DEU NO X

“Gilmar não conseguiu… Ano que vem não vou poder mais usar os jatinhos da FAB. Tenho que voltar a entrar em fila nos aeroportos e voar em aviões de carreira. Xiuf, xiuf, snif, snif…”

7 pensou em “QUE INJUSTIÇA: A CONSTITUIÇÃO FOI CUMPRIDA

  1. Este político inescrupuloso gastou uma montanha de recursos do Estado Brasileiro fazendo centenas de viagens em aviões da FAB. É um idiota nefasto sem qualquer qualificação positiva.
    Meros 70 mil votos dados à um calhorda e pulha.

  2. Este canalha do Nhonho não perderá apenas os jatinhos da FAB, perderá o direito a mansão à beira do Paranoá, com todas as mordomias e festas que fazia; o maior gabinete do congresso com direito a 120 indicados; a indicação dos deputados que viajam para fora do país.

    Principalmente R. Maia perderá o privilégio de pautar as votações da câmara, deixando todos os projetos à sua mercê.

    Vai para o ostracismo e o baixo clero, pois não será líder de nada.

  3. A velhice está me deixando leso. Até agora não entendi essa polêmica toda: se pode ou não pode, se vai ou se fica. Que diferença faz? Sai um vagabundo semvergonha e sempre vem outro pior.

  4. Num fica assim não …….

    Seus comparsas da Odebrecht, depois da recuperação judicial com a ajuda do Moro, quem sabe pode emprestar seus aviões………..

    Pois senão, voce nunca mais vai poder viajar pois com certeza vai morrer em qualquer aeroporto que chegar ……. hi hi hi ……..

    Eu adoraria lhe dar uma bolachada na orelha ……….

    Quem sabe ….!!!!! …….

  5. E é isso o que a Coluna do Estadão escreve sobre o corrupto Botafogo , vulgo Nhonho .

    Rodrigo Maia (DEM-RJ), impedido de se reeleger, quer deixar uma marca final de sua gestão e encoraja propostas legislativas para obrigar o Executivo a comprar vacinas aprovadas pelas principais agências internacionais e para que Estados e municípios possam fazer escolhas e aquisições de imunizantes de forma quase “personalizada”.

  6. Com certeza já deve estar articulando com seus pares comparsas, para um deles tornar-se candidato ao sacrificante cargo.

    Nessa república de banânia é sempre assim: mudam-se as moscas, mas, a merda é a mesma.

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