
Arquivo diários:19 de fevereiro de 2025
DEU NO JORNAL

HÉLIO CRISANTO - UMA LUA, UM CAFÉ E UM BATENTE

O BOI DA CAJARANA
Já não faço a refeição
Com café, ovo e lasanha
Nem posso comer picanha
Devido a alta inflação.
Em meio a tal recessão
Anda curta a minha grana
Uma penca de banana
Não posso comprar fiado
Eu quero o touro amarrado
No pé da cajarana
Me amarre o boi
No pé da cajarana
O pobre resiliente
Só come cuscuz com tripa
E o governo mete a ripa
No lombo do penitente.
Desiludido e carente
Com os filhos na choupana
Vítima da fome tirana
Se lamenta revoltado
Eu quero o touro amarrado
No pé da cajarana
Me amarre o boi
No pé da cajarana
DEU NO JORNAL

RELEMBRANDO UMA NOTÍCIA BANÂNICA
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

VAULBER B. PELLEGRINI – CAMPINAS-SP
DEU NO X

A ARMADILHA
DEU NO JORNAL

BANÂNIA BRILHANDO NO ISTRANJEIRO
LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

COMPETÊNCIA E SERIEDADE
DEU NO JORNAL

TUDO AVUANDO
As contas públicas estão no vermelho, mas o governo Lula (PT) não se acanha e já conseguiu torrar somente até 7 de fevereiro, portanto, nos primeiros 38 dias do ano, R$ 26,96 milhões com passagens aéreas e diárias pagas a suas excelências que tanto viajam, e alguns até turistam.
Até a última atualização, pouco mais da metade das despesas foi destinada ao pagamento dessas diárias.
O total de despesas com viagens inclui mais de R$ 3,8 milhões com viagens internacionais.
O governo do PT bateu recordes seguidos de gastos com viagens: R$ 2,3 bilhões em 2023 e R$ 2,2 bilhões em 2024, os maiores da História.
Em 2025, até agora, o campeão em gastos com viagens é o ministro Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário).
Já torrou mais de R$ 33 mil.
* * *
Eu chega se engasguei-se-me quando li os valores que constam dessa notícia aí de cima.
Milhares, milhões, bilhões, tudo tirado do bolso do contribuinte.
E daqui até de dezembro, quando fechar o ano, vão continuar avuando intensamente.
Às nossas custas!!!
DALINHA CATUNDA - EU ACHO É POUCO!

A DESEMPODERADA
Eu só quero meus direitos
Não queira me adestrar
Eu não sou empoderada
Nem quero me igualar
Minha vida eu comando
Não tenho bandeira e bando
E gosto de me guiar.
Os mesmos direitos do homem
Confesso não quero ter
Não quero ter falo e saco
E nem ter que endurecer
Meu brinquedo é de montar
O do homem é de armar
Quando enguiça é um sofrer.
A mãe tem sempre certeza
Que o filho que gera é dela
Porém o pai muitas vezes
Acaba numa esparrela
Cria o filho sem ser seu
Isso já aconteceu
Vi na vida e na novela.
Não quero ficar mais tempo
No mercado a trabalhar
Pra me comparar ao homem
Na hora de aposentar
Não estou de sacanagem
Quero ter essa vantagem
Enquanto ela vigorar.
Gosto de mijar sentada
Não quero mijar em pé
Gosto de usar calcinha
Não me vejo de boné
Não quero ficar careca
Nem também usar cueca
No meu tino tenho fé.
Mas uma coisa eu digo
Expondo minha postura
Eu gosto de ser mulher
E sem previsão de cura
Nisso não vejo entrave
O homem é minha chave
Eu sou sua fechadura.
DEU NO JORNAL
