DEU NO JORNAL

COMENTÁRIO DO LEITOR

POR QUE SERÁ?

Comentário sobre a postaqem FLOPOU!

Pablo Lopes:

Quem não é de São Paulo pode imaginar que o estádio do Corinthians fica em algum lugar isolado de difícil acesso.

Na verdade, a Neo Química arena fica no meio de um bairro popular extremamente povoado.

Além disso, o local é ligado, por meio de uma passarela, à uma estação de Metrô e de trens metropolitanos.

Se Lula fosse tão popular, o lugar estaria lotado.

Porque será que não foi ninguém????

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

JESSIER QUIRINO - DE CUMPADE PRA CUMPADE

A PALAVRA DO EDITOR

O EDITOR BANCÁRIO NA ROLETA DE CU-TRANCADO

O fubânico José Ramos, em sua coluna publicada na terça-feira passada, 30 de abril, nos brindou com um excelente texto sobre o seu aniversário de 81 anos.

Um texto tocante, comovente e inspirado, como costumam ser todas as suas crônicas.

Pois no final do texto, no penúltimo parágrafo, ele me chama de “Editor Bancário”.

Fiquei curioso e intrigado.

Nunca trabalhei em banco…

Aí mandei uma mensagem perguntando pra ele que danado era aquilo.

E ele matou minha curiosidade: disse que a denominação era por conta de um banco de praça que tem meu nome, uma homenagem da Prefeitura de Palmares, minha terra de nascença.

Um banco cuja foto publiquei há alguns  anos aqui no JBF.

Esse aqui:

No mesmo parágrafo, José Ramos também se refere à “Roleta do Cu-Trancado.”

Para quem não conhece ainda essa figura, transcrevo uma nota que escrevi numa postagem feita em abril de 2020, aqui nesta gazeta escrota.

Esta nota que está a seguir:

Cu-Trancado é um ardiloso que tem sua roleta instalada no meio da feira em Palmares.

Numa mesa onde também correm soltos os jogos de baralho e de bozó (dados).

Tudo montado pra arrancar dinheiro dos matutos viciados.

Não existe um único apostador neste mundo que consiga ganhar um tostão sequer naquele cassino fuleiro. 

Cu-Trancado deixa o cabra ganhar um ou outra, mas, no final, o sujeito sai de lá mais liso do que bochecha de anjo. Ganha uma, perde três.

Neste dia em que apareço nas fotos aí embaixo, comprei 20 reais de fichas e, no final, perdi tudinho.

Apostei já sabendo que ia perder.

Cu-Trancado é este cabra lindo que aparece à direita, fazendo pose pra foto.

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

CANTIGA PARA NÃO MORRER – Ferreira Gullar

Quando você for se embora,
moça branca como a neve,
me leve.

Se acaso você não possa
me carregar pela mão,
menina branca de neve,
me leve no coração.

Se no coração não possa
por acaso me levar,
moça de sonho e de neve,
me leve no seu lembrar.

E se aí também não possa
por tanta coisa que leve
já viva em seu pensamento,
menina branca de neve,
me leve no esquecimento

José Ribamar Ferreira, o  Ferreira Gullar, São Luís-MA, (1930-2016)

DEU NO JORNAL

DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

SUGESTÃO DE LEITURA

Para alegrar o nosso dia, sugiro uma leitura aos amigos fubânicos.

Vejam a opinião de um petralha de alto nível sobre o fracasso do ajuntamento luleiro de ontem.

Um integrante da direção nacional do bando comandado pelo Ladrão Descondenado.

Coisa rápida. Três parágrafos.

Vejam o que ele diz sobre o baixo comparecimento da tropa de jegues no 1º de maio.

Para ler, basta clicar aqui.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA