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COMENTÁRIO DO LEITOR

PERDEMOS TODOS NÓS, MANÉS!

Comentário sobre a postagem JÁ É UMA DITADURA

Mauro Pereira:

Por primeiro, quero afirmar que enquanto não provarem, com provas robustas, que as cenas lamentáveis ocorridas domingo último em Brasília foram planejadas e executadas por pessoas acampadas em frente ao QG do Exército, me dou o direito de desconfiar que houve algum tipo de interferência externa ao movimento totalmente pacífico até aquela data.

No entanto, se ficar comprovado que realmente toda a ação infeliz foi urdida entre os pseudos patriotas, só me restará a opção de presenteá-los com a “SELO FAZUELI DE QUALIDADE”. Seria idiotia coletiva plena. Lula iria sentir-se lisonjeado.

Dito isso, quero registrar, também, o modo canalha, hipócrita e parcial como autoridades federais e a imprensa vêm tratando o ocorrido.

Boulos condenando a quebra de vidros na invasão foi o ápice da hipocrisia conceitual; (se é que existe isso), Lula afirmando que esse tipo de conduta nunca foi apoiado pelo PT, foi só mais uma mentira daquele que mente mais do que respira.

O PT pavimentou sua chegada ao poder recorrendo a todo tipo de violência. Inicialmente com a CUT e seus cães de guerra que sequestraram as ruas e, a partir dali, fez o Brasil de refém por décadas.

Por seu lado, o MST nada mais foi, e continua sendo, a versão campesina da CUT urbana. A UNE, financiada por verbas públicas, fez dos centros acadêmicos, diretórios acadêmicos e Diretórios Centrais dos Estudantes universitários a maior concentração de parasitas por centímetro quadrado e a mais chula extensão do lulopetismo.

A criação do MSTS de boulos, o mais puro democrata de Nárnia, foi a cereja do boulo (eca!) desse desfile de horrores.

Domingo último tivemos a oportunidade de assistirmos o enfrentamento entre o Capitólio à brasileira (como a imprensa rotulou o fato) e o Estado à cubana (como o governo federal tratou, e está tratando os manifestantes).

Diante do oportunismo desavergonhado de autoridades governamentais, órgãos de imprensa, políticos, fica fácil constatar que quem mais perdeu foi a democracia.

Se ela perdeu, perdemos todos nós, manés!

DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ADONIS OLIVEIRA – RECIFE-PE

Caro Berto,

Dá uma olhada no e-mail que mandei ao site de denúncias que criaram no Ministério da Justiça.

Veja se dá para publicar, ao mesmo tempo em que sugiro que todos os leitores façam o mesmo: enviar uma mensagem dizendo aos crápulas o que estamos achando da situação.

Vai ser LINDO!!! ver milhares de mensagens entupindo aquele valhacouto de ratos. ahahahahahahah

* * *

Prezados senhores,

Caso estejam mesmo interessados em saber quem são os vândalos que estão destruindo todo o arcabouço moral, econômico, jurídico e governamental em nosso país, segue uma relação com os cabeças da imensa horda que nos infelicita:

1. Onze fantoche, disfarçados de juízes e encastelados no STF e no STE, juntamente com uma imensa turba de subservientes acólitos e apaniguados. Foram estes pela imensa fraude praticada nas últimas eleições, quem guindou um líder de facção criminosa à presidência da república e, com isto, provocou a imensa revolta de toda nossa população.

2. Quinhentos e tantos facínoras encastelados no nosso congresso nacional que acoitaram pacificamente todos os arbítrios que estão sendo praticados diuturnamente, sempre em troca de polpudas verbas para chamarem de seu e cargos governamentais com vastas possibilidades de roubalheiras e ladroagens.

3. Milhares de psicopatas, analfabetos e fanatizados, todos seguidores do demiurgo de Garanhuns que, tal qual um Flautista de Hamelin, encantou todos os ratos de nossa nação para segui-lo em suas andanças e gatunagens, e que passaram a ocupar todas as posições de comando deste nosso malfadado país, inclusive o vosso ministério.

Creio que só esta minha modesta denúncia já dará trabalho para a realização de um enema de proporções bíblicas em nosso país.

Mão à obra e Passar bem.

Adônis Oliveira

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

AUTORRETRATO – Bocage

Magro, de olhos azuis, carão moreno,
Bem servido de pés, meão na altura,
Triste de facha, o mesmo de figura,
Nariz alto no meio, e não pequeno;

Incapaz de assistir num só terreno,
Mais propenso ao furor que à ternura;
Bebendo em níveas mãos, por taça escura,
De zelos infernais letal veneno;

Devoto incensador de mil deidades
(Digo, de moças mil) num só momento,
E somente no altar amando os frades,

Eis Bocage em quem luz algum talento;
Saíram dele mesmo estas verdades,
Num dia em que se achou mais pachorrento.

Manuel Maria Barbosa du Bocage, Setubal, Portugal (1765-1805)

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CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

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