Olha o que ele disse!!!
Parabéns Sindônio!!! pic.twitter.com/44LJOBePcJ
— Pavão Misterious 𝕏 🇧🇷 (@misteriouspavao) February 6, 2025

Olha o que ele disse!!!
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Plano de governo: substitua o alimento ou compre outro dia. pic.twitter.com/w3twlwUUy2
— Nikolas Ferreira (@nikolas_dm) February 6, 2025
Interior da Igreja de São Francisco de Assis, em Salvador, era adornado por muitas peças de ouro
O Ministério da Cultura é um escândalo à espera de acontecer ou, mais precisamente, um escândalo em tempo real. Nenhum outro, com exceção dos novos focos de infecção montados no governo Lula como o “Ministério do Índio” etc. etc., cumpre com tanta intransigência seu papel como unidade de torrefação do dinheiro público.
É ali a casa da infame Lei Rouanet, com a qual artistas amigos do governo metem a mão no Erário. Está sempre no topo da lista dos ministérios que deveriam ser extintos para o Brasil ter chance de dar certo em alguma coisa. Constata-se agora, mais uma vez, que o Ministério da Cultura age também como destruidor material da cultura brasileira.
A prova dessa aberração está no desabamento do teto da Igreja de São Francisco de Assis, no Pelourinho de Salvador – a “Igreja de Ouro”, um dos mais preciosos itens do já rarefeito patrimônio cultural do Brasil. O desastre é resultado direto, claro e intransferível da incompetência sistêmica do Estado brasileiro para cuidar do pouco que sobrou da cultura arquitetônica do país – e em especial da inépcia, da desídia e da vadiagem do Ministério da Cultura.
O ministério, que tem a obrigação de cuidar dos bens culturais e não cuida, é na verdade um perigo de vida para os cidadãos que pagam por seus custos, salários e pelos presentes em dinheiro doados aos artistas amigos – uma turista morreu soterrada pelo desabamento. Ou seja: o Ministério da Cultura não faz o único trabalho que justificaria a sua existência, e que é cuidar da preservação do patrimônio cultural do Brasil. Não consegue, nem sequer, garantir a segurança física de quem vai visitar uma igreja histórica. Se não serve nem para manter de pé o teto da “Igreja de Ouro”, então para o que serve esse enxame de parasitas pendurado no Tesouro Nacional?
O “Estado” brasileiro, e todos os devotos do seu caráter sagrado, amam “tombar” coisas – construções, bens privados, objetos e até paisagens. O único efeito prático disso é que, a partir do tombamento, ninguém pode mais encostar a mão naquilo que foi tombado.
Fica então tudo por conta do “governo” – e o governo é em geral incapaz de cuidar de um carrinho de pamonha. Os museus têm goteiras (ou estão fechados), as bibliotecas não têm ar-condicionado, as igrejas desabam e por aí se vai. Em compensação, os artistas enchem o bucho com a Lei Rouanet. É o puro Brasil que só pode dar errado.
Dica motivacional do dia pic.twitter.com/D73QNiJkEK
— Joaquin Teixeira (@JoaquinTeixeira) February 5, 2025
Carnais, sejam carnais tantos desejos,
Carnais, sejam carnais tantos anseios,
Palpitações e frêmitos e enleios,
Das harpas da emoção tantos arpejos…
Sonhos, que vão, por trêmulos adejos,
A noite, ao luar, intumescer os seios
Lácteos, de finos e azulados veios
De virgindade, de pudor, de pejos…
Sejam carnais todos os sonhos brumos
De estranhos, vagos, estrelados rumos
Onde as Visões do amor dormem geladas…
Sonhos, palpitações, desejos e ânsias
Formem, com claridades e fragrâncias,
A encarnação das lívidas Amadas!
João da Cruz e Sousa, Florianópolis-SC, (1861-1898)
Comentário sobre a postagem XAROPE DE XUXU
Mauro Pereira:
Talvez o xixi do xuxu consiga tornar menos humilhantes as dores e odores da queda que não cessa e arrasta o lulopetismo, e seu líder máximo e onipotente, para as profundas do pântano mais fedorento da história política brasileira.
No entanto, uma coisa é certa:
O mau cheiro, tanto de um, quanto do outro, isso nem uma tempestade do mais sofisticado creme para a pele e, menos ainda, um tsunami do mais fino e inebriante perfume extraído das flores mais cheirosas do Jardim do Eden consiguirá amenizar.
Tudo que emana da esquerda cheira mal.