DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

SÉRGIO – SÃO PAULO-SP

Boa tarde a todos,

Caro Luíz Berto, se puder publicar para que os leitores deste grande jornal possam ver o que será o futuro do Brasil soberano virando terra da tirania comunista, terra de ninguém, terra sem lei .

Veja o link no final.

Desordeiros invadem, ocupam e chantageiam supermercados em Natal, Fortaleza, Brasília e Florianópolis.

Para mim o certo seria uma manchete assim seria “Lulistas atacam e saqueiam supermercados em vários estados”.

Mas desordeiros também está bom.

Fica uma dica: já estou procurando um despachante para comprar uma defesa domiciliar.

Para um bom entendedor meia palavra basta?

Clique aqui para ler a matéria.

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

MINHA SERRA – Patativa do Assaré

 Quando o sol nascente se levanta
Espalhando os seus raios sobre a terra,
Entre a mata gentil da minha serra
Em cada galho um passarinho canta.

Que bela festa! Que alegria tanta!
E que poesia o verde campo encerra!
O novilho gaiteia a cabra berra
Tudo saudando a natureza santa.

Ante o concerto desta orquestra infinda
Que o Deus dos pobres ao serrano brinda,
Acompanhada da suave aragem.

Beijando a choça do feliz caipira,
Sinto brotar da minha rude lira
O tosco verso do cantor selvagem.

Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do Assaré, Assaré-CE (1909-2002)

DEU NO JORNAL

DEU NO X

SEVERINO SOUTO - SE SOU SERTÃO

JOSÉ RAMOS - ENXUGANDOGELO

O SEMEAR E O CUIDAR DAS SEMENTES

Semeando a vida humana

A vida é um sopro. Humana, ou não, é um sopro, sim.

E esse “sopro” não depende de nós. Depende, isso sim, da vontade do Criador. Quantas vezes já se discutiu isso e, ao final de tudo, não haverá nunca como discordar.

Eu, José. Alfredo e Jordina plantaram uma semente numa terra fértil. Dias se passaram formando meses. Meses depois a “cegonha” voou e atravessou mares e águas atlânticas. Uma forte mistura de raízes africanas com raízes indígenas.

A vida. O sofrimento que depurou e amalgamou o ser e ajudou na transposição dos muitos obstáculos quase puros. Os ensinamentos da simplicidade e da divisão do pouco com muitos. O milagre pela divisão e a vivência entre os ditos populares: “onde come um, comem muitos”. Uma colherada para um, outra colherada para outro. Uma concha de caldo para um, uma concha de caldo para outro.

Dividir a vida é saber vivê-la em divisão com outrem. Fora disso, nada mais é que egoísmo.

“Regando” a vida humana

Na volta ao barro, cada um de nós leva um pouco do que recebeu, e deixa muito do que doou. Princípio humanista do viver.

Para que, e para onde levar o que amealhou?

Nunca foi e jamais será diferente com o plantio de uma semente. Seja ela qual for.

Se for semeada em ambiente propício, mais cedo ou mais tarde a semente nascerá e, com certeza frutificará. E o que nasce, tal qual a semente humana, será, um dia, para ser dividido.

Semeando a semente

Quem semeia, um dia colhe. Mas haverá que sentir a necessidade de regar – para não deixar perecer. Regar será tão importante quanto o semear.

Mas, sabemos, o mundo está repleto de alguns que colhem e usam sem terem plantado. São esses, os consumidores. Os consumidores finais – e terão que pagar, de alguma forma, para consumir.

Cuidando da semente germinada e nascida

DEU NO JORNAL

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

EURICO SCHWINDEN – BRASÍLIA-DF

Me manda o pix da doce Chupi.

Meu depósito já foi para a conta.

E, juro, com 73 anos, boa parte desta vida no jornalismo, nunca deparei com uma publicação tão obscuramente sofisticada.

Sim, porque sofisticada e boa pra caralho é a Revista Oeste.

Só que meio sem graça.

Vou dia desses ao Recife para tomar um autógrafo de V. Excelentíssima.

Abraço

R. Meu caro, Chupicleide está relinchando de alegria com esse diminutivo que você criou pra ela: Chupi.

E esse Editor está se rindo-se com a sua avaliação de que nunca se deparou com uma publicação “tão obscuramente sofisticada” quanto esta gazeta escrota.

Vôte!!!

E isto vindo de um profissional que militou a vida inteira na imprensa, conforme você informou na sua mensagem.

Gratíssimo pela apreciação e também pela doação, meu caro.

Vamos fechar o mês com as contas do Complexo Editorial Besta Fubana todas pagas, graças à generosidade de vocês leitores.

E quando vier aqui ao Recife, estarei às suas ordens pra gente conversar e fuxicar.

Abraços e um feliz domingo!!!

“Um xêro no cangote, meu querido Eurico!!!”

DEU NO X