
Arquivo mensais:outubro 2023
DEU NO X

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

O POSTE E A META FISCAL
BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

HADDAD SE IRRITA E ABANDONA ENTREVISTA
ALEXANDRE GARCIA

HORA DE PENSAR
Domingo último foi Dia Nacional do Livro. O genial Castro Alves escreveu: “Ó bendito o que semeia livros a mancheias / e manda o povo pensar”. Há 150 anos o poeta sentia a necessidade de mandar o povo pensar e, em consequência, ter informação e conhecimento. O povo pensar é essencial para que ele exerça o poder que dele se espera se o regime for democrático, em que “todo poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente”, como estabelece o primeiro artigo da Constituição. Povo que pensa elege bons representantes; povo que pensa fiscaliza seus representantes; povo que pensa não permite que seus representantes ou seus servidores se desviem de seus deveres; povo que pensa não permite que quem não tem representação do voto vá além de seus limites; povo que pensa não se deixa enganar por falsos rótulos, falsas verdades, falsos arautos.
Se estamos felizes com a segurança pública, com o trânsito, com os nossos políticos, com a possibilidade de futuro para nós, nossos filhos ou netos, então talvez seja porque nos alienamos e estamos à espera da mão divina para nos trazer um país melhor. Ontem fez um ano que Lula foi eleito presidente. Suponho que seus eleitores pensaram antes de votar, pensaram mil vezes antes de votar. Suponho que pensamos muito antes de dar o voto aos nossos representantes nos governos e legislativos. Não sei se os deputados, vereadores, senadores pensam a respeito do que eles representam e no que se espera deles. Não sei o que estão pensando os ministros do Supremo quando leem a Constituição ou recordam as aulas de Direito.
Parece que vamos vivendo uma ficção acima da realidade; a realidade fica embaixo do tapete da alienação que parece esperar a salvação vinda de fora de nós. Não existe essa salvação, a não ser aquela que construirmos. Não será Deus, nem os marcianos, nem a ONU. O crime tomou conta do Rio de Janeiro porque os cariocas ficaram esperando uma salvação. Ou houve omissão ou concordância por décadas e o crime foi se consolidando, a ponto de criar territórios próprios. E esses territórios vão estar maiores nos anos que vierem. Damos as costas para a Amazônia, com milhares de ONGs estrangeiras, e daqui a mais um tempo vamos nos surpreender perdendo metade do nosso país. Não nos interessamos pelo ensino, as escolas que formam o futuro, e logo estaremos em busca do futuro perdido.
Por falta de informação e de conhecimento, ou preguiça de pensar, deixamos que outros pensem por nós. E temos um 1984 de Orwell esperando para tomar conta de nossas liberdades, apenas para nos usar. O teste da pandemia mostrou como não pensamos e aceitamos até o absurdo de que “esta doença não tem tratamento”. E fomos morrendo com a mentira repetida, como ensinou o nazista Goebbels. Mas do que nunca é preciso pensar que a verdade vos libertará, do Evangelho de João, que o jovem Castro Alves resumiu em mandar o povo pensar. Penso, logo sou cidadão. O futebol, o samba, a praia podem trazer alegrias. E elas podem ser anuladas pela falta de direitos e liberdades.
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DOAÇÃO OU PROPAGANDA?
RODRIGO CONSTANTINO

OS POGROMS ESTÃO DE VOLTA!
O termo pogrom tem múltiplos significados, mais frequentemente atribuída à perseguição deliberada de um grupo étnico ou religioso, aprovado ou tolerado pelas autoridades locais, sendo um ataque violento massivo, com a destruição simultânea do seu ambiente (casas, negócios, centros religiosos). Historicamente, o termo tem sido usado para denominar atos em massa de violência, espontânea ou premeditada, contra judeus, protestantes, eslavos e outras minorias étnicas da Europa, porém é aplicável a outros casos, a envolver países e povos do mundo inteiro.
Essa definição da Wikipedia resume do que se trata um pogrom. E, diante dela, não resta a menor dúvida de que os pogroms contra judeus estão de volta com plena força. A economista Renata Barreto aponta para o fato: “Casas de judeus sendo marcadas com a estrela de Davi pela Europa, judeus sendo perseguidos no aeroporto do Daguestão, milhares de pessoas em passeatas pró-Palestina dizendo palavras de ordem contra judeus e o Estado de Israel… curiosamente nada disso está sendo identificado como nazismo”.
Afinal, o termo era usado de forma elástica e absurda pela mídia esquerdista para rotular Trump e Bolsonaro, o presidente brasileiro mais pró-Israel que já tivemos. Para nossos militantes disfarçados de jornalistas, tudo é nazismo, menos odiar judeus e desejar eliminá-los. Renata continua: “A mídia é cúmplice. As instituições de ensino são cúmplices. Basta ver as manifestações antissemitas pelo mundo, inclusive dentro das maiores e mais prestigiadas Universidades do mundo”. Fato inegável.
O ex-deputado Paulo Eduardo Martins comenta: “Eu achava que o nazismo tinha morrido, mas eu estava enganado. O nazismo não morreu, ele só trocou de uniforme. Saíram as linhas militares, entraram os turbantes, os moletons universitários e as gravatas de apresentadores de TV”. Quem está promovendo falsa equivalência moral entre os dois lados desse “conflito” pode até acreditar que não, mas está do lado dos nazistas – e estaria certamente estendendo a mão com o braço reto em respeito a Hitler!
Pedir cessar fogo, justamente quando Israel tem que reagir e eliminar o grupo terrorista Hamas para proteger sua população de novos ataques, é desejar a morte de judeus e o fim de Israel. Alguns disfarçam esse intuito, mas não conseguem por muito tempo: apenas Israel não pode reagir, pois isso vai causar mortes de inocentes – que são usados como escudo humano pelo Hamas, ou seja, são total responsabilidade do próprio terrorismo palestino. Nenhum outro país do mundo é cobrado pelo mesmo padrão absurdo!
“Breaking News! Assembleia geral da ONU condena Israel por sequestrar um dos reféns que estava nas mãos dos terroristas do Hamas”, ironizou Caio Blinder. Como colocou Paulo Martins, “O Irã assumirá a presidência do Fórum Social do Conselho dos Direitos Humanos da ONU. Isso explica o que é a ONU”. Cabe, então, comemorar o tardio despertar de Caio e outros judeus de esquerda: nunca é tarde demais para se juntar aos que denunciam há tempos os desvios da inútil ONU, usurpada pelo esquerdismo radical e os petrodólares árabes.
A postura soviética muda ao sabor do vento – ou de seus interesses. A URSS foi a primeira a reconhecer Israel e apoiar a criação da nação judaica, pois acreditava que seria um país socialista. Stalin via a criação de Israel como uma maneira de reduzir a influência britânica no Oriente Médio. Ao se dar conta de que isso não aconteceria, passou a acusar Israel de colonialista. Como diz Rodrigo da Silva, “Na propaganda soviética – veja a ironia – apoiar Israel era enfrentar o imperialismo ocidental no Oriente Médio”. Até que isso não valesse mais. Aí Israel seria demonizado, junto ao Ocidente.
Claro que o antissemitismo russo não nasceu com Stalin. A palavra pogrom tornou-se internacional após a onda de judeofobia que varreu o sul da Rússia entre 1881 e 1884, causando protesto internacional e levando à emigração em massa dos judeus. Hoje, vem da esquerda global o ódio contra judeus, que têm sido alvos em países ocidentais. São os partidos socialistas, além dos bilhões de Soros, um judeu traidor, que têm organizado esses “protestos” contra Israel para destilar, no fundo, ódio aos judeus.
Diante dessa escalada nazista, pois não há outro nome, os “isentões”, incluindo alguns judeus acovardados, pedem cessar fogo, aderem à falsa equivalência moral e clamam por “diálogo”. Se Israel e os judeus dependerem de gente assim, serão eliminados em pouco tempo. Israel foi criado justamente para que jamais se repetisse na história o Holocausto. Israel tem todo direito de se defender, mesmo com mortes inevitáveis de palestinos sob o regime terrorista do Hamas.
Como dialogar com quer sua morte? Como negociar com quem estupra meninas, degola crianças e mutila idosos pelo simples fato de serem judeus? Tenho profundo desprezo por quem pede diálogo com quem coloca bebê no forno ligado enquanto estupra a mãe em frente ao marido morto ao lado. E sim, isso aconteceu por obra do Hamas, apoiado direta ou indiretamente por nazistas disfarçados de progressistas no Ocidente.
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LULA QUER FALAR COM OS AMIGOS DO HAMAS
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BATE BOLA
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POLÍCIA ITALIANA NÃO VIU CRIME CONTRA MORAES
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