DEU NO JORNAL

Karina Michelin

A decisão do regime Lula de suspender os financiamentos subvencionados do Plano Safra 2024/2025 não é apenas um golpe no agronegócio – é um ataque direto à segurança alimentar e à economia nacional. Sem crédito acessível, pequenos e médios produtores enfrentarão falências em massa, desencadeando um efeito cascata de empobrecimento programado que afetará tanto o campo quanto as cidades.

O impacto será brutal:

Quebra de produtores, ocasionando menos produção e desemprego no setor rural.

Menos oferta de alimentos, ocasionando alta dos preços e inflação descontrolada.

Redução das exportações, ocasionando queda na economia e risco de crise global.

O Brasil, um dos maiores fornecedores de grãos, carnes e alimentos do mundo, pode se transformar de potência agrícola em refém da escassez e da dependência externa. E a grande questão é: quem se beneficia dessa crise alimentar?

Essa suspensão não parece ser apenas um erro orçamentário – há interesses claros por trás do colapso da produção agrícola. Entre os maiores beneficiados estão:

Grandes corporações internacionais – Com a falência de produtores, terras e ativos agrícolas serão vendidos a preço de banana para fundos de investimento e multinacionais, que assumirão o controle do setor.

Potências estrangeiras – O Brasil pode ser forçado a depender de importações para suprir sua própria demanda, enfraquecendo sua soberania alimentar e econômica.

A agenda ambientalista radical – A crise será usada como justificativa para mais restrições e sanções ao agronegócio, enquanto outros países seguem produzindo sem limitações.

Governo e controle social – Com o empobrecimento do povo e a explosão do custo de vida, cresce a dependência de auxílios estatais, consolidando o poder de grupos políticos sobre a população.

Mercado global de commodities – A escassez de alimentos inflacionará os preços internacionais, beneficiando outros exportadores agrícolas e especuladores financeiros.

Se essa suspensão não for revertida rapidamente, o país entrará em um ciclo de fome, miséria e crise econômica. O agro é um setor estratégico, e enfraquecê-lo significa sabotar a base da economia nacional e condenar milhões de brasileiros à escassez e à inflação brutal.

O que parecia ser um problema burocrático pode, na verdade, ser uma estratégia para destruir o setor agrícola, concentrar poder e controlar a população através da escassez. A questão não é se a carestia vem – ela já está sendo planejada e executada.

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