Há um tempão, quando vi o vídeo do Luiz Berto com o Orlando Tejo e o Canindé, tive vontade de dividir um copo com os dois.
Com Orlando talvez mais tarde dê certo.
E com o Luiz Berto?
Ainda continua fazendo do Bar Largura a voz do Recife falando para o mundo?
R. Meu caro, você tá certo: um dia iremos dividir um copo com Orlando Tejo lá na amplidão do infinito.
Meu amigo encantou-se e me deixou aqui numa saudade danada.
Por enquanto, por ordem do Dr. Sérgio Azevedo, meu cardiologista, estou em abstinência compulsória. Mês que vem se completam seis anos nessa pisada.
Quanto ao Bar Largura, continua funcionando normalmente, “desde o Século XX”, conforme consta na placa.
A mesma freguesia cativa e distinta.
Eu passo em frente dele quase todo dia.
Meu peito chega fica assuspirando de tanta saudade.
A propósito do Bar Largura, recomendo a você a leitura de uma postagem que fiz aqui em fevereiro do ano passado.
Nela eu falo sobre este magnífico e encantado recanto do Recife.
Para ler, basta clicar em cima do meu belo fucinho na imagem abaixo:
Apareça sempre e mande as ordens, meu caro.
Um abraço pra toda a comunidade fubânica daí dessa bela Manaus.
E, pra fechar a postagem, aí vai o vídeo a que você se referiu logo na abertura de sua mensagem.
Trata-se do trecho de um documentário do cineasta paraibano Vladimir Carvalho sobre a grande obra de Orlando Tejo, o livro Zé Limeira, O Poeta do Absurdo.
Foi gravado nos anos 80, na minha casa, quando eu morava em Brasília.
Um abraço, estou in loco erguendo um brinde a você quiçá o dr. Sérgio libere logo seu alvará.