
Arquivo diários:5 de janeiro de 2023
DEU NO JORNAL

DEU NO X

E VAI PIORAR…
DEU NO JORNAL

É MILHÃO QUE SÓ A PESTE !
No governo que ameaça acabar o saque-aniversário do FGTS, Lula e sua inchada equipe ministerial, rateada em 37 pastas para acomodar políticos derrotados e gratificar apoiadores, impôs ao pagador de impostos o custo de R$ 101.197.390,84 em quatro anos.
O cálculo expõe a mentira do presidente de que não haverá aumento nos gastos públicos. Como se ministros não exigissem batalhão de assessores, mordomias, carrões oficiais etc.
Jair Bolsonaro encerrou o governo com 23 ministros.
Só os 15 ministros que o presidente nomeou a mais que Bolsonaro já engorda a despesa pública em R$ 41 milhões.
A conta considera o salário, que fechará o governo em R$ 46,3 mil; férias, décimo terceiro e o generoso auxílio moradia, atualmente em R$ 7,7 mil.
O custo é só de ministros de estado. A coisa fica ainda pior se incluir o secretário executivo e o adjunto, subsecretários, e assessores especiais.
Além do salário bater nos R$ 46,3 mil, Lula ainda dá uma turbinada de R$ 10,3 mil com sua aposentadoria como “anistiado político”.
* * *
No segundo parágrafo dessa nota aí de cima se lê a expressão “mentira do presidente”.
Grande novidade!!!
O Ladrão Descondenado tanto caga quanto mente.
Chamá-lo de mentiroso é pleonasmo.
Bom, o fato é que eu fiquei abestalhado com esse monte de milhão que foi acrescentado ao que já é arrancado do bolso dos contribuintes.
É dinheiro que só a peste.
Vôte!!!
ALEXANDRE GARCIA

MINISTROS DE LULA JÁ COMEÇARAM A BATER CABEÇA
Marina Silva durante sua posse como ministra do Meio Ambiente
Nesta quarta, de certa forma, Marina Silva deu uma resposta a Lula. Ela havia sido ministra de Lula lá atrás, brigou com ele e caiu fora. Agora, foi eleita deputada federal pela Rede, fez as pazes com Lula e assumiu o cargo de ministra do Meio Ambiente no Palácio do Planalto. A resposta foi o maior público que já se viu nas 37 cerimônias de transmissão de cargo. Foram filas e filas para entrar no Planalto, um público enorme; acho que ela fez questão de mostrar a Lula que tem popularidade. Mas quero saber como ela vai se dar com o ministro Carlos Fávaro, da Agricultura, já que o pessoal do agro não morre de amores por Marina, e a recíproca é verdadeira.
* * *
A cada declaração, um desmentido
No geral, está uma confusão danada. São 37 ministros, a maioria ainda não conhece a partitura, e aí põe a letra que quer. Carlos Lupi diz que vai haver “antirreforma da Previdência” e foi desmentido. Outro disse que ia mudar as leis trabalhistas, e já desmentiram também. Um terceiro insinuou que o governo federal influenciaria os preços da Petrobras, teve de fazer um esclarecimento. Cada vez que Haddad fala, a bolsa cai e o dólar sobe. Agora, ele falou na tal moeda única do Mercosul, mas vejam só. Um quilo de arroz custa um dólar, ou pouco mais de R$ 5 em moeda brasileira. Em moeda argentina, isso dá 161 pesos. Como vai haver moeda única desse jeito? Vejam a moeda da Venezuela, com inflação de 1000%. A Argentina tem inflação de 100%, não tem como unificar moedas. E o mercado fica preocupado com as bobagens que vão sendo ditas. E mais preocupado ainda deve estar o presidente da República com os seus ministros. Enquanto não chega um novo Congresso, que tem uma maioria de centro-direita, ele já tem oposição dentro do próprio governo, por causa desses disparates.
* * *
Governo está mudando o nome de tudo e atropelando até a língua portuguesa
Lula foi buscar outro reforço no passado – o governo está cheio deles. Agora, quem voltou foi Gilberto Carvalho, ex-chefe de gabinete de Lula, ex-secretário-geral de Dilma. Ele vai para o Ministério do Trabalho, para um negócio chamado – não me perguntem o significado disso – Secretaria de Economia Solidária. Nomes bonitos, não? Aliás, estão adorando mudar o nome de tudo. A Funai não é mais Fundação Nacional do Índio, é politicamente incorreto chamar o índio de “índio”, é “dos povos indígenas”.
Outra que só acreditei vendo, porque duvidei quando me disseram, foi que nas transmissões estavam dizendo “bom dia a todos, todas e todes”. O que é isso? Estão desrespeitando o artigo 13 da Constituição, que diz que a língua oficial do país é o português.
Deve ser por tudo isso que a prefeita de Carlinda (MT), Carmelinda Martines Coelho, renunciou. Ela havia prometido que, se Lula ganhasse, ela deixaria o cargo, e cumpriu a promessa. Justificou que não haveria condições de governar por causa do seu “desalinhamento” em relação ao novo presidente, e que isso não faria bem ao município.
* * *
Mudança de Lula e Janja está chegando ao Alvorada
Estão chegando ao Palácio do Alvorada as malas de Lula e de Janja. A Polícia Federal fez uma varredura para ver se não há nenhuma escuta, bomba-relógio, essas coisas. Nas redes sociais alguns dizem que Bolsonaro ainda não tirou os móveis do Alvorada. Mas, se ele fizesse isso, seria acusado de furto, porque os móveis são do Alvorada. Muitos, aliás, voltaram para o Palácio do Catete, no Rio, seu lugar original desde que o Catete virou o Museu da República.
DEU NO JORNAL

AS REFORMAS CONTINUAM E O PAÍS AVANÇA
DEU NO JORNAL

UM PAÍS EM MARCHA A RÉ
Editorial Gazeta do Povo
“Nós precisamos discutir com profundidade o que foi essa antirreforma da Previdência”, disse o novo ministro da Previdência Social, o pedetista Carlos Lupi. O novo ministro do Trabalho, o petista Luiz Marinho (“novo” em termos, pois já ocupara o mesmo cargo entre 2005 e 2007), já anunciou a intenção de “rever” a reforma trabalhista para “corrigir erros”. E a caneta presidencial, por meio da Medida Provisória 1.154 (que reorganiza o governo federal) e de um decreto sobre a estrutura do Ministério das Cidades, tirou atribuições da Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA) e pode colocar em risco a regulamentação do novo marco legal do saneamento básico. São três demonstrações bastante evidentes de que o plano de Lula e de seus ministros para o Brasil não é uma “reconstrução”; é uma marcha a ré, à velocidade máxima.
O maior risco, no momento, é o que atinge o marco legal do saneamento, aprovado em 2019 na Câmara e em 2020 no Senado, sempre com oposição da esquerda. A regra aumenta a concorrência no setor ampliando as possibilidades de participação da iniciativa privada, impõe padrões de governança e proíbe a contratação de estatais sem licitação, tudo com o objetivo de eliminar uma vergonha brasileira: 35 milhões de brasileiros não têm acesso a água tratada, enquanto 100 milhões não têm serviço de coleta de esgoto – e apenas metade do esgoto coletado no país é devidamente tratado. A universalização do serviço até 2033 depende de novos investimentos, feitos por quem tenha a capacidade de realizá-los; mas o “revogaço” lulista, no que diz respeito ao saneamento, privilegia justamente empresas estatais que não puderam comprovar capacidade econômico-financeira para seguir fornecendo o serviço nos padrões estabelecidos pelo novo marco legal. No fim, isso pode se tornar um prêmio a quem não demonstrou ser capaz de proporcionar uma boa cobertura à população até agora.
Não são menos preocupantes as declarações dos novos ministros de Lula, ainda que sejam manifestação de intenções, e não medidas concretas como a MP e o decreto que afetaram o marco do saneamento. A reforma da Previdência de 2019 certamente não é isenta de críticas, mas não aquelas que Lupi faz a ela – na verdade, o maior problema da reforma foi não ter avançado ainda mais e ter mantido alguns privilégios no setor público, especialmente para certas categorias, em vez de ser mais igualitária, como dizia a proposta original. Desfazer o que foi feito seria recolocar a Previdência Social no caminho da implosão já no médio prazo, e as declarações do ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa, desautorizando o colega de gabinete não chegam a tranquilizar, dado o histórico petista de ataques à reforma.
Lupi diz querer “discutir com números”, embora sua retórica indique que seu desejo é discutir com os números, quem sabe ressuscitando as falácias contábeis de quem dizia não existir déficit na Previdência ao colocar outros itens no papel para que as contas fechassem – a farsa chegou até a constar no relatório final de uma CPI. A matemática, no entanto, é implacável: o sistema previdenciário brasileiro, no atual sistema de repartição, é inviável no médio e longo prazo, com cada vez menos trabalhadores na ativa bancando cada vez mais aposentados. Este é o problema que precisa ser solucionado para que os brasileiros do futuro ainda possam ter a perspectiva de uma aposentadoria digna.
Por fim, Marinho diz prometer “diálogo” para “modernizar a legislação” trabalhista, mas o mais provável é que não ocorra nem uma coisa, nem outra. Isso porque o conceito lulopetista de “diálogo” não é o da abertura a opiniões contrárias para que daí surja uma boa proposta de consenso, mas o da construção de caixas de ressonância em que só “dialogue” quem já esteja predisposto a apenas repetir o que o petismo determinar. E também porque todas as declarações anteriores de Lula e outros petistas sobre a reforma trabalhista de 2017 – um avanço que trouxe maior segurança jurídica para as relações de trabalho e criou novos modelos de contratação – apontam não para uma modernização, mas para um “re-engessamento”, desconsiderando todos os fatores atuais que atrapalham a geração de emprego com carteira assinada e ignorando que há outras configurações de relações trabalhistas que são de interesse tanto dos trabalhadores quanto dos empregadores. Apesar de Lula herdar um país com desemprego em queda, uma possível estagnação em 2023 – o desfecho óbvio da política econômica irresponsável que o PT pretende implantar – colocará muitos entraves ao mercado de trabalho; a função do poder público é de removê-los, não o de consolidá-los.
Sem água, sem esgoto, sem aposentadoria e sem emprego – a julgar pelas promessas dos novos ministros e pelas primeiras canetadas de Lula, é neste perfil que o petismo quer ver muitos brasileiros. No entanto, como muitos retrocessos não têm como passar sem o aval do Congresso Nacional, ainda há esperança de que uma oposição numerosa e combativa seja capaz de pisar no freio e, se não for possível recolocar o país no rumo certo, que ao menos impeça o desastre.
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

BOAVENTURA BONFIM- FORTALEZA-CE
DEU NO X

TU VOTASSE NELE: FAZ O “L” AGORA!
PENINHA - DICA MUSICAL
