CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ARTHUR IGNÁCIO DE PÁDUA – RIBEIRO PRETO-SP

Meus amigos:

Isto aconteceu hoje cedo aqui na nossa querida cidade de Ribeiro Preto.

Esta é a pesquisa verdadeira, a pesquisa do povo, a pesquisa que não mente.

Vão ter que nos aturar mais quatro anos, seus cagões!!!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

HEITOR SCALAMBRINI COSTA – RECIFE-PE

Modelo de expansão das eólicas gera danos sociais e ambientais

Muito tem sido dito sobre o papel das fontes renováveis de energia (solar, eólicas, hidrelétricas, biomassa) na solução para tornar a matriz energética mundial mais “limpa”, e de mitigar os impactos das mudanças climáticas globais. Todos os vários cenários sobre o futuro da energia no mundo, elaborados por entidades como a Agência Internacional de Energia (IEA, sigla em inglês), apontam para o aumento do uso das fontes renováveis.

No Brasil, em particular, não poderia ser diferente, visto ser um país tropical, continental; e ser favorecido com recursos naturais exuberantes como sol, água, ventos, florestas em larga escala. Hoje nosso país, além de outros quatro países no mundo, como a Nova Zelândia, Noruega, Suécia e Islândia; tem mais de 40% da energia primária utilizada proveniente de fontes renováveis.

As hidrelétricas ainda são as que mais produzem energia, pouco mais de 60% da matriz elétrica nacional. A energia eólica por sua vez tem tido um crescimento extraordinário nos últimos anos, baseada em um modelo de expansão baseado em grandes centrais formadas por milhares de aerogeradores, que ocupam grandes áreas de terra (para cada torre a área de serviço é em torno de 1 há, além da distância entre elas).

Com grande alarde publicitário, a Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) divulgou que no final de 2021 a potência instalada por esta fonte energética ultrapassou a marca dos 21 GW. O que representa 12% da potência total instalada (aproximadamente 180 GW). Aumento vertiginoso considerando que em 2011 havia 1 GW implantado no país.

E é no Nordeste que se concentra mais de 80% dos parques eólicos. Hoje são 790 parques distribuídos em 12 Estados, com mais de 9.000 aerogeradores. A maior preocupação, que ainda é pouco discutida fora dos meios acadêmicos, centros de pesquisa e de movimentos sociais que tratam da questão da terra e meio ambiente, são os enormes prejuízos e danos socioambientais causados pela implantação centralizada destes dispositivos geradores de energia elétrica.

A exploração dos ventos, vem somar aos impactos já causados pela criação de pastos, pelos latifúndios, pela forma extrativista praticada pela população local, pelos impactos da irrigação inadequada. Assim o bioma caatinga, encontra-se ameaçado.

Ao listar os problemas e danos causados pelos “negócios do vento” e seu modelo de expansão predatório, nos defrontamos com a questão da ocupação da terra. De fato, os contratos de arrendamento (em sua maioria) acabam expropriando as terras dos posseiros, sobretudo pela longa vigência (35 a 40 anos), com cláusulas de renovação automática, e por meio de restrição ao uso de terras comuns, provocando alterações nas dinâmicas sociais e econômicas locais.

Os danos ambientais são diferentes no que concerne ao local de implantação dos parques eólicos. No caso da zona costeira altera significativamente as características ecológicas e morfológicas desses ecossistemas, especialmente os lacustres, os campos de dunas e os manguezais. Esses ecossistemas são sistematicamente degradados, com desmatamento, supressão de habitat, soterramento, impermeabilização e compactação de dunas, o que tem aumentado os processos de erosão costeira e alterado a dinâmica hídrica das regiões e, consequentemente, a disponibilidade de água doce. No caso da implantação ser no interior afeta diretamente, e principalmente o bioma caatinga com a supressão de vegetação, e diminuição das áreas de cultivo da agricultura familiar.

Outro aspecto diz respeito ao impacto sonoro constante. Um dos principais problemas relatados pelas populações que vivem perto dos parques é o ruído significativo e constante gerado pelo vento que movimenta as pás dos aerogeradores. Além do impacto sobre a avifauna e o impacto visual, cujas pás das turbinas produzem sombras e/ou reflexos móveis que são indesejáveis nas áreas residenciais. As máquinas de grande porte são objetos de muita visibilidade e interferem significativamente nas paisagens naturais; por isso poderia haver restrições à sua instalação em algumas áreas (por exemplo, em áreas turísticas ou áreas de grande beleza natural).

Daí que usinas eólicas que viessem violar direta ou indiretamente as nascentes, os biomas protegidos, e o modo de vida dos agricultores e agricultoras familiares deveriam ser rechaçadas, em nome do bem estar e bem viver das pessoas, áreas turísticas, e da proteção e conservação ambiental.

Energia e meio ambiente são temas da maior importância na discussão mundial sobre o aquecimento global. O momento vivido das mudanças climáticas e seus graves efeitos ao povo do semiárido merecem tratamento com mais seriedade e imparcialidade. E não somente como “negócios”.

Esta é mais uma advertência sobre o que vem acontecendo com estas grandes obras se alastrando nos últimos anos, e contribuindo para o desmatamento da Caatinga, de restingas, resquícios da Mata Atlântica, vegetação de brejos de altitude, …. Além de provocar o êxodo forçado do campo, e assim alimentando e agravando o processo de urbanização caótica.

Não se pode mais escamotear os problemas que estão sendo denunciados pelos atingidos e relatados nos trabalhos científicos. Faz se necessário uma ampla revisão da conduta dos órgãos públicos a respeito das inúmeras violações que estão sendo cometidas pelos “negócios do vento”. Lembrando que omitir, retardar ou deixar de praticar indevidamente ato de investigação é prevaricação. Crime funcional praticado por funcionário público contra a Administração Pública.

O autor é professor associado aposentado da Universidade Federal de Pernambuco. Físico, graduado na Universidade Estadual de Campinas-UNICAMP, com mestrado em Ciências e Tecnologia Nuclear na UFPE, e doutorado em energética na Universidade de Marselha/Comissariado de Energia Atômica-França.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

AFONSO NINA – MANAUS-AM

Há um tempão, quando vi o vídeo do Luiz Berto com o Orlando Tejo e o Canindé, tive vontade de dividir um copo com os dois.

Com Orlando talvez mais tarde dê certo.

E com o Luiz Berto?

Ainda continua fazendo do Bar Largura a voz do Recife falando para o mundo?

R. Meu caro, você tá certo: um dia iremos dividir um copo com Orlando Tejo lá na amplidão do infinito.

Meu amigo encantou-se e me deixou aqui numa saudade danada.

Por enquanto, por ordem do Dr. Sérgio Azevedo, meu cardiologista, estou em abstinência compulsória. Mês que vem se completam seis anos nessa pisada.

Quanto ao Bar Largura, continua funcionando normalmente, “desde o Século XX”, conforme consta na placa.

A mesma freguesia cativa e distinta.

Eu passo em frente dele quase todo dia.

Meu peito chega fica assuspirando de tanta saudade.

A propósito do Bar Largura, recomendo a você a leitura de uma postagem que fiz aqui em fevereiro do ano passado.

Nela eu falo sobre este magnífico e encantado recanto do Recife.

Para ler, basta clicar em cima do meu belo fucinho na imagem abaixo:

Apareça sempre e mande as ordens, meu caro.

Um abraço pra toda a comunidade fubânica daí dessa bela Manaus.

E, pra fechar a postagem, aí vai o vídeo a que você se referiu logo na abertura de sua mensagem.

Trata-se do trecho de um documentário do cineasta paraibano Vladimir Carvalho sobre a grande obra de Orlando Tejo, o livro Zé Limeira, O Poeta do Absurdo.

Foi gravado nos anos 80, na minha casa, quando eu morava em Brasília.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

HÉLIO FONTES – VIDEIRA-SC

Berto,

Aí vai o pixuleco mensal devido à Chupicleide, Polodoro e Xolinha.

Bom final de semana.

Aqui está chovendo e fazendo frio.

R. Os amigos e leitores dessa bela Santa Catarina já me enviaram várias mensagens dando conta da chuva e do frio que está fazendo aí nesse lindo recanto de mundo.

Um bom pretexto pra se proteger com roupas elegantes e sair desfilando e se amostrando pelo meio do mundo!!!

Sua  generosa doação já está na conta desta gazeta escrota, meu caro amigo. 

Aproveito a oportunidade para também agradecer as doações dos leitores Élvio Martins, Mário R. Campello e M.S.B.

Vai voltar tudo em dobro pra vocês, na forma de paz, saúde, prosperidade e longa vida!!!

Xolinha arreganhou a tabaca, Chupicleide arreganhou os dentes e Polodoro rinchou que só a peste.

Ficaram na maior alegria!!!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

LEVI ALBERNAZ – ANÁPOLIS-GO

Caro Editor,

O Bolsonaro foi eleito pelo povo.

Já o STF foi montado pelo PT.

Simples assim.

E ainda tem gente que não entendeu o porque dessa guerra…

Minhas cordiais saudações.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MAURÍCIO ASSUERO – RECIFE-PE

Prezado Editodos,

hoje o Cabaré do Berto vai receber a talentosa Vanda Jacinto que nasceu numa cidade de nome curioso – Auriflama-SP, mas que preferiu o sol esplendoroso de Mossoró, RN, onde se tornou cidadã Mossoroense.

Vanda participa da Confraria Literária Café & Poesia, que pariu gente com um talento da bixiga lixa, não é não Ângela Gurgel?

E também participa da Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró (ACJUS); da Academia Mossoroense de Letras (AMOL); da Associação de Escritores Mossoroense (ASCRIM); do Lions Clube Mossoró Centro e Samaritana da Loja Maçônica “24 de Junho”.

Vanda tem um jeito sutil e maravilhoso de declamar e publicou em 2016 o livro Rabiscando os Caminhos da Prosa e em 2017 veio O Amor no Tempo e no Espaço. Tem ainda participações em várias antologias.

Por favor, publique no JBF que a reunião começa às 19h30.

E para acessar basta clicar aqui.

Abraços

R. O recado está dado, nobre gerente cabarezeiro.

Teremos hoje mais uma sexta-feira rica de poesia e de encantos.

Será uma grande alegria conhecermos a talentosa e prendada Vanda Jacinto, uma paulista que foi adotada e recebida de braços abertos na Nação Potiguar.

Às sete e meia da noite de hoje estaremos todos lá!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

NACINHA – CUIABÁ-MT

Queridos e queridas:

Sextou, sextou, sextou!!!!

E hoje é uma sexta-feira muito especial.

Sexta-feira, 22.

Não esqueçam: 22

Bom dia para todos.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MAGNOVALDO SANTOS – PALM COAST – ESTADOS UNIDOS

Pois é, caro Berto: acabei de perder 8 dólares.

Explico:

Comprei um brinquedinho pra minha cachorrinha se divertir.

Entretanto, falei pra ela que o brinquedinho se chamava Lula, já que é até parecido com aquele crápula.

A cadelinha avançou nele e o estraçalhou todinho.

Perdi meus 8 dólares.

Eita bichinha arretada!

Parece que sabe das coisas.

Abraços,

R. Que presepada da porra é essa???!!!

Vôte!

Até aí nos Zistados Zunidos já tão zoando com Lapa de Ladrão?

Esse boneco com uniforme de presidiário é mesmo a cara dele!!!

Meu caro, pela cotação do dólar no dia de hoje, você perdeu R$ 36,96.

Mas, apesar do prejuízo, sou obrigado a dizer que gostei demais da atitude de sua cachorrinha.

Faça uns agrados nela aí por mim e diga que Xolinha mandou um xêro pra ela!!!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

NACINHA – CUIABÁ-MT

Queridos e queridas:

Isto foi hoje, em Rio Verde, no estado de Goiás, aqui no meu centro oeste.

Olha só o tiquinho de gente acompanhando o Mito.

Numa quarta-feira, meio de semana.

Por que Lula não faz o mesmo, num é gente?

kkkkkkkkkkk

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