COMENTÁRIO DO LEITOR

NOS TEMPOS DO GINASIAL

Comentário sobre a postagem NATALIE COLE & NAT KING COLE

Luiz Berto:

Essa foi pra arrombar, Peninha!

Nat King Cole, meu ídolo, e sua talentosa filha.

O saudoso Amaro Matias, meu professor de Inglês no Curso Ginasial, em Palmares, anos 60, botava a turma toda pra ouvir os LPs de Nat King Cole durante as aulas.

Gratíssimo por esse magnífico presente!

* * *

Nota adicional:

Uma das minhas músicas prediletas, interpretada por Nat King Cole, é Fascination, que está a seguir.

E, para ouvir um álbum completo com várias canções interpretadas por esta grande figura da música americana, clique aqui .

COMENTÁRIO DO LEITOR

FALTAM APENAS 15 DIAS

Comentário sobre a postagem ADEUS, LULA

Goiano Braga Horta:

PREVISÃO:

Jair Messias Bolsonaro não dura mais trinta dias no governo.

Vai renunciar na boa.

Comentário feito no dia 15 de maio de 2020

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“Vou embora daqui uns dias. Goiano está certo. Xiuf, xiuf, snif, snif…”

DEU NO X

MAURÍCIO ASSUERO - PARE, OLHE E ESCUTE

A SAGA DA MORTE

Fiz algumas análises sobre a covid-19 baseadas em números do Ministério da Saúde e, no caso de Pernambuco, dados da SEPLAG – Secretaria de Planejamento e Gestão do Estado. Uma dessas foi submetida hoje para uma revista na forma de artigo acadêmico; a outra, falta um pequeno ajuste numas contas. Espero terminar hoje. A impressão que fiquei é que o protocolo adotado, no início, pelos estados era adquirir respiradores e deixar a população infectada nestes respiradores até que período de incubação do vírus se concluísse e o paciente tivesse a sorte de se recuperar. Se morresse, a culpa era do vírus.

Não sabemos ao certo o protocolo, mas no caso de Pernambuco há posicionamento público do secretario de saúde dizendo que cada hospital tinha seu protocolo e que a hidroxicloroquina (HCQ) era uma decisão do médico. Acho que nesse ponto ele está correto: é um médico quem decide que tratamento um paciente vai seguir. Em 2006 eu perdi uma irmã que estava fazendo um tratamento com uma medicação que estava dando bons resultados. A médica responsável pelo tratamento me chamou e falou de uma medicação nova, revolucionária, me consultando sobre usar. Eu respondi que não tinha dados (minha maldita mania de querer dados de tudo para medir resultados) para saber a taxa de sucesso do remédio, ou a eficiência do remédio. e cientificamente ela teria mais respaldo do que eu para decidir. Mudou o remédio. Ele não fez os efeitos prometidos. Se alguém me perguntar eu direi que não trouxe resultados para minha Irmã. Continua sem dados para saber se ele foi eficiente em outras situações.

Análises e previsões estatísticas não são infalíveis. A gente trabalha com uma margem de erro, caso contrário seria onisciência. Dizer que, estatisticamente, uma pessoa com câncer de pulmão tem dez meses de vida, não é uma sentença. Há casos de pessoas que tiveram sobrevida maior. Dizer que HCQ causa arritmia cardíaca não é uma sentença. A observação pode falhar. Eu verifiquei que 29.704 pessoas com malária e delas 169 óbitos. HCQ é indicado para malária e olhando os sintomas dessa doença a gente encontra: calafrios, febre, fadiga, dor de cabeça, falta de ar, ritmo cardíaco acelerado, dentre outros. Então, se cloroquina acelera o coração, isso também vale para quem tem malária.

Obviamente, que não vou travar uma queda de braços com cientistas. Um laboratório disse que a HCQ é ineficiente no combate ao covid-19. Imediatamente, a OMS mandou suspendeu testes com cloroquina e o resultado disso foi comemorado largamente aqui no Brasil. Francamente, não consigo entender como se deseja que tudo aqui dê errado. Ao invés de ouvir “que pena” a gente ouve as palmas. Estranho isso, principalmente porque há relatos de pessoas que tomaram esse remédio e se recuperaram. Que se investigue o que há por trás dessas curas.

Minha formação acadêmica é fria e é como base nela que eu encaro decisões. Por exemplo: o ministério da saúde solicitou ao INPI, órgão que registra patentes, pressa na análise de 46 pedidos feitos para remédios como remdesivir, tocilizumabe, favipirarvir, que são remédios testados no tratamento da covid-19. Duas particularidades: nenhum deles teve comprovado sua eficiência, ou seja, é uma tentativa tal qual a HCQ e todos eles são fabricados por laboratórios estrangeiros.

É ai que entra meu lado maldoso. Vou repetir o que escrevi na minha dissertação de mestrado. “Um remédio que cure uma doença é um desastre para indústria farmacêutica”. Economicamente, é mais vantagem manter o paciente tomando remédio para o resto da vida do que dá um remédio que cure a doença. A AIDS e o câncer estão aí para provar minha tese. O soropositivo toma, diariamente, um coquetel antiviral e vai continuar assim para o resto da vida. O tratamento quimioterápico custa, em média, R$ 5 mil por sessão. Qual o sentido lógico de curar isso? Só se for burro. Quem quiser entender o que é a indústria farmacêutica procure na internet um livro chamado Medicamentos e Crime Organizado: Como a Indústria Farmacêutica corrompeu a assistência médica.

Adicionalmente, temos diversas polêmicas entre cientistas. A primeira em relação a origem do vírus. Quem disser que foi criado em laboratório é excomungado pela OMS. O francês Luc Montagnier, prêmio Nobel de Medicina pela descoberta do vírus da AIDS, entendeu que os chineses estavam tentando uma vacina contra a AIDS. Tem os defensores de que origem é animal; tem os defensores de que foi a natureza que criou isso. Mas, como amante da ciência, gosto muito da frase de Lavoisier “na natureza, nada se cria, nada se perde e tudo se transforma”.

No meu entendimento o que parte dos cientistas querem é chamar a atenção para seu próprio trabalho em busca de reconhecimento internacional ou de uma indicação para Nobel. Eu imagino que seria mais salutar se estas pessoas trocassem informações sintonizadas com o mesmo fim. Sabe aquele caso no qual Cristovão Colombo chegou à América, mas ela tem esse nome por conta de outro cara chamado Américo Vespúcio?

Jô Soares criou um personagem, baseado em Marco Maciel, que era indicado para ser candidato a vice-presidente. Ela perguntava “quem é vice-presidente da França?” Os assessores respondiam “é o … é o….”. Ele arrematava: “Se eu não puder ser o “o”, o é “o”, não quero ser”. Eu penso que a discórdia entre cientistas tem isso, também.

DEU NO JORNAL

UM PARTIDO COVÍDICO

O PT deu outra mostra de que o interesse da população não é uma prioridade, e ameaçava expulsar do partido Jeansley Lima, presidente da empresa pública Codeplan, do governo do Distrito Federal, figura central do elogiado sistema de monitoramento da covid-19 que permitiu ao Distrito Federal agir com precisão e registrar a menor taxa de letalidade do Brasil.

Para o PT, isso pouco importa.

Ameaçado, Lima fez melhor: deixou o partido.

A ameaça de expulsão era dos dirigentes do partido Geovanny Silva e Ricardo Vale, que pareciam não suportar o êxito do correligionário.

O governador Ibaneis Rocha (MDB) convidou Lima por sua qualificação técnica e não indicação política.

Isso não faz sentido, na visão do PT.

Ibaneis se disse surpreso com a retaliação contra o filiado com 20 anos de partido.

“Esse é o PT que as pessoas não podem esquecer”, disse.

* * *

Isso é o retrato cagado e cuspido do estabelecimento de propriedade de Lula e gerenciado por Gleisi.

Nada mais tenho a comentar.

Vou apenas repetir a frase que fecha a notícia aí de cima:

“Esse é o PT que as pessoas não podem esquecer”

Uma parelha com inesquecíveis sorrisos covídicos

CARLOS EDUARDO SANTOS - CRÔNICAS CHEIAS DE GRAÇA

CONTATOS NA QUARENTENA

Imagem: Fotoseasch

Selecionei episódios interessantes que envolvem alguns dos meus amigos, nos quais apresento u’a maneira de sobreviver ao Isolamento Social, através de comunicação quase diária com a “velharia”.

Temos um grupo que independente de outros equipamentos, usam o telefone-fixo para conversar à vontade. Prosas de velhos, claro. Mas, tudo na base da zoeira.

O mais descarado, Luiz Carlos, chegou a comentar com minha senhora que não reparasse os seus telefonemas todos os dias, logo cedo, porque era seu hábito “fiscalizar” se todos os velhotes de sua laia estavam bem durante a quarentena. Imagine!…

Tendo ultrapassado os 70 anos de idade, eles procuram notícias, entre si. No caso, como está meu estado de “deteriorização física”. Da mesma forma procedo com eles, embora em dias alternados.

Por isso achei interessante aqui resumir alguns inícios de tais telefonemas e minhas respostas:

Luiz Carlos – Como você tem andado?

Com as pernas; queria que fosse plantando bananeira?

Marco Aurélio – Quem está falando?

É você, claro; eu estou ouvindo!…

Luiz Felipe – Quais são as noticias?

As que estão na mídia; não está lendo?

Sérgio Loureiro –  Não tenho tirado o pé de casa!

E antes, tirava um pé para andar?

Manoel Zé – Tô feito parturiente: de resguardo; e você?

Tô feito o marido; aguardando a quebra do resguardo.

Jair Trindade – Num tais sentindo alguma coisa ruim?

Medo de usar a rede porque não combina com velho.

Telêmaco – Como estais, Carlos Eduardo?

Tô sentado, escrevendo.

Almiro – Num tais misturando os dias da semana, não?

Tô. Agora todos os meus dias são feriados.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MARA MONTEZUMA ASSAF – SÃO PAULO-SP

Parece até que Bolsonaro falou um disparate enorme quando disse que quer, sim, armar a população. Aí vem gente afirmar que ele intenta uma guerra civil, e haja mi mi mi.

Pois esta guerra civil diária já travamos com a criminalidade armada até os dentes, sempre como vítimas dela porque estamos em perene desvantagem!

Não temos o direito de defender nossas vidas porque o governo Lula em 2005, desrespeitando o resultado do referendum do uso de armas – através do qual 63% da população expressou seu consentimento ao uso e comercialização das mesmas – sempre obedecendo regras rígidas – convenceu os simplórios a entregar suas armas, às vezes até centenárias, ao governo para serem destruídas com alarde e pirotecnia.

Governo Lula que, aliás, cinicamente, fez cara de paisagem quanto ao resultado da vontade popular. E assim estamos até hoje, nas mãos da criminalidade, indefesos quais cordeiros.

Já perdi um filho num assalto. Sei do que falo. Nunca tive armas em casa, mas defendo até o fim o direito de um cidadão de bem possui-la, seguindo todas as regras e protocolos, para poder defender-se e à sua família.

Que o resultado do referendum de 2005 seja respeitado .

Não é pedir demais que a lei e a vontade popular seja cumprida! Portanto, Bolsonaro não falou nada que a população não queira ouvir de um governante, há anos!

Ponto!

PENINHA - DICA MUSICAL