SANCHO PANZA - LAS BIENAVENTURANZAS

L’ARMATA BERTOLEONE (O INCRÍVEL EXÉRCITO DE BERTOLEONE)

“Navegar é preciso, viver não é preciso”. Não é mesmo, Pessoa? Já que estamos na “aurora” de um novo ano, fez Sancho o mesmo que Whitman: “Esta manhã, antes do alvorecer, subi numa colina para admirar o céu povoado, / E disse à minha alma: Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos? / E minha alma disse: Não, uma vez alcançados esses mundos prosseguiremos no caminho.” Walt Whitman

Sabe Sancho que é de bom alvitre começar o ano com a inesquecível frase do grande Fiori Gigliotti: “Abrem-se as cortinas e começa o espetáculo, fubânico brasileiro (ops, estava esquecendo que até os ETs curtem a nossa “divina comédia fubânica”. Portanto troquemos brasileiro por intergaláctico)”.

O Quixote Véi di Guerra abandona a esburacada BR-2020 e já está sacolejando pela BR-2021, “navegando” em um mar de asfalto (“Não há atalhos para qualquer lugar que valha a pena ir.” Beverly Sills).

Na primeira curva embarca a quenga Kleiçy Gosynmynn em sensual conjuntinho vermelho. Iniciar o ano com gostoso “bola gato” é prenúncio de muita alegria no ano que está nascendo e a moça é especialista em tal “mister”.

Minutos depois a alegria sanchiana aumenta ao avistar Polodoro trotando mais à frente, conduzindo em seu dorso a Berto (“Conhecereis o JBF e o editor-chefe vos informará”), Xolinha e Chupicleide.

Mais à frente está Aline Berto dirigindo um La Voiture Noire (lançado em 2019 ao custo de quase R$ 50 milhões); na faixa da direita Anita Driemeier pilotando seu Aston Martin Valkyrie; na faixa da extrema esquerda está Goiano, com seu Chevy Bel Air 1957, que ganhou de Fidel, vindo com mecânico cubano, pois só eles “consertam” as preciosidades da Ilha Paraíso.

Sancho, alegre e feliz ao ver seu povo fubânico, “o Incrível Exército de Bertoleone”, buzina e acelera, mas (calhambequístico mas), não os alcança. Mais à frente e à direita temos Rômulo Simões Angélica, com seu Bugatti Chiron Sport; ao lado de Rômulo temos Mercedita de León, de fusquinha 69 rosa bebê.

Deco, ao volante de seu Volvo XC40, é ultrapassado por Marcos André, que olha pelo retrovisor de sua Ferrari Sergio Pininfarina e acena para Adail Augusto Agostini, que está a bordo de sua Bugatti Veyron Vivere; Altamir Pinheiro ultrapassa a todos com sua W Motors Lykan Hypersport, quase colidindo com Violante ao volante de uma Lamborghini Veneno.

Dalinha ri da ousadia de Altamir enquanto acelera sua Koenigsegg CCXR Trevita; Assuero, ao ver o congestionamento de fubânicos à frente, reduz sua Mercedes-Maybach Exelero, sendo ultrapassado por Marcelo Bertoluci em sua Rolls-Royce Sweptail.

Todos reduzem a velocidade quando avistam o Porsche 550 Spyder de Jesus de Ritinha parar para socorrer o “Fiat 147” de Constância Uchoa. Como o constante Graúdo entende de mecânica e poesia, aceleramos.

Dez quilômetros à frente somos surpreendidos pela Polícia Federal, que inspeciona todos os carrões, por suspeitarem de que tanto carro importado andando junto na mesma rodovia é algo deveras suspeito. Tudo legalizado, tudo inspecionado, TODOS de volta à estrada, que a sede do JBF ainda está longe.

Meia hora depois Sancho avista Adônis em seu Maserati A6GCS/53 Spider 1955. Uma loira sensacional brinda nosso amigo com um “aveludado bola gato”, o que não permite a Adônis ver a fubeca sanchiana.

Como se houvessem combinado, setas são dadas e todos se dirigem ao Restaurante Cantinho Nordestino, pois a estrada abre o apetite (estimula o apetite mais do que exercícios vigorosos). Todos famintos como o tal lobo da Chapéuzinho Vermelho.

Na entrada de acesso nosso “comboio” foi surpreendido por um ensudercedor “ronco de motores” onde William Hanna e Joseph Barbera “deram a largada” para a Corrida Maluca, integrada por Mean Machine dirigida por Dick Vigarista e Muttley; Boulder Mobile pilotada pelos Irmãos Rocha; Creepy Coupe conduzida pela Dupla Sinistra; o Convert-a-Car do Professor Aéreo; Crimson Haybaler pilotado pelo Barão Vermelho; Compact Pussycat guiado por Penélope Charmosa; Army Surplus Special tendo a bordo o Soldado Meekleye o Sargento Bombarda; Bulletproof Bomb da Quadrilha de Morte; Arkansas Chuggabug conduzido por Tio Tomás e pelo urso Chorão; Turbo Terrific tinha ao volante Peter Perfeito e Buzz Wagon tinha a conduzi-lo Rufus Lenhador e seu escudeiro, o castor Dentes-de-Serra.

Continue lendo

DEU NO JORNAL

UM NÚMERO ABSURDAMENTE CORRUPTIVO

* * *

Segundo apurou o Data Folha, foram 312 casos de corrupção e de roubalheira pesada em apenas dois anos de governo.

Uma média de 13 escândalos ladroatíferos a cada mês.

Recorde mundial !!!!!

Merece mesmo o título de Corrupto do Ano, dado com muita justiça por essa célebre e idônea “Associação Internacional de Jornalistas Investigativos”.

Justo, muito justo.

VIOLANTE PIMENTEL - CENAS DO CAMINHO

SOBRE O RETRATO DE DORIAN GRAY

O Retrato de Dorian Gray é um romance filosófico, da autoria do escritor e dramaturgo Oscar Wilde, por sinal, o único romance escrito por ele.

O referido romance existe em duas versões: a edição de revista de 1890 e a edição do livro de 1891.

Conforme a literatura do século XIX, O Retrato de Dorian Gray é um exemplo de literatura gótica, com fortes temas interpretados a partir do lendário Fausto. Fausto é o protagonista de uma popular lenda alemã de um pacto com o Demônio, baseada no médico, mago e alquimista alemão Dr. Johannes Georg Faust.

Os editores suprimiram, antes da publicação da revista, sem o conhecimento do autor, quinhentas palavras, temendo que a obra fosse considerada indecente, pela crítica literária.

Apesar da censura, O Retrato de Dorian Gray ofendeu a sensibilidade moral dos críticos literários britânicos, alguns dos quais disseram que ele merecia ser acusado de violar as leis que protegiam a moralidade pública. Em resposta, Wilde defendeu agressivamente seu romance e arte, em correspondência com a imprensa britânica.

Wilde revisou e ampliou a edição de revista de O Retrato de Dorian Gray (1890) para uma publicação como um romance; a edição do livro (1891) contou com um prefácio aforístico – uma apologia sobre a arte do romance e do leitor. O conteúdo, estilo e apresentação do prefácio tornaram-se famosos em seu próprio direito literário, como crítica social e cultural.

Em 1891, quando foi publicado em sua versão final, O Retrato de Dorian Gray foi recebido com escândalo, e provocou um intenso debate sobre o papel da arte em relação à moralidade. Alguns anos mais tarde, o livro foi usado contra o próprio autor em processos judiciais, como evidência de que ele possuía “uma certa tendência” – no caso, a homossexualidade, motivo pelo qual acabou condenado a dois anos de prisão por atentado ao pudor.

Mais de cem anos depois, porém, o único romance de Oscar Wilde continua sendo lido e debatido no mundo inteiro, e por questões que vão muito além do moralismo do fim do período vitoriano na Inglaterra, definida por um dos personagens do livro como “a terra natal da hipocrisia”.

Seu tema central – um personagem que leva uma vida dupla, mantendo uma aparência de virtude, enquanto se entrega ao hedonismo mais extremado. O hedonismo é uma teoria ou doutrina filosófico-moral, que afirma que o prazer é o bem supremo da vida humana – tem apelo atemporal e universal. Sua trama se vale de alguns dos traços que notabilizaram a melhor literatura de sua época, como a presença de elementos fantásticos e de grandes reflexões filosóficas, além do senso de humor sagaz e do sarcasmo implacável característicos de Oscar Wilde.

Dorian Gray é o tema de um retrato de corpo inteiro de Basil Hallward, um artista que está impressionado e encantado com a beleza de Dorian; ele acredita que a beleza de Dorian é responsável pela nova modalidade em sua arte como pintor.

Através de Basil, Dorian conhece Lord Henry Wotton, e logo se encanta com a visão de mundo hedonista do aristocrata, entendendo que a beleza e a sensualidade são as únicas coisas que valem a pena alcançar na vida.

Entendendo que sua beleza irá um dia desaparecer, Dorian Gray expressa o desejo de vender sua alma ao demônio, para garantir que, em seu lugar, o retrato envelheça e desapareça.

O desejo é concedido, e Dorian passa a levar uma vida libertina, de experiências variadas, imorais e amorais. Enquanto isso, o retrato vai envelhecendo em seu lugar, e registrando todas as coisas ruins, que corrompem a alma de Dorian Gray, que permanece jovem.

O Retrato de Dorian Gray inicia em um ensolarado dia de verão, na Inglaterra da Era Vitoriana, onde Lord Henry Wotton, um homem opinativo, observa o sensível artista Basil Hallward a pintar o retrato de Dorian Gray, seu anfitrião, e um lindo jovem que é a musa final de Basil.

Depois de ouvir a visão de mundo hedonista de Lorde Henry, um homem depravado, Dorian começa a pensar que a beleza é o único aspecto da vida que vale a pena seguir, e deseja que o retrato pintado por Basil envelheça em seu lugar.

Sob a influência hedonista de Lord Henry, Dorian explora plenamente a sua sensualidade. Ele descobre a atriz Sibyl Vane, que atua em peças de teatro de Shakespeare num teatro sombrio da classe trabalhadora. Dorian se aproxima e a corteja, e logo lhe propõe casamento. A apaixonada Sibyl o chama de “Príncipe Formoso”, e desmaia com a felicidade de ser amada. Mas, mas seu irmão protetor, James, um marinheiro, adverte que, se seu “Príncipe Formoso” a magoasse, iria matá-lo.

Dorian convida Basil e Lord Henry para ver Sibyl atuar em Romeu e Julieta. Sibyl, cujo único conhecimento do amor foi através do amor ao teatro, renuncia à sua carreira de atriz, para experimentar o amor verdadeiro com Dorian Gray. Desanimado por ela ter abandonado o palco, Dorian a rejeita, dizendo-lhe que atuar no palco era a sua beleza. Sem isso, ela já não era interessante. Ao voltar para casa, Dorian percebe que o retrato foi alterado; seu desejo realizado, e o homem do retrato carrega um sorriso sutil de crueldade.

Sentindo-se ferido e solitário, Dorian decide se reconciliar com Sibyl, mas é tarde demais. Lord Henry informa que Sibyl se matou, por engolir ácido cianídrico. Dorian Gray, então, entende que, a partir daí, sua vida dirigida pela luxúria e boa aparência seria suficiente. Nos dezoito anos seguintes, as experiências de Dorian, com todos os seus vícios e perversões sexuais falta, são influenciados por um romance francês moralmente venenoso, um presente recebido do decadente Lord Henry Wotton.

A narrativa não revela o título do romance francês, mas em seu julgamento, Wilde disse que o romance Dorian Gray era como ler À rebours (“Contra a Natureza”, 1884), de Joris-Karl Huysmans.

À noite, antes de partir para Paris, Basil vai à casa de Dorian lhe perguntar sobre os rumores de seu sensualismo auto-indulgente. Dorian não nega sua devassidão, e leva Basil a um quarto fechado para ver o retrato, que havia se tornado hediondo pela corrupção de Dorian. Na raiva, Dorian culpa Basil pelo seu destino, e o apunhala até morrer. Dorian, depois, calmamente, chantageia um velho amigo, o químico Alan Campbell, para destruir o corpo de Basil Hallward em ácido nítrico.

Para escapar da culpa de seu crime, Dorian vai para um antigo antro de ópio, onde James Vane está inconscientemente presente. Ao ouvir alguém se referir a Dorian como “Príncipe Encantado”, James o procura e tenta atirar em Dorian. Em seu confronto, Dorian engana James, ao fazê-lo acreditar que é muito jovem para ter conhecido Sibyl, que se suicidou dezoito anos antes, e já que seu rosto ainda é o de um jovem. James cede e libera Dorian, mas depois é abordado por uma mulher do antro de ópio, que reprova James por não o ter matado. Ela confirma que o homem era Dorian Gray e explica que ele não envelheceu em dezoito anos; compreendendo demasiado tarde, James corre atrás de Dorian, mas não o encontra.

Uma noite, durante o jantar em casa, Dorian espiona James rondando a casa. Dorian teme por sua vida. Dias depois, durante uma caçada, um dos caçadores acidentalmente atira e mata James Vane, que estava escondido em um matagal. Ao retornar a Londres, Dorian diz para Lord Henry que irá ser bom a partir de então. Sua nova probidade começa com não partir o coração da ingênua Hetty Merton, o seu interesse romântico atual. Dorian se pergunta se sua bondade recém-descoberta teria revertido a sua corrupção no retrato, mas ele só vê uma imagem mais feia de si mesmo. A partir daí, Dorian entende que seus verdadeiros motivos para o auto-sacrifício de reforma moral foram provocados pela vaidade e a curiosidade pela busca de novas experiências.

Decidindo que só a completa confissão iria absolvê-lo de delitos, Dorian decide destruir o último vestígio de sua consciência. Enfurecido, pega a faca com que ele assassinou Basil Hallward e apunhala o retrato. Os servos da casa acordam ao ouvir um grito do quarto fechado. Na rua, os transeuntes também ouvem o grito e chamam a polícia. Ao entrarem na sala trancada, os servos encontram um velho desconhecido, esfaqueado no coração, seu rosto e figura estão secas e decrépitas. Os servos identificam o cadáver desfigurado pelos anéis nos dedos que pertencem ao seu mestre; ao lado deles, está o retrato de Dorian Gray, que regressou à sua beleza original.

Oscar Wilde disse que, no romance O Retrato de Dorian Gray (1891), três dos personagens eram reflexos de si mesmo:

Basil Hallward é o que penso que sou: Lorde Henry é o que o mundo pensa de mim: Dorian Gray é o que eu gostaria de ser – em outras eras, talvez. Dorian Gray – um jovem atraente e narcisista, encantado com o “novo” hedonismo de Lorde Henry. Ele se entrega a cada prazer (moral e imoral), vida que finalmente o leva à morte.

PENINHA - DICA MUSICAL

DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MAGNOVALDO SANTOS – PALM COAST – ESTADOS UNIDOS

G.G.G.

(Grande e Glorioso Guru):

Nossos votos de um Ano Novo cheio de paz, saúde, prosperidade e amor no coração.

A você, Aline, Chupicleide e Polodoro.

De seus amigos amerdicanos,

Magnovaldo e Luci.

A Milla manda um abraço e um latido especial para sua congênere Xolinha.

Happy New Year.

R. Meu amigo, Chupicleide ficou com os dentes todos arreganhados de satisfação.

Polodoro rinchou que só a porra de tanta alegria.

E Xolinha arreganhou a tabaca de tanta felicidade com os votos que Milla mandou, latindo em inglês.

Nossa gratidão, minha e de Aline, pra você e Luci.

Diga pra Trumpão que mandei um grande abraço pra ele.

E diga também que, quando ele quiser, estou à disposição pra ir a Washington, matar as saudades dessa linda cidade à beira do Potomac e tirar um retrato ao lado dele pra publicar no JBF.

É só mandar o Air Force One me buscar aqui em Recife.

Happy New Year!

DEU NO JORNAL

UMA MANCHETE TENEBROSA

 * * *

Está legalizado o assassinato de inocentes indefesos no país vizinho.

Espero que este tenebroso item da pauta dos canhotos banânicos não venha a vigorar nunca aqui no Brasil.

JOSÉ PAULO CAVALCANTI - PENSO, LOGO INSISTO

CONVERSAS DE MEIO MINUTO (5)

Continuo com histórias de livro que estou escrevendo (título da coluna).

* * *

CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, poeta. Mandei foto de barco batizado com verso do Poema de 7 Faces. E um bilhete.

– O barco vai navegar
“Mais vasto é o meu coração”
Será livre como o mar
Generoso como o pão
Quem quiser me encontrar
Enquanto a estrela brilhar
Até o dia raiar
Nele serei capitão.

Drummond agradeceu:

– Meu verso num barco – haverá maior prêmio para um poeta? É comovidamente que digo obrigado!!!.

* * *

DIVANE CARVALHO, jornalista. Manhã de Domingo, seu aniversário, ligo bem cedo:

– Parabéns, Divane. Desejo que tenha um dia esplendoroso.

– Acho meio difícil, Zé Paulo. Que estou no Necrotério, esperando o corpo de meu marido, para enterrar ainda hoje.

* * *

Padre EDWALDO GOMES, da paróquia de Casa Forte. Numa festa da Vitória Régia. Luciana, minha filha menor, diz:

– Arretado!, padre.

– Cuidado com esse palavreado, Lulu. E logo na frente de um pastor.

– Padre Edwaldo, arretado pode?

E ele, depois de pensar um pouco, responde:

– Poder pode, minha filha. Pode até mais. Pode arretado, merda, bosta, porra e puta-que-o-pariu. Mas só isso, viu? Que, passou daí, é pecado.

* * *

Dona MARIA LIA, minha mãe. Publicou livro (Recordar é Viver), com 92 anos. Uma repórter veio lhe entrevistar.

– Dona Maria Lia, o que é a velhice?

– A velhice, minha filha, é uma merda.

* * *

PAULO FREIRE, educador. Exilado em Washington (1969). No seu apartamento.

– O que há de novo? no Brasil.

Respondi.

– Estão ensinando OSPB nas escolas, mestre. Moral e Cívica, como por lá se diz.

– Então a coisa tá preta. Nada é mais importante, para o futuro, que a formação das crianças. E os militares, pelo visto, já perceberam isso. Tanto que estão fazendo a cabeça delas, desde pequenas. Essa ditadura vai durar muito. Pelo menos 20 anos.

Acertou até nos anos.

* * *

P.S. Feliz ano novo, amigo leitor. E agora é mar. Até depois do Carnaval, se Deus permitir.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

NACINHA – CUIABÁ-MT

Queridos amigos!!!

Um Ano Novo próspero e feliz para todos.

Que Deus nos proteja e que traga tudo de bom pra todos nós.

E vamos fechar o ano com uma excelente charge!!!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

JOÃO ARAÚJO – MUNIQUE – ALEMANHA

Mestre Berto,

Meus votos de Feliz Ano Novo com muita saúde e alegrias para todos desta Gazeta Magnífica!

Envio abaixo o Poema “RECEITA DE ANO NOVO”.

E para os leitores que quiserem acessar o link de inscrição no meu canal é só clicar aqui

Obrigado, muita saúde, um forte abraço a todos e até a próxima.