DEU NO X

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

DEU NO X

COMENTÁRIO DO LEITOR

VERGONHA

Comentário sobre a postagem JÁ ESTÁ CONDENADO, MESMO QUE NÃO HAJA PROVA ALGUMA

Clareine Coêlho Cruz:

Como advogada, fiquei com vergonha ao ler a peça da PGR.

Nem um relapso estagiário de direito faria uma imundície daquelas.

Difícil acreditar que um PGR a tenha feito.

A Justiça não trabalha com hipóteses ou suposições e sim com fatos concretos, inexistentes naquela pífia peça.

VERGONHA, VERGONHA, VERGONHA!!!

SEVERINO SOUTO - SE SOU SERTÃO

DEU NO JORNAL

SUSPENSÃO DO PLANO SAFRA

Karina Michelin

A decisão do regime Lula de suspender os financiamentos subvencionados do Plano Safra 2024/2025 não é apenas um golpe no agronegócio – é um ataque direto à segurança alimentar e à economia nacional. Sem crédito acessível, pequenos e médios produtores enfrentarão falências em massa, desencadeando um efeito cascata de empobrecimento programado que afetará tanto o campo quanto as cidades.

O impacto será brutal:

Quebra de produtores, ocasionando menos produção e desemprego no setor rural.

Menos oferta de alimentos, ocasionando alta dos preços e inflação descontrolada.

Redução das exportações, ocasionando queda na economia e risco de crise global.

O Brasil, um dos maiores fornecedores de grãos, carnes e alimentos do mundo, pode se transformar de potência agrícola em refém da escassez e da dependência externa. E a grande questão é: quem se beneficia dessa crise alimentar?

Essa suspensão não parece ser apenas um erro orçamentário – há interesses claros por trás do colapso da produção agrícola. Entre os maiores beneficiados estão:

Grandes corporações internacionais – Com a falência de produtores, terras e ativos agrícolas serão vendidos a preço de banana para fundos de investimento e multinacionais, que assumirão o controle do setor.

Potências estrangeiras – O Brasil pode ser forçado a depender de importações para suprir sua própria demanda, enfraquecendo sua soberania alimentar e econômica.

A agenda ambientalista radical – A crise será usada como justificativa para mais restrições e sanções ao agronegócio, enquanto outros países seguem produzindo sem limitações.

Governo e controle social – Com o empobrecimento do povo e a explosão do custo de vida, cresce a dependência de auxílios estatais, consolidando o poder de grupos políticos sobre a população.

Mercado global de commodities – A escassez de alimentos inflacionará os preços internacionais, beneficiando outros exportadores agrícolas e especuladores financeiros.

Se essa suspensão não for revertida rapidamente, o país entrará em um ciclo de fome, miséria e crise econômica. O agro é um setor estratégico, e enfraquecê-lo significa sabotar a base da economia nacional e condenar milhões de brasileiros à escassez e à inflação brutal.

O que parecia ser um problema burocrático pode, na verdade, ser uma estratégia para destruir o setor agrícola, concentrar poder e controlar a população através da escassez. A questão não é se a carestia vem – ela já está sendo planejada e executada.

DEU NO X

DEU NO JORNAL

VIAJADORISMO GUNVERNAMENTAL

O Portal da Transparência atualizou os dados sobre os gastos do governo Lula (PT) com viagens em 2025 até o último dia 14 de fevereiro:

R$ 43 milhões, quase R$ 1 milhão por dia…

Por enquanto.

* * *

Isso mesmo: por enquanto.

Estamos apenas no segundo mês do ano.

Daqui pra dezembro nosso suado dinheirinho vai ser torrado com mais intensidade.

Tudo dentro dos conformes de um gunverno isbanjanjador.

ALEXANDRE GARCIA

CRIME SÓ PENSADO VAI PARAR NO STF; CRIME COMETIDO ACABA ESQUECIDO

Adélio Bispo, autor da facada contra Jair Bolsonaro, deixa a Polícia Federal, em Juiz de Fora (MG), após interrogatório em 6 de setembro de 2018

Qual é a diferença entre Adélio Bispo e o tal plano do golpe que não houve, que está na denúncia entregue ao Supremo pelo procurador-geral da República? A diferença é que o plano do golpe que não houve não passou da primeira fase. Quem estuda o “caminho do crime” sabe: primeiro a pessoa pensa, tem vontade de cometer o crime. Depois, começa a planejar, a reunir os meios. Quando sente que já tem os meios para cometer o crime, ela realiza o crime. Pensar no crime não é crime. A legislação penal não considera crime.

E o Adélio? Ele foi até o fim. Realizou o crime, enfiou a faca no abdômen do candidato que liderava as pesquisas para matá-lo, para tirá-lo da frente e abrir caminho para o candidato que estava atrás. Foi planejado, sim, porque no mesmo 6 de setembro em que ele estava em Juiz de Fora, enfiando a faca, alguém inseriu o nome dele como se estivesse presente no gabinete de um deputado do PSol na Câmara dos Deputados. Ninguém descobriu quem foi, que gabinete autorizou, ficou tudo de lado, resolveram que o Adélio é maluco e ponto final. Ninguém mais fala nisso. Mas foi a tentativa de matar um futuro presidente da República.

* * *

Hugo Motta aparta briga na Câmara; bate-boca é costume bastante antigo

Nesta quinta houve um entrevero no plenário, entre deputados do PL e do PT, por causa da denúncia contra Bolsonaro. Quem estava presidindo a sessão interinamente era uma deputada, e alguém foi chamar o presidente da casa, Hugo Motta. Ele apareceu e disse umas verdades, que não ia mais permitir isso, e que o plenário não era jardim de infância. Eu algumas vezes comparo com a hora de recreio no grupo escolar, onde vão resolver as brigas. É falta de maturidade, falta de postura. Na Câmara se diz “falta de decoro”, mas é falta de educação mesmo. E, principalmente, falta de argumento. Quem parte para a gritaria, para a interjeição, para o adjetivo, faz isso porque não tem argumento substantivo para debater um assunto. E lá é o lugar de parlamentar, de fazer um debate civilizado, sobretudo um debate inteligente. O que houve lá não era um debate inteligente, nem sequer era um debate; era só uma gritaria burra. Motta acertou, e aproveitou para avisar que, lá dentro, “ninguém sem gravata e sem paletó”. Está absolutamente certo.

Mas isso não é de agora, não. Eu era ainda adolescente quando Juca Chaves – que depois virou um amigo de vida inteira – tinha uma modinha que dizia “dramalhão, reunião de deputado, é palavrão que só sai para todo lado”. Isso nos anos 50. Ainda antes disso, eu também lembro, era menino, o deputado Barreto Pinto se deixou ser fotografado de fraque e cueca e foi cassado, perdeu o mandato. Foi um escândalo, em uma outra ocasião, quando um deputado do PMDB do Rio Grande do Sul foi de sandália franciscana, houve fotografia nos jornais. Aquele é um lugar de respeito. Eu me choco quando vejo um deputado ou senador de chapéu, por exemplo. Existe chapelaria na entrada da Câmara e do Senado, que é justamente para deixar os chapéus, os guarda-chuvas. Não se usa chapéu em ambiente fechado; descobrir a cabeça é um sinal de respeito ao local.

* * *

Depois da picanha e do café, ovo também vai virar artigo de luxo

Lula disse que estava comendo ovo de ema, de pata, e vai comer de jabuti. Agora vejo no noticiário que o ovo já subiu 40%. Também está fora do alcance, assim como a picanha e o café. Um amigo me procurou dizendo “recebi um presente, um presentão aqui”: eram dois sacos de café, de uma produtora de café aqui de Brasília…

* * *

Não há palavras para descrever tragédia do menino Salomão 

E, por fim, um registro do horror dos horrores: aquele caso do menino Salomão, 2 anos, numa creche lá em Nerópolis (GO). Eu não sei qual é a origem do nome da cidade, mas Nerópolis me faz lembrar Nero. E foi uma coisa de Nero mesmo: a dona da creche trouxe a criança, deixou no carro, esqueceu que tinha uma criança sentada no banco de trás, deixou o carro fechado, no sol. E o menino morreu. Não há palavras para descrever isso; eu só registro para descarregar um pouco com vocês.

DEU NO X