma imprensa. O resultado será, uma vez mais, o mesmo: catástrofe.
Já estamos na sexta-feira e amanhã vamos curtir o primeiro final de semana do mês de novembro.
Logo, logo chega dezembro.
Esta gazeta escrota fechou o mês de outubro com tudo certo, tudo ótimo e tudo nos conformes.
Todas as contas e obrigações do Complexo Midiático Besta Fubana estão em dia graças à força dada por nossos leitores.
Um abraço especial para os fubânicos Esdras Serrano, Benigno Aleixo, Violante Pimentel, Renato do Couto, Maria de Fátima, Expedito Mateus e Cassio Ornelas, que esta semana nos brindaram com sua generosiade.
Chupicleide já fez um vale de adiantamento pra tomar umas e outras no fim tarde, na praia do Buraco da Véia, no bairro do Pina, aqui no Recife.
Hoje cedo ela contou que lá onde mora tem tanto corno que se alguém não quiser morar entre dois chifrudos, tem que alugar uma casa de esquina.
Foi ela quem sugeriu que esta postagem fosse fechada com a música do vídeo que está a seguir, cuja letra tem tudo a ver com o que ela falou.
Um excelente final de semana para todo a comunidade fubânica, junto com os votos de muita saúde, paz, tranquilidade, amor e prospreridade!!!
🗣️🗣️🗣️ @bradoradio
Quando a conta NUNCA fecha. 🙄
Matemática ‘cabulosa’ no estilo governo Lula de ser. 😏#Brasil #desgoverno pic.twitter.com/yvtGn2sIYV— Jamile DeSouza-Davies (@JamileDavies) November 3, 2023
Nikolas Ferreira
Diante do Instituto Lula, tivemos o maior escândalo de violência política, aplaudida por Lula
Fazendo um raciocínio simples e lógico, não parece ser difícil noticiar e cobrar as devidas punições a quem comete crimes, independente da cor, raça, sexo, idade e por aí vai. Porém a esquerda fez com que a politização entrasse até nisso. Antes de atacar alguém, a regra agora é: ‘’Votou em quem?’’
Lembro-me de quando, em julho de 2022, a imprensa noticiou o caso de dois homens que, após discutirem por política, iniciaram uma briga que culminou com a morte de um deles. O autor era eleitor de Jair Bolsonaro e a vítima eleitora de Lula. Não demorou muito para que o caso fosse politizado ao máximo por simpatizantes do petista, como uma tentativa de colocar a culpa do crime no candidato adversário. Tão certo como afirmar que nenhum terceiro poderia ser responsabilizado por isso além do próprio autor, é defender que o assassino seja penalizado com os rigores da lei. Certo?
Depende. Pelo menos essa é a visão de inúmeros progressistas. Em maio de 2018 o ex-vereador do PT Manoel Eduardo Marinho, o Maninho, foi preso após agredir um manifestante na porta do Instituto Lula em São Paulo. Além de não condenar o ato deplorável de seu aliado, o então pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva lhe agradeceu, por supostamente estar o defendendo.
Abordando apenas casos mais recentes, em junho deste ano Daniel Bittar foi preso em flagrante por sequestrar e estuprar uma garota de 12 anos. Segundo os relatos da própria, a menina foi rendida com uma faca, dopada e em seguida colocada dentro de uma mala e levada para a casa do pedófilo. Nas redes do autor, além de apoio ao principal nome do Partido dos Trabalhadores, havia uma postagem com a legenda ‘’o amor já venceu o ódio’’, e ironicamente uma postagem contra a pedofilia.
Meses depois, o vereador petista Carlão foi filmado com uma faca agredindo Godofredo Brito em Cocal, no Piauí. O jornalista estava indo fiscalizar uma obra na cidade quando foi abordado de forma violenta pelo político. Enquanto Godofredo ficou ensanguentado e com diversos hematomas simplesmente por exercer o seu trabalho, Carlão prestou depoimento, foi liberado e continua exercendo o seu mandato normalmente.
No mais recente de todos, ocorrido no último dia 27 em São Paulo, o professor e militante de esquerda Eric D’Ávila empurrou uma idosa de 86 anos no chão da calçada, fazendo com que ela quebrasse o fêmur, o que principalmente considerando sua idade, poderia ter a levado à morte. Em sua defesa o agressor disse que se sentiu ameaçado pela vítima por ele ser homossexual, mesmo que com as imagens deixando claro que nada havia acontecido anteriormente. A delegada do caso afirmou que o autor foi extremamente frio e não demonstrou arrependimento e ele responde pela ação em liberdade.
Diferente do primeiro fato, os demais não tiveram nem de perto a mesma repercussão. Alguns foram pouco noticiados e outros divulgados sem maiores detalhes. O ponto comum entre todos os outros é que tanto a velha imprensa como políticos ou militantes de esquerda não divulgaram a ideologia e o histórico dos criminosos. Não fosse a mídia alternativa, que desempenha um papel fundamental no país, ou até mesmo os próprios cidadãos brasileiros, nem ficaríamos sabendo de tantos detalhes.
No caso de Eric observei particularidades cômicas, para não dizer outra coisa. Ainda sem saber de muitos detalhes sobre o caso, um jornal esquerdista já havia publicado o acontecido. Nos comentários, os seguidores afirmavam categoricamente que se tratava de alguém que ‘’apertou 22’’ nas urnas. O banho de água fria não demorou a chegar quando souberam que na verdade ele havia apertado 13 com muita convicção.
Entidades e parlamentares que se dizem defensores dos direitos LGBTs não acionaram a justiça solicitando multa ou prisão, não pediram censura contra o mentiroso desumano que segue ativo nas redes sociais, bem como nenhum ministro governista apareceu para comentar tamanha atrocidade. Estão mais preocupados em fiscalizar oração, assistir a podcasts de seus opositores para levantar narrativas e se revoltaram mesmo foi com uma simples peruca loira. Condenar algo que inclusive banaliza a homofobia e prejudica a luta de quem busca por aceitação e não pela imposição promovida pelos ativistas não parece ser prioridade.
O senso de justiça seletivo, focado em punir sistematicamente alguém somente por pensar diferente enquanto crimes cometidos por correligionários são relativizados é só mais uma prova de que o nosso desafio não é uma corrida de cem metros, mas sim uma maratona. Precisamos estar firmes e preparados.