DEU NO JORNAL

A MILITÂNCIA DAS REDAÇÕES FICOU CALADA

O governo demitiu a assessora racista do Ministério da Igualdade Racial para tentar poupar a atitude deslumbrada da ministra Anielle Franco, exibindo-se nas redes sociais a bordo do jato da FAB que a levou a São Paulo para torcer pelo seu time, Flamengo, derrotado no Morumbi.

O uso abusivo da mordomia, em outros governos, recebia tratamento de escândalo, mas desta vez o caso foi praticamente ignorado na mídia e até pelos sempre atentos membros do Ministério Público Federal (MPF).

A jogada do governo, ao dispensar da assessora por intolerância racial, é oferecer mais um pretexto para que mídia e MPF “esqueçam” o episódio.

A demissão foi ordenada pela Casa Civil da Presidência da República, diante da repercussão negativa de todo o episódio.

A aspone estava com Anielle no voo da alegria, e depois publicou post racista contra torcedores do São Paulo e com insultos aos paulistas.

Nas publicações, a a assessora de Anielle Franco também criticou a suposta ascendência europeia dos são-paulinos que assistiam ao jogo.

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O jornalisteirismo lulo-petralhal-esquerdóide de Banânia simplesmente ignorou este fato absurdo.

Ficaram tudo de cu trancado e não deram destaque ao assunto.

Esses porras são nojentos, asquerosos e nos dão ânsia de vômito.

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

DEU NO X

DEU NO JORNAL

BABAQUICE INSUPERÁVEL

A deputada Célia Xakriabá (nome civil Célia Nunes Ferreira), do Psol-MG, defendeu a criação de “uma CPI para investigar o golpe de 1500”.

Só faltou explicar quem iria investigar, ou até mesmo convocar.

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O “golpe” do descobrimento do Brasil em 1500…

Em matéria de babaquice e estupidez, estes tabacudos e tabacudas isquerdóides são mesmo insuperáveis.

Detalhe: se esta descerebrada é deputada, é porque teve gente que votou nela.

É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!

Célia Xakriabá (@celiaxakriaba) / X

A “índia” que quer investigar “o golpe de 1500” se rindo-se dos seus eleitores idiotas

DEU NO JORNAL

ALEXANDRE GARCIA

PRESSIONADO POR CAUSA DOS CARGOS QUE O GOVERNO PROMETEU E NÃO ENTREGOU

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha.

O ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha

O ministro de Assuntos Institucionais ou ministro da política de governo, Alexandre Padilha, que foi lá atrás ministro da Saúde, de Lula ou de Dilma, ontem, estava literalmente nas cordas, no Palácio do Planalto. Foi por parte de deputados do PSD. Puseram-no contra a parede, num canto, e ele não tinha como sair das cobranças de verbas, de nomeações, da Fundação Nacional da Saúde. É o preço do fisiologismo, de precisar de voto no Congresso e não ter. Pela eleição de 5 de outubro, não tem. A centro-direita tem grande maioria, mas aí tem pessoal lá que é negociável, para não usar um eufemismo, para não dizer venal, né? Eu não quero dizer essa palavra. Então, venal é por cargos, por favores, fisiológico. E ele sentiu como é difícil, vai ser difícil. Isso por que não é por uma questão de princípios que se entrega a partidos os ministérios. Temos lá o Juscelino Filho, que faz o que quer, mas não é demitido. Embora Lula tenha dito que  demite ministro que escorregar na maionese, né? Ele faz o que quer, mas o União Brasil mantém o ministério do União Brasil e pronto.

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Lula de andador

Aliás, Lula agora se envolveu numa polêmica do politicamente correto contra ele. Mimimi. Ele foi dizer que vai ser operado na sexta-feira, do quadril. Vai usar andador num determinado tempo. Aí parece que o Ricardo Stuckert, que é o eterno fotógrafo dele, disse que não quer publicar nenhuma foto de Lula de andador. Aí ele diz que vai parecer que foi eleito e depois ficou velho, internado. Lula disse: “Não vão me ver andar de andador, vocês vão me ver sempre bonito”. E aí foi aquele chororô. “Onde é que se viu, que andar de andador não é bonito?”. “Quantos idosos no país usam bengala, andador, cadeira de roda”. Não foi isso. Um homem de 77 anos, aliás, 6 anos menos do que eu, vive a vaidade nessa idade, e a tentativa de mostrar vitalidade, jovialidade. Vamos discutir se ele se acha bonito ou não? Se ele se acha bonito? Tudo bem, melhor pra ele, vai fazer bem na recuperação da cirurgia. Mas teve que se corrigir.

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Marcelle Decothé

Não é a mesma coisa o caso dessa moça com nome francês, Marcelle Decothé. Eu fui ver, mas ela é da Silva também, mas não sei se ela tem vergonha de usar o da Silva. E ela escreveu lá na rede social. Ela foi para São Paulo de jatinho da FAB, junto com a ministra da Igualdade Social, de quem ela é assessora para assuntos estratégicos. Ganhando mais de R$ 17 mil no mês passado, teve umas gratificações, umas coisas aí, o contracheque dela foi até R$ 30 mil. Já trabalha com a Anielle desde 2020, mas também era assessora de uma deputada do PSOL. Mas está lá, assessora de assuntos estratégicos. Estava no jatinho, onde outras colegas dela, também assessoras, criticaram as pessoas da CBF, porque estavam com a camisa da Seleção Brasileira, que “viraram patriotas de repente”, não sei o quê, na rede social. E ela escreveu na rede social o seguinte, pasmem.

Eu quando vi a primeira vez, achei que a mulher tinha enlouquecido. “Torcida branca, descendente de europeu safade, a torcida de São Pauline. Tudo de pior, pauliste”. Aí eu já vejo preconceito pesadíssimo, racismo, xenofobia, tudo isso. Não sei se é crime ou não, eu não quero nem saber. É horrível. Então, para ela, europeu é safade. Só que ela se chama Marcelle Decothé, parece uma ascendência gaulesa. Mas tem o da Silva aí que ela omite no nome, digamos, social. Bom, a ministra Anielle pediu desculpas e demitiu essa moça. Certamente Lula deve ter ligado. Tremendo preconceito que está embutido numa mente dessas que é formada, tem curso superior. Meu Deus do Céu.

DEU NO JORNAL

ESBANJANJANDO PELO MUNDO

O tour do presidente Lula e da primeira-dama Janja pelo continente africano custou ao pagador de impostos R$ 709 mil somente com o aluguel de carrões com motorista para o casal e comitiva circularem na África do Sul, Angola e São Tomé e Príncipe.

Os contratos foram em dólar e o valor convertido na cotação atual da moeda.

Só na África do Sul foram gastos 78,2 mil dólares (R$ 389,7 mil) no aluguel desses carrões para Lula & cia. pelo prazo de 2 dias e meio.

O pagador de impostos do Brasil ainda bancou intérpretes, na África do Sul, que custaram inacreditáveis R$ 35.837,86.

Entre 24 e 27 de agosto, o casal esteve na Angola, onde os veículos alugados custaram 46,2 mil dólares, equivalentes a R$ 230,4 mil.

Alugaram carrões com motoristas até em São Tomé e Príncipe, onde Lula e Janja ficaram por 5 horas. Torraram R$ 89 mil (17,8 mil dólares).

Só na África do Sul foram gastos 78,2 mil dólares (R$ 389,7 mil) no aluguel desses carrões para Lula & cia. pelo prazo de 2 dias em meio

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Esta notícia aí de cima fala em “inacreditáveis” se referindo ao total de dólares pagos pra bancar intérpretes na África do Sul.

Um adjetivo sem cabimento: vindo da parelha esbanjanjadeira que atualmente ocupa a presidência deste malfadado país, os mais de 35 mil reais são perfeitamente críveis.

Uma quantia absurda, mas em perfeita coerência com o governo do Descondenado.

Fora o resto da gastança citada na notícia.

E não se esqueça, estimado leitor e contribuinte: você é um dos pagadores de toda essa farra luleira.

É pra deixar qualquer cidadão decente completamente emputiferado.

Quanto às urnas eletrônicas…

Ah… Deixa pra lá.

DEU NO JORNAL

A FUNÇÃO DA CONFIANÇA NAS RELAÇÕES EXTERIORES

Editorial Gazeta do Povo

O presidente Lula (PT) e o ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, se reuniram no dia 16 de setembro em Havana.

O presidente Lula (PT) e o ditador cubano, Miguel Díaz-Canel, se reuniram no dia 16 de setembro em Havana

Quem analisar os 193 países filiados à Organização das Nações Unidas (ONU) com a finalidade de separar aqueles considerados desenvolvidos, para observar as correlações entre suas políticas econômicas e seu grau de desenvolvimento e bem-estar social, encontrará um grupo de 35 a 40 países. Um olhar técnico detalhado sobre esses países identificará vários fatores comuns a eles, dos quais se destacam os seguintes: a) alto índice de abertura econômica ao exterior; b) elevado volume de comércio com o resto do mundo como porcentual do Produto Interno Bruto (PIB); c) expressivo intercâmbio de investimentos e tecnologias; d) economia interna baseado no livre mercado; e) democracia política; f) alto grau de confiança internacional.

Alguém poderia perguntar se tais países apresentam aqueles seis fatores porque são desenvolvidos, ou se eles se desenvolveram porque adotaram e praticam os seis fatores referidos. Embora seja legítimo estabelecer essa dicotomia interrogativa, o fato é que, entre as nações que não têm esses fatores, não há nenhuma considerada desenvolvida. Entre os países subdesenvolvidos, uns poucos apresentam alguns desses seis fatores, mas nenhum têm todos os seis. Um aspecto relevante da moldura econômica dos países desenvolvidos é que o elevado grau dos seis fatores mencionados depende essencialmente do último fator da lista: o grau de confiança internacional.

Em um país com grande população, como é o caso do Brasil com seus 203,1 milhões de habitantes em fim do ano passado, a conquista do crescimento econômico e do desenvolvimento social somente se tornará possível se o país conquistar antes a confiança no âmbito das relações políticas e econômicas exteriores, principalmente a confiança dos investidores e agentes econômicos públicos e privados internacionais. Porém, a conquista da confiança depende dos outros fatores componentes do conjunto já citado e depende também do comportamento do governo e das autoridades diplomáticas, sobretudo suas declarações sobre a política externa do país e sobre os acontecimentos mundiais.

A razão para ter extremo cuidado nas relações diplomáticas está no elevado grau de sensibilidade dos líderes políticos mundiais e dos agentes vinculados ao sistema financeiro e ao mundo dos negócios. O Brasil vem recebendo críticas do resto do mundo por declarações desastradas do presidente Lula, como as feitas sobre a guerra entre Rússia e Ucrânia, o Tribunal Penal Internacional, o abandono do dólar pelo Brasil como moeda padrão nas operações de mercado exterior, e a exaltação de ditaduras violentas como as de Cuba, Nicarágua e Venezuela.

A confiança do resto do mundo no Brasil – e isso vale para todas as nações – exige que, ao lado dos discursos e posições diplomáticas, o país exiba as qualidades que o governo anuncia e as condições políticas e econômicas que dão suporte à confiança internacional no país, como estabilidade política interna, exercício real da democracia política, estabilidade econômica configurada especialmente no controle da inflação, respeito aos contratos juridicamente perfeitos, equilíbrio das contas públicas, funcionamento real da economia de mercado, estabilidade das leis de intervenção no mercado e transparência quanto às informações e aos indicadores estatísticos.

Vale mencionar que as agências de classificação de risco exercem importante papel na geração da confiança em uma nação ao atribuírem notas de “risco-país”, um termômetro usado pelos investidores estrangeiros nas decisões de investimento e alocação de seus capitais financeiros, particularmente na instalação de empresas no território nacional e compra de ativos financeiros públicos e privados. O Brasil foi bastante lento na conquista da confiança dos agentes econômicos estrangeiros até ser visto como um país seguro para negócios e investimentos. Somente há cerca de 15 anos as agências de classificação de risco atribuíram ao país a condição de “grau de investimento”, classificação capaz de estimular os investidores a enviarem seus capitais financeiros externos para abertura de empresas e compra de ativos financeiros brasileiros. O “grau de investimento” seria perdido poucos anos depois, na esteira da enorme crise provocada pela Nova Matriz Econômica lulopetista.

O problema do Brasil é que o país não perde oportunidades de reduzir a confiança externa no país, tanto no aspecto econômico quanto em sua posição política sobre o cenário internacional. Após o sucesso do Plano Real no combate à inflação, a partir de 1994, a melhoria das contas externas e a superação da dívida externa – que é pequena e, mesmo assim, passível de liquidação pelas reservas internacionais acumuladas –, cresceu o otimismo quanto ao comércio exterior brasileiro e à relevância do país no tabuleiro da política internacional.

Porém, tendo optado por viajar de forma incessante pelo mundo, o presidente Lula, neste terceiro mandato, vem produzindo um rosário de declarações tóxicas e negativas, entrando em polêmicas nas quais não precisava se envolver, e pondo-se a fazer análises sobre assuntos mundiais de forma desastrada, tudo aliado ao cultivo aberto e explícito de apreço, apoio e parceria com governos que comandam as piores ditaduras do planeta.

Esse teatro dirigido e estrelado pelo chefe da nação só poderia terminar produzindo a queda rápida da confiança estrangeira no Brasil, além de hostilidade e má vontade com o país demonstradas até pelo mais importante aliado histórico, os Estados Unidos. No resto do mundo, há desconfiança quanto aos rumos que o Brasil pode tomar em matéria de regime político e de sistema econômico, e isso provoca retração dos investidores estrangeiros e cria uma imagem arranhada perante as principais nações do mundo. Para um país que precisa de capitais para investir em sua infraestrutura e tecnologias para aumentar a produtividade e renda por habitante, Lula tem sido o artesão de uma imagem internacional desastrada que vai na contramão de tudo do que o Brasil precisa.

PENINHA - DICA MUSICAL