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JÁ SAIU DANÇANDO E ARREMEXENDO O TRASEIRO

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A PALAVRA DO EDITOR

NO GINÁSIO MUNICIPAL

Hoje está fazendo uma semana que participei de um evento em Palmares, no Ginásio Municipal, onde estudei quando criança e adolescente.

Foi no dia 1º deste mês de setembro.

Fiz uma postagem sobre o assunto, aqui no JBF.

Para minha alegria, esta semana a direção do educandário colocou na internet a comunicação que está abaixo transcrita.

Me chamaram até de “ilustre”!

Fiquei ancho que só a peste!!!

Tô publicando porque sou muito amostrado e inxirido.

Gratíssimo pela generosidade da avaliação!

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PEDRO MALTA - REPENTES, MOTES E GLOSAS

GRANDES MOTES, GRANDES GLOSAS

O Poeta pernambucano de Caruaru Ivanildo Vilanova, um dos maiores nomes da cantoria nordestina na atualidade

* * *

Ivanildo Vilanova glosando o mote:

No sertão falta água para o gado
Porém sobra nos olhos do vaqueiro.

No sertão quando o solo está enxuto
Sofrem dois elementos de uma vez
Falta líquido pra língua de uma rês
Chovem gotas dos olhos do matuto
Ser humano padece, sofre o bruto
O segundo bem mais que o primeiro
Se dos olhos caísse um aguaceiro
O problema estaria saneado
No sertão falta água para o gado
Porém sobra nos olhos do vaqueiro.

Dá um nó emotivo na garganta
Quando a época da chuva vai embora
Sobra lágrima nos olhos de quem chora
Falta água na cova de quem planta
Se dos olhos cair não adianta
Que não enche cacimba e nem barreiro
Cresce mais a angustia e o desespero
Vendo o bicho sofrer sem ser culpado
No sertão falta água para o gado
Porém sobra nos olhos do vaqueiro.

Se repete esse drama no sertão
Fortaleza abissal dos aperreios
Os olhares humanos estão cheios
Mas os rios e poços não estão
Uma gota do céu não cai no chão
Ressecando inda mais o tabuleiro
Muge o boi mas da água nem o cheiro
Chora o homem com pena do coitado
No sertão falta água para o gado
Porém sobra nos olhos do vaqueiro.

Um vaqueiro soluça de manhã
Sem ter água no poço ou na cascata
Anda até seis quilômetros com uma lata
Perde as forças na aventura vã
Vê tombando de sede uma marrã
Uma vaca uma cabra ou um carneiro
E um garrote pertinho de um facheiro
À espera do líquido esverdeado
No sertão falta água para o gado
Porém sobra nos olhos do vaqueiro.

* * *

Marcilio Pá Seca Siqueira glosando o mote:

O caderno do tempo é testemunha
Dos bilhetes que fiz pensando nela .

No caderno do tempo eu anotei
Cada frase de amor que fora dita
Rascunhei no papel deixei escrita
E num cofre fechado eu arquivei
Outro dia lembrando eu acordei
Vi nos velhos papéis o rosto dela
Reabriu a ferida da sequela
Como garras de fera que azunha
O caderno do tempo é testemunha
Dos bilhetes que fiz pensando nela.

* * *

Maurício Menezes glosando o mote:

Não há verso no mundo que retrate
A grandeza do povo sertanejo.

Procurei encontrar inspiração
Num recanto de terra pequenina
Pra fazer um poema em descrição
Das histórias da vida nordestina
Mas olhando para a força dessa gente
Vi que um verso não é suficiente
Pra mostrar a beleza do que vejo
Um poema seria um disparate
Não há verso no mundo que retrate
A grandeza do povo sertanejo.

* * *

Manoel Bentevi glosando o mote:

O mundo só está prestando
Depois que eu não presto mais.

Quem é novo e tem dinheiro
Faz na vida o que bem quer:
Nunca lhe falta mulher
Neste país brasileiro.
Se eu fosse moço e solteiro
Vivia nos lupanais
Nos cabarés, nos fuás
Com as meninas brincando
O mundo só está prestando
Depois que eu não presto mais.

* * *

Lenelson Piancó glosando o mote:

Ninguém põe tornozeleira
No pé do meu coração.

A mulher, de vez em quando
Fica brava e cria asa
Me põe da rua pra casa
Fica na praça dançando.
Essa mulher tá pensando
Que eu nessa situação
Não vou atrás de um colchão
De uma doida que me queira
Ninguém põe tornozeleira
No pé do meu coração!

* * *

Dalinha Catunda glosando o mote:

Duvido ter um vivente
Pra mentir mais do que eu…

Um dia me montei nua
E no cavalo do cão
Sobrevoei o Japão
Mas meu destino era a lua
No bicho sentei a pua
Ele logo obedeceu
O dragão me recebeu
Mas capei ele no dente
Duvido ter um vivente
Pra mentir mais do que eu…

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RODRIGO CONSTANTINO

ONDE ESTÁ A OUTRA METADE?

Dizem que o país está dividido, polarizado, mas cabe perguntar, em especial após o 7 de setembro micado, vazio, às moscas: onde está a outra metade? Em 2022, o feriado de 7 de setembro reuniu milhões nas ruas do país. Eu sei, pois vi as imagens e estava lá, em Copacabana, sendo tratado como celebridade de Hollywood por gente simples, que veio do Brasil todo.

Essa multidão estava feliz, com verde e amarelo, com suas famílias inteiras, todos celebrando o patriotismo, a esperança num futuro melhor e pedindo respeito à Constituição. A velha imprensa nos chamava de “fascistas”, de “golpistas” e de “extrema direita”. Éramos apenas cidadãos comuns sonhando com um país realmente do futuro, com respeito às leis e punição aos corruptos.

Mas o ladrão voltou à cena do crime, como diria Alckmin. Após um malabarismo supremo, Lula ficou elegível e, com a ajuda de um TSE partidarizado, venceu pelas urnas eletrônicas. Mais de 60 milhões de votos! Aí gasta milhões para a festa patriota, e acena para o nada, para ninguém.

Um evento com “autoridades”, com chefes de Poderes (nem todos, pois Arthur Lira, presidente da Câmara, não foi), mas sem povo. Os institutos de pesquisa dizem que a popularidade do governo vai bem, mas onde estão seus apoiadores? O clima era de velório. Uma festa para políticos e funcionários públicos, sem qualquer resquício de povo. Popular?

Os jornais alinhados falam em “volta à normalidade”. Talvez. Afinal, o normal no Brasil sempre foi a casta política no comando e o povo na sarjeta, ignorado. Ocorre que o gigante despertou, que o povo tomou consciência de seus direitos e de seu poder, e não aceita mais esse papel de palhaço. O povo não acha graça em humorista censurado e bandido perdoado por ex-advogado com caneta suprema.

O teste das ruas é o grande choque de realidade que desespera os propagandistas do desgoverno. Eles pregam uma “democracia” de gabinete, tocada pelos “ungidos”, pelos “iluminados”, mas sem levar em conta a opinião popular. Para ter “governabilidade”, abrem os cofres do orçamento secreto, agora rebatizado com eufemismo, para atrair o centrão fisiológico. Parece prostituição. Pois é.

A união entre esquerda radical, STF, mídia e centrão prostituído forma a aliança desta volta à normalidade. Os militares melancias observam tudo, alguns com constrangimento, mas prestam continência para comunista corrupto. O Brasil tem finalmente paz e harmonia – ao menos para os donos do poder. O povo é uma pedra no sapato, um entrave incômodo que precisa de “extirpado” da equação.

Todo regime comunista agiu da mesma forma: desfiles para autoridades e povo intimidado, acuado, com medo de reagir. O comunismo não precisa do povo, eis a triste verdade. E não resta dúvida de que este foi a grande figura ausente nas comemorações em tom fúnebre desta “Independência”. Até a esquerdista Amanda Klein admitiu: não tinha povo ali.

Com dezenas de mortos no Rio Grande do Sul, pelas calamidades naturais, Lula achou adequado, após a cerimônia esvaziada de gente, pegar um avião e se mandar do país uma vez mais. Janja, deslumbrada, quer rodar o mundo todo, pelo visto. Imaginem se fosse Jair Bolsonaro fazendo isso!

Mas a imprensa está domesticada, adestrada, bem paga. Preferiu dar destaque à “volta da normalidade” no feriado. Um feriado sem povo na rua. Num país dividido. Então cabe perguntar: onde está a outra metade?

COMENTÁRIO DO LEITOR

UMA PEQUENA DIFERENÇA: QUASE NADA

Comentário sobre a postagem ASSUCEDEU-SE ONTEM: O 7 DE SETEMBRO LULO-PETRÁLHICO

Gonzaga:

Muito se fala do 7 de setembro de 2023 do Lula III em comparação com o 7 de setembro do eterno presitende JMB em 2022.

Que tal termos nesta gazeta fotos ou vídeos que mostram a diferenca…

* * *

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LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

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