Não há nada de certo, de lógico ou de legal na novela de televisão que começou a ser levada no plenário do Supremo Tribunal Federal com o título “Julgamento do Golpe de 8 de Janeiro”. Não é julgamento. Como poderia ser, se o juiz único (os demais aparecem na função de “atores convidados”) é também o promotor?
Não houve golpe. Como poderia haver, se os acusados de derrubar o governo não tinham sequer um estilingue? Está comprovado, pela constatação dos fatos materiais, que participaram de um quebra-quebra vulgar; mexeram com as poltronas dos ministros do STF e cometeram outros atos de profanação, mas isso não é golpe de Estado.
Ninguém ficou ferido – não foi preciso aplicar um único band-aid em ninguém. Não houve qualquer ameaça ao funcionamento do governo. Não é, enfim, um procedimento legal do Sistema de Justiça em vigor no Brasil. A lei diz que o STF só pode julgar réus que tenham o chamado foro especial (deputado, senador, ministro e outros gatos gordos da República) e nenhum dos acusados tem nada parecido com isso.
O “julgamento do dia 8” é mais uma comprovação objetiva de que o STF aplica os artigos da Constituição que gosta e se recusa a aplicar os que não gosta. Ou seja, eles não gostam da Constituição; gostam apenas de si próprios e das decisões que tomam. As coisas começaram exatamente dentro do roteiro de Projac que o STF se acostumou a executar na pós-democracia brasileira de hoje.
Os primeiros réus, que obviamente foram condenados, pegaram até 17 anos de cadeia; foram punidos duas vezes pela mesma coisa, “abolição do Estado de direito” e “golpe de Estado”. Tudo isso, por tomar parte numa arruaça? Há provas de que os réus cometeram atos de violência. Mas a pena prevista em lei para o que fizeram é de uns dois ou três anos de prisão, ainda mais sendo réus primários.
Foi, aliás, o que decidiram os dois ministros que a mídia chama de “bolsonaristas”, por terem sido nomeados por Bolsonaro. (Nunca ninguém chamou nenhum dos outros ministros de “lulistas”, ou “dilmistas”.) Pena de 17 anos é coisa da Justiça de Cuba, onde o sujeito pega 15 anos por compor uma música, ou da Coreia do Norte, que condenou um bebê à prisão perpétua, porque a polícia achou uma Bíblia na casa dos pais.
Os dois, por sinal, levaram um pito em público do ministro Alexandre de Moraes, o condutor-chefe da operação. Para que isso? Que diferença vai fazer se votaram assim ou assado? São dois em onze; valem um duplo zero à esquerda. Mas parece que ainda não está bom. O ideal seriam onze penas máximas, como “exemplo”. A Justiça tem de aplicar a lei, e não dar exemplo – só que o Brasil não é mais assim.
A “Cúpula do Grupo dos 77+ China”, da qual o presidente Lula participa em Havana, tem relevância próxima de zero e se trata de uma fraude:
Os “77” são 134 países, quase todos governados por ditadores rastaqueras, como Cuba, que sedia o encontro e dirige o mecanismo.
Criado em 1964, o grupo perdeu importância ao longo dos anos e acabou virando um convescote de chefes de Estado e de Governo atrasados, muitos deles corruptos, que adoram dólares, mas odeiam os Estados Unidos.
A aversão dos atrasados do “G77” aos EUA explica a presença da China, potência na qual apostam para a fantasia de “desbancar” o Tio Sam.
O “G77” se prestará apenas a lacrações e ao oportunismo político, ignorando-se o tema “o papel da ciência, da tecnologia e da inovação”.
A montanha de dinheiro gasto por esses dirigentes para chegar a Cuba ajudaria a reduzir a fome e a miséria, que usam para se manter no poder.
* * *
O presidente descondenado desta nossa republiqueta bananeira participando de um evento numa das mais cruéis ditaduras do mundo, que mantém a pobre ilha num atraso e numa miséria vergonhosa.
É asqueroso, é um nojo!!!!
A expressão “relevância próxima de zero”, que está nesta nota aí de cima, se referindo ao evento, resume tudo de forma perfeita.
É isso mesmo: essa tal Cu-Pula está abaixo de bosta muitos e muitos graus.
Não tem qualquer importância ou relevância.
E, logicamente, por conta disto, é óbvio que Lulalau e Esbanjanja não poderiam deixar de participar da reunião desta gang asquerosa.
Gastando os tubos do nosso suado dinheirinho.
É phoda!
Xuxu se despedindo da parelha da gastança, todo feliz porque vai botar a bunda na cadeira presidencialeira
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