DEU NO JORNAL

DIFAMAÇÃO E INJÚRIA

O ministro Wagner Rosário (CGU) informou que o governo federal transferiu mais de R$ 120 bilhões para estados e municípios combaterem pandemia.

Parte desses recursos foi afanada.

Falta a CPI investigar.

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Chega se engasguei-se-me quando li a quantia distribuída por todo o país:

120 bilhões de reais!!!

É dinheiro que só a porra.

Não gostei do uso do verbo “afanar” usado nesta nota aí de cima.

Uma expressão baixa, grosseira e depreciativa, que avacalha com os governos dos estados e municípios.

Administrações comandadas por governadores e prefeitos probos, honestos e honrados, incapazes de afanar qualquer quantia que venha do governo federal.

A governadora petista do Rio Grande do Norte, a bela e simpática Fatinha, foi injustamente acusada de desviar 900 milhões de reais, enviados por Bolsonaro para aquele estado.

A absurda difamação  dizia que ela usou o dinheiro recebido pra combater a pandemia no pagamento de salários dos servidores estaduais.

Os fubânicos potiguares, que não são poucos, sabem muito bem que isto é mentira.

Fatinha é uma criatura proba e honesta.

Como são todos os luminares petistas.

ALEXANDRE GARCIA

O DISCURSO NA ONU

Nesta terça-feira, 21 de setembro, quando se celebra o dia da árvore, o dia do fazendeiro e o dia internacional da paz, o presidente Jair Bolsonaro fez um discurso de estadista na abertura da Assembleia Geral da ONU, de líder corajoso de um grande país. Falando em paz, democracia, liberdades, respeito à Constituição, progresso e respeito ao meio ambiente.

Ele mostrou uma versão, que segundo disse, o mundo não recebe pela mídia, do Brasil real, do Brasil que tem mais florestas que os maiores países do mundo, que tem uma agricultura sustentável, uma indústria que está protegendo o meio ambiente, uma produção de energia que é mais de 80% limpa, com capacidade de alimentar o mundo e com crescimento desse ano ao redor de 5%.

Além da volta do emprego, o auxílio emergencial para mais de 60 milhões de pessoas, o acolhimento de 400 mil refugiados da ditadura venezuelana, a nossa política de democracia, o nosso pedido de assento permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas — cadeira vamos ocupar de novo a partir do ano que vem. Enfim, foi um discurso curto, de 12 minutos, mas muito denso, objetivo e claro.

E pelas reações ao discurso, a gente vê que ele foi muito eficiente. Porque se fosse um discurso ruim, simplesmente se mostraria o discurso para expô-lo como ruim. Mas estão tentando encontrar alguma coisa para tentar desconstruir o discurso, até mesmo estão discutindo o público da Avenida Paulista no dia 7 de setembro. Fica risível esse desespero. Enfim, podemos nos orgulhar de um discurso de estadista de grande país na ONU.

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Bagunça na CPI

Agora, devemos nos envergonhar da bagunça que foi a CPI da Covid nesta terça. Parecia jogo de várzea, com o público invadindo o gramado, todo mundo se xingando… um horror. Começou com a famosa arrogância dos inquisidores, que o ministro da Controladoria-geral da União (CGU), Wagner Rosário, não aceitou, sempre revidou.

Lá pelas tantas, ele pediu para a senadora Simone Tebet (MDB-MS) lesse de novo o documento em que baseou uma pergunta e ela se irritou. Ele disse que ela estava “descontrolada”, os senadores gritaram o chamando de “moleque”, aí todo mundo se levantou e foi aquela coisa.

O presidente da CPI, o senador Omar Aziz (PSD-AM), mandando que o advogado da Consultoria-geral da República “se afastasse”. Foi um negócio horroroso. Terminou que dois investigados, Renan Calheiros e Omar Aziz, tornaram o ministro Wagner Rosário investigado na CPI. Bem irônico esse final.

Agora antes, atendendo a uma pergunta de Eduardo Girão (Podemos-CE), foi o único senador que não era de oposição que conseguiu perguntar, o ministro da CGU disse que há 71 operações investigando dinheiro federal que foi para governadores e prefeitos. Já constatando R$ 56 milhões de prejuízos, com potencial de prejuízo de R$ 250 milhões. Foi lamentável que tenha terminado em bagunça a sessão desta terça.

A CPI, aliás, estava terminando melancolicamente sem nada concreto, agora, nos próximos dias. Mas resolveram empurrar o fim para outubro, para ver se aparece alguma coisa. Eles estão indo atrás da vacina que você nunca tomou, porque não foi comprada, a vacina indiana, que tem aquela história fantástica do sujeito ter pedido um dólar por dose em 20 milhões de vacinas. Uma propinazinha de R$ 100 milhões. Eles fingem que acreditam nisso, e a gente vê que está se tratando de coisas que são bem de ficção, mas eles se fiam nisso na falta de outra materialidade.

O presidente Bolsonaro afirmou no discurso lá na ONU que nos últimos 18 meses não tem nenhuma notícia de corrupção no governo dele.

DEU NO X

DEU NO JORNAL

FOI ÓTIMO: SE LASCARAM-SE TUDINHO DE RAIVA

A lacrolândia nacional foi à loucura quando Bolsonaro ocupou a tribuna da assembleia geral da ONU, ontem (21).

As manchetes em alguns sites no Brasil só não usaram palavrões para se referir ao presidente.

Ainda.

* * *

Não usaram palavrões nas manchetes, mas usaram dentro das redações.

Eu se ri-se-me foi muito vendo o noticiário da grande mídia bostífera sobre o grande evento do dia.

Teve muito jornalisteiro rasgando o furico com o dedo, tamanho o ódio que sentiram com o pronunciamento do comedor de pizza na tribuna ONU.

E faltou calmante nas farmácias.

Os tabacudos oposicioneiros das redações banânicas passaram o dia gritando “Meus  sais, meus sais, pelo amor de Deus!!!!”

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

JOÃO ARAÚJO – MUNIQUE – ALEMANHA

Nobres Amigos,

Nunca é demais falar sobre a Natureza.

Ainda melhor quando a gente faz isso em versos.

Bora lá!

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Muita saúde a todos e até a próxima!

PENINHA - DICA MUSICAL