— Brandon Singh (@BrandonSin38113) September 27, 2025

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Hoje deixamos a Vovó descansar mais um pouco daquela luta incansável do sertão e da convivência com os problemas e soluções da seca, e entramos num assunto que toco muito pouco: a política. Política brasileira, diga-se.
Ando pouco pela política, porque percebo que, cada dia que passa aparecem mais gênios, pseudos-democratas que de democracia aprenderam e praticam muito pouco. Por isso, evito discussões.
Vivi 1964. Aliás, em 1964 já era adulto e, com 21 anos, tinha concluído o ensino médio – Curso Científico, no Liceu do Ceará, onde entrei em 1958.
Li muito e quase que sobre tudo. Karl Marx, Freud, Jorge Amado, Guimarães Rosa, Agatha Christie, Lygia Fagundes Telles, Umberto Eco, Agripa Vasconcelos, Eça de Queiroz, José de Alencar – e, agora, só falta ler com mais profundidade e atenção o palmarense Luiz Berto.
Sem pretender “aparecer”, ouso dizer que, aos 82 anos, criado com a retidão de pais e avós antigos e antiquados, aprendi a separar o joio do trigo. Sei bem o que é um e o outro.
Só bebo água quando o corpo reclama. Não ando, como alguns afrescalhados, com uma garrafinha d´água na mão.
Vivi a seca cearense e vivi, também, a parafernália divertida que é o Rio de Janeiro, por duas décadas.
Jair Messias Bolsonaro
Formei cabedal de conhecimento do que seja, por definição e prática, o fascismo, o esquerdismo, o liberalismo e a democracia. Oscilamos na prática de todas essas definições. Não somos democratas e os que são esquerdistas, o são por conveniências e interesses espúrios.
Dito isso, me proponho a desenhar para um “magote” de filhos das putas que, o Senhor Deputado Federal Eduardo Bolsonaro – não se sabe seguramente se fugitivo, exilado ou escondido – não está agindo pessoalmente “apenas” em defesa do Ex-Presidente Jair Messias Bolsonaro.
Ô magote de gente escrota, o deputado “está defendendo” é o “PAI” DELE!
Claro que, quem é filho de chocadeira ou a mãe viveu na ZBM, essa sequer sabe com quem copulou xis vezes por noite, não sabe que existe sim, o sentimento da paternidade – pai é aquele que, em cópula com a mãe em dias férteis, ajudou a gerar o(a) filho(a).
Eduardo Bolsonaro
Certamente aparecerão os FDPs que entenderão que Eduardo está tramando para pleitear uma possível candidatura à Presidência da República. E, qual é o problema, se estiver?
Até você ô FDP pode se candidatar ao cargo. Agora, ganhar a eleição é outra coisa!
Tive um amigo, de nome Dom Hélder Câmara (1909-1999), que foi Arcebispo Metropolitano de Olinda e Recife, que um dia nos deu uma lição inesquecível: “Até um relógio parado tem razão duas vezes ao dia.”
Em 2007, a Editora Luminus editou um livro que está a merecer muita atenção da Comunidade Espírita do Brasil: NOVAS UTOPIAS, Dom Hélder Câmara (Espírito), psicografado por Carlos Pereira, Belo Horizonte MG, Editora Luminus, 2007, 292 p. Prefácio do Teólogo Inácio Strieder, apresentação do monge beneditino Marcelo Barros, um texto analítico da historiadora Jordana Gonçalves Leão, uma esclarecimento do Carlos Pereira e uma entrevista com Dom Hélder Câmara, idealizada pelos Editores.
Das 52 mensagens recebidas, selecionamos trechos significativos, para mim os que mais impactaram meu interior de cristão espiritista. Nossa pretensão é disseminar cada vez mais um ideário que deveria ser amplamente debatido, favorecendo novas militâncias em prol de um mundo mais ajustado ao ideário proclamado por Jesus de Nazaré, por ocasião da sua passagem entre nós, antes de ser assassinado pelo poder romano e ressuscitado de volta à Mansão Celestial. Ei-los abaixo, sem qualquer ordem de importância:
1. Concordamos que muitas vezes ficamos sem saber o que fazer diante de uma situação não esperada, é bem verdade, mas se possuímos fé Deus, verdadeiramente, haveremos de encontrar as ferramentas adequadas para ajudar o irmão que nos procura.
2. Gradualmente um mundo novo se forma. Haveremos de povoar a Terra com seres humanos de boa vontade que Jesus proclamou. A Terra será, sim, dos pacíficos e dos puros de coração, dos ordeiros e dos defensores da justiça social.
3. Por que os seres humanos se entregam tanto ao dinheiro? Por que os seres humanos esquecem tanto da sua condição humana? É esta materialização da existência, o limite das coisas sobre o espírito que espezinha o ser humano e sua condição maior que é espiritual.
4. Um dos elementos mais importantes da existência humana é a esperança. Sem ela, são roubados os nossos sonhos de vida. A vida em si, sem os sonhos, fica sem sentido algum.
5. As pessoas têm uma pressa danada para que as coisas aconteçam logo. Parece que todo mundo, ultimamente, nasceu de oito meses.
6. A verdade é algo que se busca inconscientemente. Queremos estar seguros, é inato do ser humano esta vontade, mas de que verdade estamos falando? A verdade pessoal, aquilo que se basta por si só, porque acalma a mente do inquiridor dando-o a tranquilidade necessária para seguir adiante.
7. A verdade é que nos preocupamos demasiadamente conosco mesmo, com as ilhas de egoísmo que construímos em torno de nós e moramos nela.
8. Somente o bem pode vencer o mal. Não há outro caminho, e esta verdade já foi dita várias vezes. E o que estamos esperando para colocá-la em prática?
As reflexões do Dom do Amor têm um objetivo primeiro: o de declarar firmemente a nossa imortalidade, pois continuamos a existir de uma outra forma do outro lado da Vida, sem perder o patrimônio moral e intelectual adquirido, sem jamais ficar fora de moda.