Allan dos Santos sobre a morte de Clériston Pereira na Papuda:
“ELE PEDIU AJUDA, ALEXANDRE DE MORAES É UM ASSASSINO, ASSASSINO, TEM SANGUE NAS MÃOS! pic.twitter.com/Riq0NzT5AP— 𝔈𝔰𝔱𝔢𝔯𝔅𝔄𝔟𝔯𝔞𝔥𝔞𝔬🇧🇷🤝🏻🇮🇱 (@EsterBrAbr) November 20, 2023

Allan dos Santos sobre a morte de Clériston Pereira na Papuda:
“ELE PEDIU AJUDA, ALEXANDRE DE MORAES É UM ASSASSINO, ASSASSINO, TEM SANGUE NAS MÃOS! pic.twitter.com/Riq0NzT5AP— 𝔈𝔰𝔱𝔢𝔯𝔅𝔄𝔟𝔯𝔞𝔥𝔞𝔬🇧🇷🤝🏻🇮🇱 (@EsterBrAbr) November 20, 2023
A segurança pública um caos e como está o ministro? pic.twitter.com/kfdkqhpI7K
— 🇧🇷Alison Santos🇧🇷 (@Allisonnsantos) November 19, 2023
Eleitor de Javier Milei comemora em Buenos Aires a vitória do candidato libertário
A Argentina está com uma inflação de 140% ao ano. A pobreza atinge 40% da população, algo que jamais acontecera antes na história do país. Não há dólares para pagar importações e muitas indústrias, que já estão na bacia das almas, não podem funcionar por falta de componentes que têm de ser comprados no exterior. O Tesouro nacional deve ao FMI e ao mercado financeiro internacional, e não paga. A Argentina está sem crédito algum; só pode contar com as contribuições do governo Lula, e isso não resolve a vida de ninguém.
Trata-se, em suma, de um desastre de primeira classe – e diante disso tudo o candidato que se propõe a fazer o contrário do que vem sendo feito até agora ganha as eleições presidenciais com uma lavada histórica. E qual é a reação da esquerda brasileira? Estão dizendo que houve “uma tragédia” na Argentina.
Fica claro, mais uma vez, o que existe na cabeça e na alma de quem opera nos extremos do “campo progressista”: o grande problema da Argentina não é o naufrágio do país e o sofrimento dos argentinos, mas a decisão dos eleitores em eleger o adversário. É assim que funciona. Eleição e democracia só valem quando o seu lado ganha; se perder, porque o povo exerceu livremente o seu direito de votar, é “fascismo”, calamidade nacional e, sobretudo, uma aberração inadmissível.
Como um país que está na situação da Argentina, por causa das decisões tomadas durante anos seguidos pelo “peronismo” que tanto fascina o PT e seus satélites, pode estar errado por escolher quem propõe o caminho contrário? Mas a esquerda acha que uma reação popular tão lógica e legítima quanto essa é um crime. Um peixe graúdo do PT disse que a eleição de Javier Milei vai “afundar a Argentina”. Como assim – “afundar?” Afundar para onde? Por acaso o país estaria navegando num mar de prosperidade? Não faz nexo nenhum – mas a esquerda nunca faz nexo.
O novo presidente, por esta maneira de ver as coisas, não foi eleito porque a Argentina se viu levada à uma situação de calamidade pelo esquerdismo dos seus sucessivos governos. Foi eleito, segundo um deputado petista, para implantar “um projeto de ódio e violência”. Falam em “retrocesso histórico”, como se o país estivesse indo para frente. Falam em “isolamento”, e no “perigo” que seria a tentativa de mudar de rumo. Falam que a Argentina vai mergulhar num futuro incerto – acham melhor conservar as certezas do presente de ruínas.
Tudo isso, no fundo, resume-se a um pensamento único: só é permitido o governo da esquerda. Esse é o começo, o meio e o fim da história. Durante a maior parte de sua existência, a esquerda declarou que tinha como objetivo destruir o capitalismo. Hoje está claro que seu grande inimigo é a liberdade; é ela que tem de ser eliminada da vida política.
O governo Lula, no mais, sofreu a sua pior derrota no cenário externo desde que Lula assumiu a presidência – logo aí, onde o PT tenta há onze meses vender a ficção de que o Brasil tem uma posição de “protagonismo”. Desde que assumiu, Lula fez tudo pelo peronismo: esteve cinco vezes com o presidente Alberto Fernandez, recebeu o candidato peronista, fez doações ao vizinho com recursos que pertencem ao povo brasileiro.
Nunca o Brasil se meteu tanto numa eleição em país estrangeiro. Acabou chupando a maior surra eleitoral que um aliado poderia levar: o “inimigo” teve 12% a mais de votos do que o seu candidato. A sua reação, naturalmente, foi do tamanho da derrota. Soltou uma nota medíocre, mesquinha e ressentida, na qual não citou o nome do vencedor – como se isso mudasse alguma coisa – e falou em “vitória das instituições”. Não ouve vitória das instituições. Houve a vitória de Javier Milei. É uma realidade com a qual o Brasil terá de conviver – e que o governo e o seu sistema não vão admitir que aconteça por aqui.
Sai dos noticiários: “é tudo culpa do Bolsonaro” e entra “é culpa do calor”.
Agora tá mais do que explicado esse calor dos infernos! pic.twitter.com/058f1zB5Z1
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) November 19, 2023
Comentário sobre a postagem SERÁ ELEITO COM O APOIO DO CUMPANHÊRO
Luci Oliva:
Os gringos lendo essa notícia estarão perguntando: de onde saíram os caras que fazem justiça no Brasil?
De algum hopício, de presídios, da cracolândia?
Tornam inelegível um político só porque se reuniu com embaixadores e, com razão, questionou as urnas.
E liberam um ladrão que, junto com a mulher ladra, roubou até os pentelhos do povo do Rio de Janeiro.
Deixou o Rio de Janeiro arrasado.
É incompetência, perseguição ou são militantes mesmo?
Nem lendo conseguiu.
O Hino foi feito pra ser cantado por patriota. 🤡 pic.twitter.com/m8Hbny1kV1— Negona Do Bolsonaro (@BolsonaroNegona) November 20, 2023
Comentário sobre a postagem SEM URNA ELETRÔNICA
João Francisco:
Eu sempre falei que, apesar da miséria toda por que passam, a Argentina, institucionalmente ainda está melhor que o BR.
Lá não tem Tribunal Eleitoral, o STF deles não se mete em política e o povo é muito mais alfabetizado que aqui (já erraram demais).
Se o Milei não abrir as pernas para o Sistema (que vai reagir forte) vai diminuir o peso do Estado, diminuir o déficit a inflação e os juros.
A Argentina é um país que já foi dos melhores do mundo e pode voltar a sê-lo.
Ano que vem Trump volta nos EUA, aqui o PT vai levar outra surra nas eleições municipais e o congresso vai aprovar uma anistia à condenação que Bolsonaro teve no TSE.
A coisa já está feia para o Loola e seus seguidores.
Vai piorar mais.