DEU NO X

RODRIGO CONSTANTINO

O FIM DO TEATRO DAS TESOURAS

O governo Bolsonaro tem muitas virtudes, e basta ver o quadro de ministros para perceber, ou então a agenda de reformas. Mas um dos maiores méritos do atual presidente foi escancarar a farsa do teatro das tesouras vigente no Brasil até então.

A máscara dos tucanos e petistas veio abaixo e todos puderam ver a simulação de uma controlada “divergência”, que sempre foi mais cosmética do que de essência. O que o sistema podre e carcomido, com seu viés esquerdista e apreço pela corrupção, realmente não suporta de jeito algum é a presença da direita na democracia.

O próprio presidente publicou uma longa thread no Twitter sobre o assunto, e vale reproduzir na íntegra aqui seu conteúdo, pois resume com perfeição o que está em jogo nesta eleição:

Pela primeira vez na história você está podendo enxergar o que o sistema é capaz de fazer para se manter no controle de tudo, inclusive da sua vida. Hoje, está claro que as “diferenças” do passado não eram nada além de 50 tons de vermelho. Nós desmascaramos todo esse teatro!

O que explica o repentino rasgar das fantasias depois de tantos anos simulando uma falsa diversidade para que a mesma ideologia de esquerda imperasse por décadas no país é bem simples: DESESPERO! Foi o recurso que restou para tentarem impedir a libertação definitiva do Brasil.

Eles sabem que mais 4 anos de Jair Bolsonaro mostrará para os brasileiros que a prosperidade sempre foi possível. Que ficaram na lama esse tempo todo porque eram desprezados. É por isso que roubavam o seu dinheiro, porque nunca se importaram em como isso poderia te atingir!

Aqueles que promoveram o maior esquema de corrupção de nossa história sempre souberam que cada milhão a mais que roubaram para si, era um milhão a menos para atender as demandas e as necessidades do país. O sofrimento do povo sempre foi uma escolha consciente dessas pessoas!

Prova disso é que as estatais que antes eram saqueadas e davam prejuízos à nação, hoje dão lucros recordes que auxiliam no pagamento de programas de transferência de renda bem maiores. Sempre foi uma questão de escolha: nós escolhemos transformar o país, eles escolheram roubar.

Faziam isso porque achavam que jamais surgiria alguém com independência, coragem e disposição para livrar o povo desse inferno. Alguém que não desistiria do país nem depois de uma tentativa de assassinato, da maior crise sanitária do século e de uma guerra com impactos globais.

Como surgiu, agora apelam para uma suposta causa maior: defender a democracia. Mas como podem defender algo que se fundamenta justamente no que eles sempre desprezaram, que é o povo? É porque não é defesa da democracia, mas do sistema que construíram para se perpetuar no poder.

Eles perceberam que não são invencíveis como pensavam. Perceberam que nem todos se deixam seduzir por suas promessas falsas ou se curvam às suas chantagens. Eles não se uniram contra mim porque ameaço a democracia. Eles se uniram porque ameaço os seus esquemas e interesses!

E é um erro pensar que o alvo principal é Jair Bolsonaro. O sistema se uniu contra cada brasileiro que defende a família, a liberdade de expressão, o combate ao aborto e às drogas, a propriedade privada, o livre mercado e tudo aquilo que por em xeque a ilusão do socialismo.

Mas quem pensa que conseguirá tirar o povo novamente das decisões nacionais e retomar as velhas práticas que condenaram o país à miséria, não conhece a sua força. Se eles estão unidos para defender a si próprios, estamos ainda mais unidos com o povo para defender seus valores!

Quem insiste em falsas memórias do passado ainda não entendeu que vivemos numa nova era. Aqueles que desprezam o povo e seus valores que se acostumem com a falta de sossego. Deus não me deu uma nova vida em 06/09/2018 para ser um gestor, mas para mudar de vez o nosso Brasil!

Somente por esse prisma dá para compreender o ato constrangedor de Joaquim Barbosa, relator do mensalão, de declarar voto no comandante do esquema de corrupção que julgou e condenou. O mesmo vale para Celso de Mello, que chamou a tropa liderada por Lula de “quadrilha”, mas debandou para o lado do quadrilheiro.

Os tucanos estão todos pulando no colo do petista, para comprovar que o destino de todo tucano é descer do muro sempre do lado esquerdo. Para os tucanos, Lula é “centro moderado”, enquanto Bolsonaro é radical. Lula, no fundo, é corrupto e bajulador dos piores tiranos do planeta, um socialista que grava vídeo pedindo voto para Maduro, defende Ortega na Nicarágua, que persegue cristãos, e idolatra o assassino Fidel Castro. Esse é o “moderado de centro” para derrotar o “radical” de direita…

Devemos essa fundamental lição pedagógica ao atual presidente. Sua postura firme ao não se dobrar ao sistema vermelho fez com que todos os vermelhinhos fossem obrigados a sair de suas tocas confortáveis para assumir publicamente que apoiam um ladrão comunista. O teatro das tesouras chegou ao fim. Ninguém mais acredita que tucanos oferecem oposição real a petistas, que os dois representam divergências ideológicas profundas, ou que seu embate significa uma disputa entre direita e esquerda.

Eis o que Bolsonaro fez pelo Brasil, entre outras várias coisas boas: demonstrou que, até aqui, vivíamos numa hegemonia esquerdista que montou um sistema corrupto para se perpetuar no poder e impedir a participação popular e dos conservadores. Neste domingo o povo brasileiro poderá rechaçar esse projeto podre, dando mais quatro anos para a limpeza em curso.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

DEU NO X

DEU NO JORNAL

O CAMINHO DA PROSPERIDADE: O GRANDE LEGADO DE PAULO GUEDES

Paulo Uebel

Quando você liga a televisão no jornal ou acompanha alguma discussão na internet, pode ser que fique pessimista sobre o presente e o futuro do Brasil. As vozes mais barulhentas são aquelas que falam só do caos e dos problemas. Mas será que tudo é lamento? Não temos nada a celebrar? Indo contra as expectativas de muitos comentaristas de plantão, o Brasil teve, sim, avanços importantes na economia, nos últimos anos, que devem ser celebrados. É um grande legado do ministro da economia, Paulo Guedes.

Há menos de uma semana, por exemplo, o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou que, em julho de 2022, o número de brasileiros empregados chegou ao número de 100 milhões. É um recorde: o maior número de brasileiros com emprego na série histórica, iniciada em 2012. O número de desocupados no Brasil agora é de 9,7 milhões, 8,9% da população, menor taxa desde julho de 2015. E o emprego, nas palavras de Ronald Reagan, é o melhor programa social.

Os investimentos diretos no Brasil chegaram a US$ 52,6 bilhões só no primeiro semestre deste ano, superando todo o ano de 2021 (que somaram US$ 46,4 bilhões). Os dados são de uma estatística do Banco Central do Brasil (BCB). Em 2021, o comércio exterior do Brasil, considerando importações e exportações, bateu o recorde sobre o PIB, acumulando 39% do Produto Interno Bruto. É o maior percentual da série histórica do Banco Mundial, que começou em 1960. O saldo comercial da corrente do comércio exterior brasileiro do atual governo, considerando tanto as exportações como as importações, atingiu R$ 1 trilhão (US$ 191 bilhões). “O comércio exterior do Brasil chegou a 2% do total mundial no 1º trimestre deste ano. Parece pouco, mas é aproximadamente o dobro do que tem vigorado desde os anos 1960. A escalada do comércio exterior como proporção do PIB costuma preceder fortes ciclos de desenvolvimento”, explica Paulo Silva Pinto, editor sênior do Poder360.

Este ano, o Brasil também voltou ao top 10 das maiores economias do mundo, saiu da 13ª posição no 4º trimestre de 2021 para a 10ª em março de 2022, segundo o ranking Austin Rating. Outra boa notícia deste ano: segundo uma projeção do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), a extrema-pobreza deve cair 22% no Brasil até o final do ano. Na contramão, ela deve aumentar 15% no mundo. Em outras palavras, isso significa que o Brasil, proporcionalmente, terá uma parcela muito menor de pessoas na extrema-pobreza em relação ao mundo.

O ano de 2022 também foi marcado pela formalização do processo de adesão do Brasil à Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), já que nosso país recebeu a carta-convite da administração da OCDE no dia 25 de janeiro de 2022. O processo, aprovado pelos embaixadores dos 37 países que compõem a organização, não tem data final para acabar, mas deve levar até 3 anos para ser concluído a partir de agora. Em mais de três décadas, o Brasil aderiu a 103 dos 251 instrumentos normativos da OCDE, 37 deles nos últimos 3 anos, durante o atual governo. “O Brasil é o único país a integrar o G20, o BRICS e em processo de ingresso à OCDE”, declarou o presidente Jair Bolsonaro nas redes sociais. Isso será um avanço muito grande para o país em termos de governança e institucionalidade.

E, por falar no G20, grupo que reúne 19 países e a União Europeia, a inflação do Brasil está caindo e já é a 6ª menor entre países do grupo. Os dados são de um levantamento da Austin Rating, e revelam que o índice brasileiro, acumulado de 4,4% de janeiro a agosto, se aproxima da média dos países mais ricos, e é menor que o da União Europeia (7,6%), Reino Unido (7,1%), Alemanha (7%) e dos Estados Unidos (5,4%). “O alívio na inflação brasileira foi sentido a partir de julho, motivado pela redução da alíquota do ICMS sobre a gasolina e a energia elétrica nos estados — após o Governo Federal ter zerado o PIS/Cofins sobre a gasolina e o etanol. Mas as medidas valem só até o fim deste ano. Além disso, o país ainda enfrenta pressão dos preços de bens industriais e de serviços”, explica o caderno de economia do R7.

O Brasil também liderou a conclusão do acordo do Mercosul com a Associação Europeia de Livre Comércio (EFTA), bloco integrado pelos países mais ricos da Europa fora da zona do Euro (Suíça, Noruega, Islândia e Liechtenstein), em 23 de agosto de 2019. O EFTA é o nono maior ator no comércio mundial de bens e o quinto maior no comércio de serviços, e possui um PIB de US$ 1,1 trilhão e uma população de 14,3 milhões de pessoas. O acordo Mercosul-EFTA representará um incremento do PIB brasileiro de US$ 5,2 bilhões ao longo de 15 anos, estima o Ministério da Economia. Embora alguns países europeus estejam atrasando o processo, é um caminho sem volta que vai gerar muitos frutos para o nosso país.

De 2019 a 2022, o Brasil concluiu 15 acordos de comércio internacional, contabiliza o administrador de empresas e diretor do Instituto Liberal, João Luiz Mauad. Entre 2003 e 2018, o Brasil concluiu apenas 17 acordos, “todos de abrangência menor do que os dos últimos 3 anos e meio”, diz Mauad. Além disso, o Brasil foi reconhecido pelo Banco Mundial como o 7° líder em governo digital numa avaliação com outros 198 países em setembro de 2021. Um dos motivos principais foi o GOV.BR, que entregava serviços digitais a 115 milhões de brasileiros — mais da metade da população — à época (hoje, o número subiu para 130 milhões de usuários). Nenhum outro país das Américas ficou à frente do Brasil, nem mesmo Estados Unidos ou Canadá. Outro motivo para celebrar: hoje, o tempo médio de abertura de uma empresa no Brasil é de menos de um dia (23 horas), algo nunca visto antes na história — em janeiro de 2019, o tempo médio era de 5 dias e 9 horas.

O Governo estima o primeiro superávit em 8 anos, de R$ 13,5 bilhões. É uma melhora R$ 72,9 bilhões na situação fiscal, em comparação à avaliação do bimestre anterior, que apontou déficit primário de R$ 59,3 bilhões. O aumento da arrecadação federal também representa aumento nas transferências para os estados e municípios, um montante de R$ 464 bilhões (4,8% do PIB). Já a projeção do crescimento do PIB de 2022 saiu de 2,2% para 2,65%, conforme o Boletim Focus. Alguns economistas já estimam que o crescimento do PIB em 2022 deve ultrapassar 3%. Se isso se confirmar, o Brasil deve ser um dos países que mais vai crescer no mundo em 2022.

Estes são só alguns dados entre muitos outros índices positivos sobre a economia do Brasil. Nosso país retomou o avanço da economia, a organização das contas públicas, o crescimento de mercado e intensificou a integração aos gigantes da economia mundial. Sem dúvida, são dados que devem ser celebrados. Mas esse não é o maior legado de Paulo Guedes. O maior legado de Paulo Guedes, feito de forma silenciosa, foi a mudança do eixo de desenvolvimento do país. Antes, um eixo liderado pelo estado, com todas as distorções e escândalos de corrupção que acompanham esse modelo, para um modelo de eixo de desenvolvimento liderado pelo setor privado, com menos dirigismo estatal. Esse é o verdadeiro caminho da prosperidade.

Ao abrir mão de uma economia com excesso de intervenção estatal, onde as conexões políticas eram mais importantes para o sucesso de uma empresa do que a qualidade dos seus produtos e serviços, Paulo Guedes transferiu o poder da burocracia para o cidadão, dos políticos para os consumidores. Isso nunca foi feito em 35 anos de governos de centro-esquerda. O poder econômico concentrado no estado mercantiliza os parlamentos e corrompe a democracia representativa. O retorno desse modelo, defendido por Luiz Inácio Lula da Silva, será um grande retrocesso, já que existe uma correlação entre alta intervenção estatal e altos índices de corrupção. Isso sem falar nas reduções estruturais de impostos, que devolvem o poder de compra para as pessoas.

As leis do Cadastro Positivo, da Liberdade Econômica, das Agências Reguladoras, de Telecomunicações, do Saneamento, de Governo Digital, de Falências, de Internet das Coisas, de Assinatura Digital, de Autonomia do Banco Central, do Gás, de Compras Públicas, de Startups, de Ambiente de Negócios, de Propriedade Industrial, de Ferrovias, de Cabotagem, de Modernização dos Cartórios, de Garantias, de Securitização, de privatização da Eletrobras; entre outras, são exemplos desse novo eixo de desenvolvimento no qual o cidadão é o grande protagonista, e o estado é o grande servidor.

Embora muitos prefiram torcer contra ou olhar somente para o que vai mal, deixar o país no rumo certo inclui reconhecer os pontos positivos — sem isso, não é possível focar onde mais se precisa melhorar. O debate público precisa de mais análises honestas e menos alarmismo. Quando o estado é o grande protagonista, em uma economia dirigista, e o cidadão é o servidor, o país fica no caminho da servidão. A história já mostrou isso inúmeras vezes. Na hora de votar, não podemos voltar ao caminho da servidão. O Brasil precisa de mais prosperidade!

A PALAVRA DO EDITOR

BENZENDO OS DESMIOLADOS

Quinta-feira, dia 29 de setembro de 2022.

Hum… 22…

Uma dezena bem significativa.

Daqui a três dias acontece a eleição para Presidente da República.

Mandei buscar lá em Palmares minha querida amiga Dona Gina, uma velha benzedeira de altíssima competência.

Hoje eu vou sair com ela andando por aí, benzendo e tirando a bosta da cabeça de tudo quanto é abestalhado que ainda pensa em votar no ex-presidiário, o maior ladrão de toda a história do Brasil.

A primeira que Dona Gina vai benzer é a minha vizinha descerebrada, que está sempre vestida com uma camiseta do descondenado.

Vai benzer de longe e sem a minha vizinha saber, claro, que eu não sou besta. 

Ela vai ficar lá no térreo, apontando o galho de arruda no rumo do apartamento da petralha, enquanto eu puxo baixinho uma cantiga em homenagem ao Cabôco Papa-Cu.

A seguir, um vídeo com Dona Gina benzendo uma cliente lá na nossa cidade.

DEU NO X

CACHORRADA PETRALHA NO PIAUÍ

DEU NO JORNAL

O PLANO SUMIU

Editorial Gazeta do Povo

Ex-ministro Henrique Meirelles com Lula

Planos de governo são peças que, se muitas vezes acabam esquecidas por aqueles que são eleitos, não deixam de ser um indicador importante a respeito da direção que um candidato pretende imprimir em seu mandato caso vença as eleições. Durante a campanha, podem ser submetidos ao escrutínio da imprensa, de especialistas em cada área e, principalmente, do eleitor, que tem todo o direito de saber como os postulantes a um cargo executivo pretendem governar. Todos os candidatos à Presidência da República em 2022 entregaram seus planos ao Tribunal Superior Eleitoral – menos Lula, que se contentou em apresentar à corte eleitoral apenas diretrizes genéricas, desejando assim um “cheque em branco” do brasileiro, de preferência ainda no primeiro turno para não ter de ver suas ideias e sua biografia questionadas por mais quatro semanas.

Não que a sociedade não saiba as linhas gerais do programa lulopetista: estatismo exacerbado, descontrole no gasto público, controle da imprensa e da sociedade civil organizada, reversão de avanços importantes no campo trabalhista, retomada da camaradagem com ditaduras latino-americanas, hostilidade ao agronegócio e recrudescimento dos conflitos no campo com o fortalecimento do “exército de Stédile”, promoção do aborto e da pauta identitarista… tudo isso já foi defendido pelo próprio Lula ou por outros líderes petistas ao longo da campanha, mas sem a formalização que viria com o protocolo de um plano no TSE.

A estratégia, em primeiro lugar, é um enorme desrespeito ao eleitor e a seu direito de conhecer com maiores detalhes o que cada candidato propõe. Mas ela também serve a outro propósito: o de poder misturar o discurso radical que mobiliza a militância com acenos que cooptam mais apoios entre aqueles que não estão automaticamente alinhados ao petismo. Ao tratar seu plano como uma “metamorfose ambulante”, sujeito a alterações até o último momento, Lula consegue puxar para seu palanque alguém como Henrique Meirelles – apesar de ele ser filiado a um partido que tem candidato próprio ao Planalto –, o pioneiro do recente ajuste fiscal que Lula quer deixar para trás.

Sem definir um plano de governo, Lula se limita a repetir indicadores do período 2003-2010 e quer fazer o eleitor acreditar que basta apertar seu número na urna que aqueles tempos retornarão. No entanto, o contexto econômico em que Lula venceu sua primeira eleição, 20 anos atrás, é radicalmente diferente do atual. Além disso, o petista esconde um detalhe importante: se no início de seu período no Planalto o tripé macroeconômico herdado de Fernando Henrique Cardoso foi respeitado, garantindo a sensatez na política econômica, foi no fim da passagem de Lula pela Presidência que foram lançadas as bases da “nova matriz econômica” que o “poste” por ele escolhido para sucedê-lo aplicou à risca, causando a pior recessão da história do país. Não há como dissociar a era Lula da era Dilma, apesar dos esforços do PT em apagar da história os anos finais do partido no poder.

Um desempenho de 20 anos atrás e o mero fato de não ser Jair Bolsonaro não bastam para que Lula venha pedir voto ao brasileiro, muito menos para convencer eleitores de outros candidatos a migrar para sua candidatura de forma a resolver a disputa já no primeiro turno. Sem plano de governo, o petista quer que os brasileiros embarquem em um voo cego, recorrendo ao proverbial “la garantia soy yo”, demonstrando mais uma vez aquela arrogância de quem se julga o único capaz de salvar o Brasil sem precisar dizer como o fará caso volte ao Planalto.

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