DEU NO X

DEIXA DE CONVERSA: NÃO HOUVE FRAUDE ALGUMA

* * *

Para de baixar o cacete na grande mídia isenta e objetiva, seu Leandro.

Aguarde que aqui no JBF você tomará conhecimento da verdade.

O nosso estimado leitor Polimorfo, mais conhecido como Chiquito Doria, vai te desmentir fragorosamente.

Ele provará, de forma indesmentível, que não houve fraude alguma nas eleições daí dos Zistados Zunidos.

Tu vais quebrar a cara!

Espere pra ver.

PENINHA - DICA MUSICAL

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ÁTILA NUNES – RIO DE JANEIRO-RJ

Berto,

gostaria de colaborar com alguns artigos para o seu blog, do qual sou seu fiel leitor.

Sou jornalista profissional há 52 anos, tendo colaborado para os principais veículos cariocas.

Hoje, apresento um programa diário na Rádio Bandeirantes

Segue em anexo, um artigo para sua análise.

R. Caro Átila Nunes, saiba que é um privilégio pra esta gazeta escrota ter um leitor do seu quilate, um parlamentar estadual do Rio de Janeiro.

Será um prazer publicar suas colaborações neste espaço aberto e democrático.

Aqui cabe de tudo e mais alguma coisa.

Cabem até políticos!!!

Amanhã, quinta-feira, o primeiro texto que você nos mandou estará brilhando nos ares fubânicos.

E se prepare pra trocar tapas e gentilezas.

Disponha sempre e mande as ordens.

Os leitores fubânicos que quiserem saber mais sobre Átila Nunes, é só clicar aqui.

DEU NO JORNAL

DEU NO JORNAL

A CIDADÃ VIOLADA

Alexandre Garcia

O Doutor Ulysses chamou a Carta Magna de 1988 de Constituição Cidadã. A intenção era de demonstrar o quanto a lei maior estava próxima do povo, fácil de entender, de cumprir e de seguir seus preceitos. Uma Constituição que não precisaria de intermediários, de intérpretes, de hermenêutas – a Cidadã de contato direto com o povo do qual emanou. Só que… o Supremo tem se mostrado como mais poderoso que a Constituição. No julgamento de Dilma, presidido pelo Presidente do Supremo, ignorou-se o parágrafo do artigo 52 e a condenada não ficou inabilitada para cargo público. Na abertura do inquérito das fake news, ignorou-se o art. 127, que estabelece ser o Ministério Público essencial numa investigação. O Supremo decidiu que seu regimento interno é mais forte que a Constituição.

Agora, quando o §4º do art. 57 proíbe claramente a reeleição das mesas da Câmara e do Senado, cinco dos 11 juízes ainda votaram contra a Constituição. Em algo tão evidente, em que o resultado deveria ser 11 a 0, foi quase empate. Assustador. O relator executivo da Constituição, Nelson Jobim, depois presidente do Supremo, se disse perplexo. O que diria o Doutor Ulysses? Mais uma vez, devemos a Roberto Jefferson, aquele que denunciou o Mensalão, tirou José Dirceu da linha sucessória, com o sacrifício do próprio mandato. Foi ele, à frente do PTB, que entrou com a Ação de Inconstitucionalidade.

De contrário, seríamos surpreendidos com um fato consumado.

Todos os onze do Supremo juraram cumprir a Constituição. Todos nós estamos submetidos à Constituição. É o que nos diferencia da barbárie. Sem a lei que estrutura uma nação, ela não é um estado democrático, mas um grupo primitivo. Mas cinco ministros disseram sim onde ela claramente diz não. A Constituição parece condenada a emendas, revogações, inversões. Parece que não se deram conta da gravidade disso. Ou parece que querem provocar um rompimento suicida da legalidade. Seria um ato extremo de provocação ?

É assustador o que tem acontecido com o Supremo. A Constituição é feminina como a República. Temos que exigir para ela o tratamento em que não é não, para evitar que seja violentada. Ela já foi estuprada mais de uma vez. A responsabilidade de proteger a Cidadã é da cidadania – nós, brasileiros, em nome dos quais ela foi feita e por nós existe. Se não se respeita a lei maior, como serão respeitadas as demais leis? Ou será que o Supremo é um órgão supraconstitucional?

A PALAVRA DO EDITOR

ESPALHAR PÂNICO OU REPORTAR A VERDADE?

A postura de boa parte da mídia nessa pandemia tem sido lamentável, para dizer o mínimo. Sabemos que notícia ruim atrai público e, portanto, vende. Mas veículos de comunicação viraram em alguns casos verdadeiros abutres torcendo para o pior, disseminando pânico e espalhando medo, muitas vezes infundado. E tudo em nome da ciência, claro.

Podem existir vários motivos por trás disso. O ódio que muitos jornalistas sentem por Trump e Bolsonaro, por exemplo, e que fez com que ambos fossem responsabilizados por cada óbito com covid-19 nos Estados Unidos e Brasil. Pode ser uma questão financeira também, sem dúvida. Mas pode ser uma arrogância elitista travestida de nobre intenção.

Não é de hoje que muitos jornalistas se veem como guias para os incautos e ignorantes que enxergam em seu público. Thomas Sowell os chama de “ungidos”, e eles costumam olhar com desprezo para o “povão”. Por isso que querem “iluminar” o caminho, “empurrar a história”, em vez de simplesmente relatar os fatos e deixar sua audiência julgar por conta própria.

Um caso ocorrido esta semana ilustra bem isso. No New York Times, o jornalzão tido como muito sério pelos próprios jornalistas, mas que tem claro viés de esquerda, a colunista Elizabeth Rosenthal publicou um texto que já chama a atenção pelo título: “É hora de assustar as pessoas sobre o Covid”. A autora não é jornalista de carreira, e sim uma enfermeira que virou repórter, mas sua visão representa a de milhares de jornalistas mundo afora.

Ela abre seu artigo lembrando de como foi doloroso quando assistiu em sala de aula um filme sobre uma mulher com a traqueia aberta para conseguir mecanicamente um pouco de ar. A mensagem era direta: isso é o que pode acontecer se você fumar. Rosenthal confessa ter tido pesadelos com as cenas chocantes quando era jovem, mas reconhece que o recado foi eficaz: ela nunca pegou num cigarro.

Dessa situação ela pula, então, para a pandemia, e alerta que todos deveriam ter acesso a mais imagens angustiantes de pacientes contaminados. É um pulo e tanto, convenhamos. O fumante assume seus riscos, e por mais que novas restrições públicas tenham surgido desde então, ninguém deixa de seguir seu cotidiano por causa delas. Já na pandemia as autoridades têm imposto medidas drásticas de isolamento, máscaras, e até limite na quantidade de visitantes no Natal.

Pegar os piores casos e extrapolar ajuda de fato a buscar um equilíbrio entre custos e benefícios individuais? Quais as chances de uma criança morrer de covid-19 ao frequentar a escola? E de adultos abaixo de 70 anos e boa saúde em seus trabalhos?

Em suma, uma jornalista deveria estar preocupada com os fatos. Mas a colunista do NYT quer mais: ela quer induzir determinado comportamento que julga adequado. E se, para tão “nobre missão”, ela precisa exagerar e pregar o pânico, então esse é um baixo custo a pagar para “salvar vidas”. É dessa arrogância que vem o autoritarismo de governantes e as manipulações de jornalistas.

A PALAVRA DO EDITOR

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

RÔMULO SIMÕES ANGÉLICA – SANTA MARIA DE BELÉM DO GRÃO PARÁ

Dicas de como lidar com esquerdistas

Era uma vez ….

(Eu sempre sonhei escrever uma crônica começando com o famoso “era uma vez”)

….um vereador da cidade de Sucupira, dos tempos que Odorico Paraguaçu era seu prefeito. Seu nome de guerra era Vavá.

Antes de se eleger, Vavá trabalhou na UF-CU (Universidade Federal de SuCUpira), criada igualmente na época do egrégio alcaide. Era seu principal curral, ops…, digo, reduto eleitoral.

Na verdade, como todos bem sabiam, Vavá, não trabalhava. Era sindicalista profissional, grevista e baderneiro dos mais competentes e requisitados da região. Era disputado, com frequência, pelos sindicatos e diretórios centrais dos estudantes profissionais (DCEP) das outras universidades – até mesmo de outros estados de Banânia – para liderar os movimentos, paralisações, greves e tudo mais que fosse necessário para o perfeito não-funcionamento das IFDS, Instituições Federais de Des-ensino Superior.

Mesmo tendo conseguido se eleger vereador de Sucupira, Vavá nunca deixou de lado suas origens sindicais. Dizia a todos que sentia falta das passeatas e manifestações, dos quebra-quebras e ocupações da reitoria da universidade ou mesmo de outros prédios ou espaços públicos de Sucupira. Sentia, igualmente, muita falta das assembleias do DCEP, que movimentavam grande parte dos discentes da UF-CU. Estudantes estes, que estavam sempre entre os mais bem avaliados da região, com base no ranking “The Strongest”, criado e manipulado, digo, conduzido, pelo ISOPE (Instituto Sucupirense de Pesquisa e Estatística).

Certa feita, em uma das greves mais longas da história da universidade, que já durava quase 7 (sete) anos, o Rei-Thor da UF-CU, do mesmo partido do Vavá, já não podendo mais explicar para a sociedade o motivo de tão longa paralisação, se viu obrigado a chamar a polícia para tentar liberar os portões da entrada principal do campus da universidade. Ele já estava no final do seu segundo mandado e queria sair candidato a deputado estadual nas eleições que se avizinhavam.

É preciso dizer que, uma das principais estratégias midiáticas do Vavá, durante qualquer manifestação, era provocar ao máximo a polícia, para poder apanhar e se fazer de vítima.

E assim acontecia: a polícia chegava em uma dessas manifestações, Vavá e os demais baderneiros, digo, manifestantes, penduravam-se nas grades e portões, gritando e chamando todos os tipos de impropérios para os policiais, que revoltados, reagiam “baixando o cassetete” nos bravos e valentes militontos, digo, militantes.

E era exatamente o que Vavá queria, pois ao ser agredido pelos policiais, a imprensa isenta de Sucupira já estava posicionada, estrategicamente, para fotografar e filmar as agressões. E assim Vavá conseguia ter toda a população do seu lado, contra os militares. E quando não se machucava o suficiente, ele mesmo se arranhava ou simulava cortes ou agressões para valorizar ainda mais o seu intento.

Mas eis que certa vez, um dos comandantes da corporação teve uma grande ideia para acabar com as farsas e encenações do Vavá. Reuniu os seus subordinados e deu a seguinte ordem:

– “A partir de agora, ninguém mais trisca no Vavá. Podem deixar ele gritar, xingar, fazer o que quiser, mas nenhum de nós vai encostar um dedo no cretino. Deixem ele espernear”.

E feito isso, partiram os policiais para mais uma tentativa de desocupação da UF-CU.

Como de costume, lá estava o Vavá, liderando a massa operária-estudantil oprimida, todos pendurados nas grades do portão principal, sacudindo e gritando aquelas velhas e emocionantes palavras de ordem de mil setecentos ou mil e oitocentos e antigamente:

– “O ovo, cozido, jamais será comido”, opsss, digo…. “O povo, unido, jamais será vencido”.

Chegando lá, os policiais se alinharam, braços dados, lado a lado, diante do portão, mantendo, por precaução, uma certa distância da turba dependurada. Mesmo assim, as cusparadas do Vavá ainda os alcançavam. E vejam que, cuspir na cara dos outros era um costume extremamente raro, em Banânia daqueles idos tempos.

E desta vez, como a ordem era não tocar em um fio de cabelo do Vavá, o mesmo começou a ficar desesperado, colérico, aumentando ainda mais o nível dos palavrões e impropérios dirigidos à armada.

Vavá já estava ficando rouco e sem saliva para mais cuspalhões quando, percebendo que desta vez, não iria conseguir o seu intento de levar porrada dos guardas, saltou o portão, para fora do campus, caindo em frente da linha de guarda, pulando e berrando como um alucinado:

– “Pooorrrraa!!! O que aconteceu com vocês, seus merdas!!!! Eu tô aqui. Venham me dar porrada!!!”

E a população, que já se aglomerava atrás da linha dos guardas, animada e ansiosa que estava, para iniciar o porradal, ajudava, em coro:

– Dá Porrada nele! Dá porrada nele! Dá porrada nele!

Ou então, entoavam, em coro, de forma melodiosa, como nos estádios de futebol:

– Vai ter porraaaada, vai ter porraaaada, vai ter porraaaada.

E os policiais, impávidos, protegidos, em linha, por trás dos seus escudos, continuaram seguindo as ordens expressas do comandante, e não levantaram um dedo contra o alucinado.

Foi quando Vavá, já exausto, rouco e sem forças de tanto berrar, deu um último grito, súbito, agudo, levando as duas mãos ao peito, em expressão de dor. Teatralmente, ajoelhou-se no chão, contorcendo-se, até finalmente cair, e se esparramar na frente do pelotão.

Vendo que o seu líder se encontrava abatido, no chão, seus seguidores, desesperados, desceram dos gradis e bateram em retirada, a maioria para dentro do próprio campus, escondendo-se nos prédios do interior da universidade. Deixaram o caminho livre para que a tropa pudesse, facilmente, avançar, arrombar os cadeados e correntes, abrir os portões, e finalmente liberar a entrada da UF-CU.

E o Vavá, ainda deitado de bruços, no chão, espichou um olho, sem deixar que o notassem, a fim de tomar pé da situação. Foi quando um dos companheiros passou ao seu lado, cujo entorno já estava, praticamente, deserto e disse:

– “Levanta logo aí, seu porra, que já foi todo mundo embora”.

Vavá deu um pulo, magrinho que era, se pôs de pé, olhou para os lados, e numa agilidade de um gato, correu em disparada, com medo de que alguém percebesse a sua trapaça.

Moral da estória e recomendação aos fubânicos:

Essa é a melhor maneira de lidar com essa gente farsante e maligna da autodenominada esquerda. Deixem eles gritarem e espernearem. Uma hora eles cansam.

PS: qualquer semelhança com fatos, nomes, datas e locais é mera coincidência.

DEU NO JORNAL

PICADA NO FURICO

Doria disse que vai começar a vacinar a população de São Paulo no dia 25.

Mesmo se não tiver recebido o sinal verde da Anvisa.

Vai promover uma vacinação obrigatória.

* * *

Como se trata de uma medida ditatorial, autoritária, nazi-fascista e antidemocrática, com toda certeza isso deve ter sido ordem de Bolsonaro.

Não tenho dúvida alguma.

O sensato governador Doria está apenas obedecendo ordem federal.

DEU NO X