A PALAVRA DO EDITOR

DEU PAU DE NOVO

Meus caros amigos:

Estou sem internet.

Deu pau no equipamento. Faço essa postagem  daqui do meu celular, no dedão, digitando letra por letra.

Já fiz contato com a empresa responsável e informaram que, se houver disponibilidade, mandarão um técnico ainda hoje aqui em casa.

Senão, só amanhã.

E isso com pagamento rigorosamente em dia!

É de lascar!!!

É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!

De modo que procurem ficar calmos, tenham paciência e evitem fazer escândalos com  crises de abstinência.

Assim que tudo voltar ao normal, esta gazeta escrota voltará a ser atualizada.

Abraços pra toda a comunidade fubânica!

 

 

DEU NO JORNAL

VIOLANTE PIMENTEL - CENAS DO CAMINHO

A HISTÓRIA SE REPETE

Os extremos, como conservadorismo, liberalismo, feminismo, machismo e outros devem ser evitados, pois atentam contra o Estado de Direito.

As fraudes, as corrupções e os subornos constituem, nos dias atuais, as marcas predominantes dos crimes contra o patrimônio público.

Nestes tempos sombrios de uma disputa política acirrada, em que a liberdade de expressão de um partido é cerceada a toda hora, e em contrapartida, as divindades supremas fecham olhos e ouvidos para o que dizem e fazem os componentes do “Cordão Vermelho”, nada melhor do que mergulharmos na história da Roma Antiga, e nos deliciarmos com a inteligência de Cícero, o grande filósofo.

Marco Túlio Cícero, (3 de janeiro do ano 106 A.C), foi um dos mais importantes filósofos da Roma antiga.

Proveniente de uma cidade ao sul de Roma, de nome Arpino, no começo da sua vida, esse fato o discriminava, por não ser um romano tradicional.

A família de Cícero também o ajudou a crescer. Seu pai era um rico equestre, com importantes contatos em Roma.

Sua educação foi baseada nos grandes filósofos, poetas e historiadores gregos.

Desprovido de qualquer interesse pela vida militar, Cícero começou sua carreira como advogado. Mais tarde, mudou-se para a Grécia e ampliou seus estudos de retórica. Através dessa estadia na Grécia, teve contato e passou a admirar calorosamente a obra de Platão. Foi o responsável por introduzir a filosofia grega em Roma, criando um vocabulário filosófico em Latim.

Foi toda a sua eficiência e competência na língua grega, que o levou à condição de intelectual e o colocou entre a elite romana tradicional.

Na década de 60 a.C., Catilina, um militar e senador romano famoso, que também já havia passado por cargos de magistratura, pretendia ser designado Cônsul da República. Mas, seu nome era encarado com desconfiança por seus pares. Muitos viam nele um risco para as instituições republicanas. Em retaliação, Catilina, junto a seus aliados, entre eles o ex-Cônsul Públio Cornélio Lêntulo Sura, procurou organizar uma rebelião, ou golpe, contra a República. Esse golpe consistia no assassinato dos dois cônsules e na subjugação do Senado.

Cícero, que era Cônsul, ao tomar conhecimento do planejado golpe, escreveu, então, uma série de quatro discursos célebres contra Catilina, pronunciados em 63 a.C. Esses discursos denominados Catilinárias, posteriormente, se notabilizaram.

Logo de início, destilavam:

“Até quando, Catilina, abusarás de nossa paciência?

Por quanto tempo ainda há de zombar de nós essa tua loucura? A que extremos se há de precipitar a tua audácia sem freio? Nem a guarda do Palatino, nem a ronda noturna da cidade, nem os tremores do povo, nem a afluência de todos os homens de bem, nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado, nem o olhar e o aspecto destes senadores, nada disto conseguiu perturbar-te? Não sentes que os teus planos estão à vista de todos? Não vês que a tua conspiração a tem já dominada todos estes que a conhecem? Quem, de entre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, em que local estiveste, a quem convocaste, que deliberação foram as tuas?

Oh tempos, oh costumes! O Senado tem conhecimento destes fatos, o cônsul tem-nos diante dos olhos: todavia, este homem continua vivo! Vivo?! Mais ainda, até no Senado ele aparece, toma parte no Conselho de Estado, aponta-nos e marca-nos, com o olhar um a um para a chacina. E nós homens valorosos, cuidamos cumprir o nosso dever para com o Estado, se evitamos os dardos da sua loucura à morte, Catilina, é que tu deverias, há muito, ter sido arrastado por ordem do cônsul, contra ti e que se deveria lançar a ruína que tu, desde há muito tempo, tramas contra todos nós.”

Cícero tornou-se o homem mais importante de Roma, ao lado de Marco Antônio. O primeiro, como porta-voz do Senado e o segundo como Cônsul. Só que os dois nunca tiveram uma relação amigável, o que piorou quando Cícero acusou Marco Antônio de abusar na interpretação das intenções e dos desejos de Júlio César.

Cícero articulou um plano para colocar no poder o herdeiro de César. Mas, seu plano não saiu como desejava. Octaviano aliou-se a Marco Antônio e formaram um triunvirato, juntamente com Marco Emílio Lépido, para governar Roma.

Esse triunvirato elaborou uma lista de pessoas que deveriam ser consideradas inimigas do Estado, na qual Cícero foi incluído. Como o intelectual romano era muito bem visto por grande parte do público, Octaviano se recusou a inseri-lo nessa listagem. Mas, a medida drástica foi inevitável.

Cícero foi capturado no dia 7 de dezembro do ano 43 A.C. , quando tentava fugir para a Macedônia. Seus escravos ainda tentaram escondê-lo, mas os assassinos o encontraram e o mataram. Cícero teve a cabeça cortada e as mãos também, por ordem de Marco Antônio, partes que foram pregadas no Fórum Romano.

Ainda ecoam, da sombra de dois mil anos, as apóstrofes dos discursos de Cícero; e ouvindo-as, fica-se menos espantado diante dos quadros de corrupção e impunidade dos dias atuais.

Foi na antiga civilização romana que o modelo político da república se desenvolveu.

República, em sentido literal, quer dizer “Coisa Pública”, “Bem Público”, isto é, aquilo que diz respeito à vida em sociedade, à administração dos interesses e necessidades de todos.

Esse modelo político passou a vigorar na antiga Roma, após a queda de Tarquínio, o Soberbo, último rei da dinastia etrusca (dinastia que governou Roma durante 244 anos), no ano de 509 AC.

Com o advento da República, a estrutura monárquica foi abandonada e em seu lugar, novas instituições foram erguidas. Dentre elas, as mais importantes eram a Magistratura (que executava a administração pública) e o Senado (composto pelos cidadãos mais velhos, que eram encarregados da elaboração das leis e do controle da ação dos magistrados).

Dos vários cargos da magistratura, o mais alto era o de Cônsul. Quem estava à frente do poder da República eram dois Cônsules, escolhidos pela Assembleia Curiata, ou Assembléia das Cúrias, organismo legislativo, que existiu durante o período da Monarquia em Roma.

O que Cícero clamava há dois mil anos, pode ter se perdido entre as infinitas ressonâncias dos séculos. Entretanto, a corrupção que ele verberava continua impassível, cantando as suas vitórias e vangloriando-se da sua longa impunidade.

Além de um grande filósofo e escritor, Cícero deixou um legado de grande influência à cultura europeia.

Tornou-se uma das principais fontes primárias para o estudo da Roma antiga.

Para onde quer que se olhe, nos dias atuais, a paisagem não está tranquila. Se as árvores estão paradas e as casas mudas e tristes, o seu silêncio é o de estarrecimento, insegurança e torpor.

O povo sofre a crise constitucional que afeta os poderes da Democracia.

Atualmente, a liberdade de expressão é limitada, e o povo assiste, impotente, às injustiças cometidas contra parlamentares, com foro privilegiado.

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BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

J.R. GUZZO

O DESPREZO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO É CADA VEZ MAIS EVIDENTE

O inquérito do ministro Alexandre de Moraes para desvendar, impedir e castigar o “golpe do WhatsApp”, mais uma palhaçada policial, totalitária e ilegal do STF em sua guerra para controlar a vida pública no Brasil, começou com uma aberração; é inevitável que produza aberrações novas a cada dia em que continuar aberto. Os “atos antidemocráticos” que levantaram a ira do ministro são, como se sabe, conversas privadas pelo celular por um grupo de empresários.

Por conta disso, mandou a Polícia Federal invadir às 6 horas da manhã residências e escritórios de cidadãos que não violaram absolutamente nenhuma lei – e se serviu mais uma vez da habitual penca de horrores que soca em cima das vítimas de suas investigações. Está agora, também mais uma vez, em confronto direto com o Ministério Público.

É claro que está. Há três anos o ministro Moraes, com o pleno apoio da maioria dos seus colegas, desrespeita abertamente a Constituição com o seu inquérito perpétuo contra supostos “atos antidemocráticos”; pelo que estabelece o texto constitucional, só o MP tem o direito de colocar em andamento uma investigação criminal, mas o ministro não toma conhecimento disso. Não só passa por cima da lei ao fazer algo que é exclusividade dos procuradores; ignora sistematicamente suas repetidas objeções à ilegalidade do inquérito. Não é possível, assim, evitar novos conflitos a cada vez que se lança em expedições como a desse “golpe pelo WhatsApp”. O que está errado na origem só pode gerar mais e mais erros à medida em que o pecado original continua sendo praticado.

A Procuradoria Geral da República. no caso, define precisamente o que é, em sua essência, a investigação dos empresários: uma “espetacularização midiática”. É o que diz a vice procuradora ao pedir que o STF negue a quebra de sigilo de comunicações exigida agora por um grupo de senadores “de esquerda” que se utiliza o tempo todo das ações de Alexandre Moraes para promover seus interesses políticos pessoais.

Ela vai exatamente ao centro de toda essa questão: trata-se, como diz em seu pedido, de uma perseguição penal especulativa e indiscriminada, sem objeto certo ou declarado – a não ser aparecer na mídia. A quebra de sigilo não tem nenhum cabimento. Nada, no inquérito de Moraes, tem algum cabimento. É assim desde 2019, quando ele iniciou sua perseguição geral aos “inimigos da democracia”. Vai continuar assim.

DEU NO JORNAL

MANCHETES VINDAS DO NORTE

Em Manaus, Lula passa mal, é vaiado e tem comício abaixo da expectativa

Comício de Lula reuniu 9.000 pessoas; Braga e PT, que organizaram o evento, esperavam 40 mil

Lula passa passou mal em visita ao Museu da Amazônia

Candidato do PT fala em criar ministérios e acena a regimes ditatoriais e à política do pão e circo

Evento tem Omar Aziz e Eduardo Braga juntos ao lado do líder petista

Sinésio Campos diz que Bolsonaro precisa ‘pegar um cacete’ nas eleições

Omar comete gafe ao dizer que Lula nasceu em SP e compará-lo a Jesus

Senador puxa gritos de ‘fora, Bolsonaro’

Braga promete auxílio de R$ 1,1 mil, mas com mais da metade pago pelo Governo Federal

* * *

Não precisa comentário.

As manchetes acima transcritas já dizem tudo.

Vou apenas fechar a postagem botando o jumento Polodoro pra rinchar em homenagem aos eleitores do ladrão descondenado.

Rincha, Polodoro!

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

ALEXANDRE GARCIA

PIB DO SEGUNDO TRIMESTRE É PROVA DA FORÇA DO BRASILEIRO

Indústria cresceu 2,2% no segundo trimestre de 2022

A partir desta sexta a gasolina está mais barata. Ainda na quinta-feira abasteci com diesel, que ainda está muito caro; mas a gasolina já está na nona redução de preço, não imaginava que fosse tanto. A Petrobras diminuiu em 7% o litro da gasolina, o que dá aproximadamente R$ 0,25.

E temos mais boas notícias. O IBGE mostrou que o mercado foi superado mais uma vez. Os especialistas achavam que no segundo trimestre o PIB ia crescer 0,9%; no fim, cresceu 1,2%, ou seja, um terço além da previsão. É a economia brasileira, ou melhor, os brasileiros sempre surpreendendo. Vocês hão de lembrar que por praticamente dois anos tentaram destruir o país, destruir o seu emprego, a sua empresa, a sua loja, o seu ponto de vendas, o seu ganha-pão, o seu rendimento… Fizeram de tudo, e ainda nos proibiram de tratar a doença. Agora, nós todos nos recuperamos.

A consequência dessa alta da atividade econômica está principalmente na indústria, depois nos serviços, e também no agro, sempre sendo a locomotiva disso tudo. Desta vez, foram principalmente a indústria e os serviços, que geram muito emprego. A indústria cresceu 2,2% em um trimestre. É o sétimo maior crescimento do mundo. Perdemos apenas para Holanda, Turquia, Arábia Saudita, Israel, Colômbia e Suécia; o resto ficou atrás de nós. É o brasileiro, somos nós todos que estamos fazendo isso.

E isso traz queda atrás de queda no desemprego. Cada vez mais brasileiros empreendedores abrem o seu pequeno comércio, sua pequena empresa de prestação de serviço, já são milhões. Recebemos uma herança daqueles 14 anos de corrupção, de queda de PIB, de alta no desemprego, chegamos a 14 milhões de desempregados. Agora são 9,9 milhões, mas há muitos informais também, são 26 milhões, segundo calcula o IBGE. Então, é uma senhora reação do Brasil àquela tentativa de destruir nossos empregos e nossas empresas.

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Calúnia é crime, mas caluniar Bolsonaro pode, decide a Justiça

Há pouco falei de impedir tratamento, e agora mesmo a ministra Cármen Lúcia negou um pedido da campanha de Bolsonaro para tirar uma acusação de Lula contra Bolsonaro, chamando-o de genocida. Pois genocida é o sujeito que mata milhões. É o Hitler, é o Stalin, é o Mao Tsé-tung, é o Pol Pot. Genocídio é um crime gravíssimo, crime contra a humanidade. Atribuir falsamente um crime a alguém é calúnia, que é crime também. Não sei como está valendo isso. Eu diria que um crime mais parecido com esse que atribuem a Bolsonaro foi o daqueles que não trataram doentes ou daqueles que fizeram propaganda dizendo que não se podia tratar. Isso está demonstrado agora. Estava todo mundo em pânico, e a pessoa, quando está em pânico, não pensa direito.

Por outro lado, o TSE condenou, por 6 a 1, a campanha de Bolsonaro por causa da citação a um vínculo entre PT e PCC, com base naquele negócio do “a gente tinha um diálogo cabuloso”, ou daquele depoimento que fala da morte do Celso Daniel, de ligação com o PCC e tal. Tem de tirar, e se não tirar paga multa. Parece que o tratamento serve para um e não serve para o outro. Tudo bem, o que a Justiça decide se cumpre, não há dúvida.

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TSE agora tem seu próprio serviço secreto 

O ministro Alexandre de Moraes anunciou agora a criação de um “núcleo de inteligência”. Inteligência é investigação, é informação, dentro do TSE. É o tipo de coisa que qualquer juiz de suprema corte da Europa, dos Estados Unidos, julgaria uma aberração. Eu tenho dito que infelizmente estamos muito parecidos com a ficção de George Orwell, 1984.

DEU NO JORNAL

MENTIRAS, BOGAGENS E GAFES

Luís Ernesto Lacombe

Já pensaram como seriam os debates políticos, se houvesse um detector de mentiras infalível, do tipo que ninguém conseguisse enganar? Que apitasse na primeira lorota, a cada embuste, emitindo um extremo agudo “piiii”… Como o som que é usado para cobrir palavrões em reportagens de rádio e tevê. Não teríamos uma sinfonia, nada que agradasse aos ouvidos, mas seria melhor do que uma mentira atirada descaradamente, e que as regras dos debates não permitiriam que fosse rebatida de imediato. “Piiii”, “piiii”, “piiii”, essa seria a “trilha sonora”.

No primeiro encontro entre os principais candidatos a presidente da República, Lula não tentou negar a corrupção nos governos do PT, preferiu não comentar sua torcida pelo coronavírus, sua paixão por ditadores socialistas… Teria escapado, com seu silêncio, de provocar o apitaço do imaginado detector de mentiras. E, se a tecnologia permitisse também a identificação de bobagens proferidas, de gafes, o “piiii” teria sido ouvido quando Lula anunciou uma pergunta à candidata “Simone Estepe”. E, ainda, quando ele disse que “Dilma foi derrubada por causa de uma pedalada, mas não se fala nada da motociata”… No momento em que Lula travou, no melhor estilo Joe Biden, o aparelho talvez tivesse emitido… gargalhadas.

Lula disse que foi preso para que Bolsonaro fosse eleito… “Piiii”! Afirmou que foi inocentado no Brasil… “Piiii”! E na ONU… “Piiii”! Desmatamento na Amazônia? O menor foi no governo dele… “Piiii”! Sem o detector de mentiras, bobagens e gafes, o petista acabou levando pancada de Ciro Gomes. O Cirão, que receberia Sergio Moro a tiros (mas fez discurso contra as armas… “Piiii”!), que já distribuiu xingamentos, agressões, que achou justo seu irmão jogar uma retroescavadeira contra policiais amotinados. “Chega de ódio”, disse Ciro. “Piiii”! “Eu quero reconciliar o Brasil…” “Piiii”! “Hora de me conectar com o seu coração…” “Piiii”!

O primeiro debate dos candidatos a presidente foi praticamente uma convenção de mulheres. Quase todas as perguntas foram delas. E viva a igualdade! Simone Tebet adorou, disse que precisamos de uma mulher para arrumar a casa… “Piiii”! Ela afirma sempre que mulher faz o que quer, mas só pode votar em mulher. “Piiii”! Soraya Thronicke concorda, sem pestanejar. Ela confessou que vira onça… “Piiii”! Mas, por via das dúvidas, pediu reforço de sua segurança… “Piiii”! Ninguém pode esquecer que o Brasil tem 75 mil feminicídios por ano… Estatística inventada por uma jornalista, que também mereceria um “piiii”.

Outra jornalista já sabe o que fez a cobertura vacinal contra doenças como a poliomielite cair no Brasil. E não tem nada a ver com as vacinas contra a Covid, que não imunizam… Ela já zombou da ex-ministra Damares, que sofreu abuso quando criança, e precisa decidir logo se quer igualdade no tratamento entre homens e mulheres, ou se é proibido confrontar mulheres com firmeza num debate. Foi criticada por sua militância, pelo ódio a um governo, não por ser mulher. Sua pergunta malandra, provocativa, com resposta falsa embutida, não faz parte do bom jornalismo. E o detector de mentiras, bobagens e gafes a pegaria também, num “piiii” irritante e redentor.