DEU NO X

J.R. GUZZO

PARA GESTAPO FEDERAL, MOSTRAR PESSOAS FAZENDO MAIS QUE OS GOVERNOS É INTOLERÁVEL

Chuva Rio Grande do Sul - doações - tempestades - chuvas

Homem a bordo de canoa durante enchente nesta sexta-feira (4), em Porto Alegre

O grande problema com o fundo do poço, em matéria de coisa ruim, é que realmente não há um fundo para esse tipo de poço. O governo Lula, por exemplo, mostra aí a sua marca inconfundível: por pior que esteja, sempre pode piorar mais. As enchentes no Rio Grande do Sul são o cenário mais recente que encontraram para superar os seus próprios recordes de ruindade.

Diante de uma das maiores tragédias que a população gaúcha já viveu, e da sua inépcia fundamental em tomar uma única medida útil em favor das vítimas, o governo revelou o que realmente o preocupa no momento: as fake news que descobre em cada postagem feita das redes sociais sobre sua incompetência. É realmente uma obsessão. Com mais de 100 mortos, um estado inteiro em agonia e um futuro apavorante para centenas de milhares de seres humanos, o Ministério da Justiça e a sua Polícia Federal armaram uma operação de guerra para investigar cidadãos que consideram suspeitos de divulgar “narrativas desinformativas” sobre as enchentes.

Esqueça-se, por um minuto, a pura e simples depravação de sair à caça de “notícias falsas” numa hora em que há gente morrendo por falta de ajuda. “Narrativas desinformativas”? Que diabo seria isso? É exatamente aquilo que você está pensando: notícias que o governo não gosta, sobretudo as verdadeiras, e qualquer crítica à sua atuação geral na calamidade gaúcha.

É mais uma trapaça agressiva, na ideia fixa de Lula, do STF e da esquerda de comandar o “enfrentamento das fake news”. O que querem mesmo, como fica outra vez na cara, é censurar. Como não precisam censurar a imprensa tida como tradicional, vão para cima das pessoas que estão escrevendo ou gravando na internet, com inquérito policial e ameaça de prisão. Para cima do quê, mais exatamente? De tudo o que a Secretaria de Comunicação do governo, ou o “Ministério da Mídia”, não gosta. Foram eles os primeiros a chamar a polícia. Sua atividade normal é distribuir dinheiro para os veículos de comunicação amigos – os que não “desinformam”. As enchentes trouxeram à tona o seu papel como agentes da repressão.

É claro que eles querem proibir tudo, ou o máximo. No documento neurastênico que enviou ao Ministério da Justiça, a Secom se refere a publicações “criminosas” feitas nas redes sobre a enchente. Quais seriam? Postagens que falam da “ineficiência do governo”, por exemplo. Não é, em absoluto, uma notícia falsa. É apenas uma opinião – que pode ou não estar correta, mas é livre, segundo está escrito na lei.

Foram denunciadas, também, menções à “falta de atenção” do “governo federal” e comentários sobre o a “rapidez da Força Aérea Brasileira” em levar 125 toneladas de alimentos para Cuba – e a lentidão da sua assistência ao Rio Grande. É pura e simples maneira de ver as coisas, só isso. Mas não pode.

O governo está indignado com outra coisa ainda: a maioria dos vídeos postados nas redes sociais mostra a própria população no trabalho de socorro, e não a ação dos “agentes públicos” – o que, segundo a Gestapo federal, é uma tentativa de mostrar que as pessoas estão fazendo mais que os governos. Acham que essa realidade é intolerável.

O governo citou, como exemplo de fake news, a recusa de ajuda do Uruguai – mas a ajuda foi oferecida, e julgada desnecessária pelas Forças Armadas por motivos técnicos. Negou-se furiosamente que caminhões levando alimentos para o Rio Grande do Sul tenham sido multados pela PRF por excesso de peso – mas as multas foram de fato aplicadas, segundo o próprio governo, com a promessa de que não vão ser cobradas.

A ministra da “Igualdade Racial” fez propaganda do PT em sua mensagem de solidariedade – mas depois separou as postagens da propaganda e da solidariedade, e tudo acabou na bacia das denúncias contra as “notícias falsas”. Na melhor das hipóteses, são histórias pessimamente contadas. Na hipótese realista, é o governo aproveitando a neurose que tem com as fake news para distribuir, ele próprio, as suas fake news. Em qualquer das duas, é o governo Lula mostrando de novo que só tem um lado – o lado ruim.

DEU NO X

DEU NO X

PREFEITO DE FARROUPILHA-RS PERDEU A PACIÊNCIA:

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

O PASSEIO DE DALINHA

De longe avistei um índio
Que vinha em sua canoa
Mas não estava sozinho
E não navegava à toa
Não vinha da pescaria
Mas o semblante dizia
Que a companhia era boa

Clique aqui para ver a postagem de Dalinha

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

LEVI ALBERNAZ – ANÁPOLIS-GO

“Braço Frouxo, Mão Sumida”

Esse é o exército do Lula.

Comandado por melancias.

Uma vergonha!!!!

DEU NO X

RODRIGO CONSTANTINO

PT EXPLORA CRISE NO SUL PARA AVANÇAR COM CENSURA

O ministro aposentado do STF, hoje ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski.

O ministro aposentado do STF, hoje ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski

No meio da maior calamidade pública em décadas no sul, os canalhas autoritários do governo lulista perdem tempo exigindo investigação de quem aponta ineficiências estatais. O ministro Lewandowski emitiu um ofício sobre o “impacto da desinformação sobre as Instituições e Credibilidade do Estado no atendimento às Crises”, com pedido de providência. É distópico. Surreal. Bizarro.

A tentativa de forçar a barra para criminalizar quem aponta falhas de estado neste momento de crise é patética, tosca, mas a cara da esquerda. Os petistas apelaram para a Lei 3688/41, que, segundo os defensores da censura, constataria que é crime “provocar alarme ao anunciar um desastre ou perigo que não existe”. Podemos prender todos os ecoterroristas e histéricos da pandemia?

Como a juíza perseguida pelos autoritários, Ludmila Lins Grilo, apontou, o artigo 41 da lei mencionada não trata de crime, mas sim de contravenção. “Trata-se de uma espécie de infração penal de menor envergadura que não alcança o status de crime, e para a qual não cabe sequer prisão em flagrante”, explicou a juíza. Ludmila acrescentou: “Ademais, o tipo prevê o anúncio falacioso de desastre ou perigo com intenção (dolo) de produzir pânico, e não a notícia de fato verdadeiro com intenção informativa”.

No fundo, o que a esquerda lulista quer censurar é a verdade incômoda para o desgoverno incompetente. A Globo, uma espécie de assessoria de imprensa do lulismo, chegou a difamar Pablo Marçal, alegando que ele espalhou Fake News sobre caminhões sendo multados, apenas para ser rebatida pelo SBT fazendo jornalismo sério. A Globo apagou o vídeo, mas não se retratou nem assumiu a mentira. A ANTT admitiu o fato narrado por Pablo Marçal e pelo SBT. Mas a Globo não vai parar em inquérito do ministro Alexandre…

O médico Francisco Cardoso, que foi perseguido pelos censores durante a pandemia ao falar verdades incômodas, comentou: “A busca pela transparência dos atos públicos no Brasil está sendo criminalizada pelo governo. Ao invés de garantir a segurança das vítimas das enchentes que sofrem saques e assaltos, governos Leite e Lula optam por direcionar força policial para perseguir e criminalizar aqueles que ousam denunciar as barbaridades que estão sendo vistas no RS, sob o já calejado argumento de ‘fake news’ e ‘risco ao estado democrático’. Risco ao estado democrático é uma região do país devastada por fenômenos naturais que está acéfala, sem comando e sem ajuda do Estado cuja única razão de existência seria justamente organizar e proteger o território”.

A inoperância estatal salta aos olhos nessa crise. O governo federal recusou ajuda do Uruguai, Lula mentiu sobre isso e foi desmascarado até pela Folha de SP, jornal esquerdista. A força policial é ínfima perto das necessidades, os tiroteios têm sido frequentes e a velha imprensa esconde, há relatos de estupros nos ginásios que viraram abrigos, a população está abandonada e desarmada – por conta de políticas autoritárias da esquerda.

E se você tenta mostrar essa triste realidade, você acaba sendo investigado pela Polícia Federal, que parece ter virado polícia política de vez sob o lulismo. O PT usa a crise no sul para avançar com seu projeto totalitário, que depende da censura para calar seus críticos. A Globo aplaude essa censura, pois não se conforma com a perda do monopólio das narrativas. Como ironizou a conta Fake News Network: “Imagina sem redes sociais. A Globo ia chegar lá, mostrar um cachorro e duas crianças sendo salvos, uns velhinhos recebendo marmita, um soldado do Exército emocionado e um figurante agradecendo o Governo Lula e that’s it, voltemos aos estúdios do Projac”.

Em seu editorial, o Globo diz que, no TSE, Cármen Lúcia terá de enfrentar desinformação e IA. Tanto a velha imprensa como o próprio TSE, puxadinho do STF, recusam-se a apontar onde há previsão legal de crime de Fake News. Se houvesse, a própria Globo teria de ser punida. Mas como recompensa por seus serviços prestados, recebeu prêmio de jornalismo do próprio… STF! Seria até cômico, não fosse trágico esse consórcio contra nossa democracia e nossas liberdades.

Cármen Lúcia, aliás, assume o TSE com a missão de avançar com a censura no país, sob pressão da velha imprensa podre. É uma autoritária cúmplice do ministro Alexandre, com papinho cínico e hipócrita de “cala boca já morreu”. A ministra aplaudiu a censura imposta ao Brasil Paralelo, admitindo que era censura, mas alegando que temporariamente tudo bem. Só até segunda-feira… talvez do ano de 2124! A ministra se inspira nas ditaduras comunistas idolatradas pelo PT. Está tudo dominado! E o povo largado às traças, à própria sorte, sem condições mínimas de defesa…

COMENTÁRIO DO LEITOR

O DESMANTELO DO EB

Comentário sobre a postagem SÓ QUANDO BAIXAR A ÁGUA

João Francisco:

Vejam esta notícia.

Clique na manchete abaixo para ler:

Acidente com caminhão do Exército deixa três mortos no Rio Grande do Sul

Isso mesmo, o caminhão do EB estava na contra mão, bateu em um veículo, matou 3 e deixou 2 em estado grave.

Eu não tenho mais o que falar.

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA