
Arquivo diários:5 de abril de 2025
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MUITO ÚTIL: MÁQUINA BUNDÍSTICA
Não entendi a função da máquina? Alguém me explica? pic.twitter.com/L7OnBCxxLC
— O Corvo (@0C0RV0) April 4, 2025
DEU NO JORNAL

ANISTIA: O QUE VOCÊ TEM A VER COM ISSO?
Nikolas Ferreira
O Brasil já concedeu anistia a diversos criminosos. Mas quando se trata do politizado “8 de janeiro”, resta apenas injustiça e incoerência
Na noite desta quinta-feira, 3, postei um vídeo nas minhas redes sociais explicando, de forma didática, sobre a anistia e os acontecimentos do altamente politizado “8 de janeiro”, e todas as incoerências e injustiças que aconteceram após aquele dia. Assim como o vídeo que fiz sobre o PIX, em pouco tempo a postagem atingiu milhões de visualizações porque a estratégia foi a mesma: falar a verdade.
A história de Débora Rodrigues virou o marco de uma luta coletiva: cabeleireira, casada e mãe de dois filhos, condenada a 14 anos de prisão por escrever “perdeu mané” em uma estátua utilizando um batom.
Sim, uma mancha de batom rendeu uma grande pena, que nunca vimos acontecer com quem já fez pichações contra figuras de direita e pior, quem cometeu crimes verdadeiramente graves.
Afinal, o que gera mais riscos à democracia, uma pessoa cujo ato foi limpo com água e sabão ou 15 traficantes soltos pelo STF em 2024? Nós sabemos a resposta e precisamos ter coragem para falar.
Assim como Débora, outras pessoas foram presas e condenadas por vandalismo e tentativa de golpe de estado, sem uma prova sequer. Golpe este que não pode ser realizado utilizando bíblias, bandeiras ou batons, mas com armas – algo que ninguém ali portava.
De uma grávida até um morador de rua, brasileiros como nós, foram tratados de forma rigorosa, sem nada terem feito e sem direito à plena defesa. O que mais revolta a qualquer um de nós é que o Brasil é infelizmente conhecido pela impunidade de sua “Justiça”.
Recentemente, a fala de uma capitã da Polícia Militar de São Paulo, na Rede Globo, viralizou porque ela expôs que o maior problema no trabalho da polícia é a reincidência criminal, já que 99% das prisões feitas têm antecedente criminal.
Também vi, nos últimos dias, uma reportagem em que uma câmera de segurança registrou um estupro no estado do Paraná. Na mesma matéria, falava que o criminoso responderia pelo crime, e, se condenado, poderá pegar até 11 anos de prisão, 3 anos a menos que Débora.
É importante destacar a parcialidade de quem deveria ser totalmente imparcial. Em um texto anterior onde eu comentava sobre o MST, destaquei alguns atos parecidos e até mesmo piores do que o acontecido no dia 8 de janeiro.
Em 2006, quando o próprio MST ocupou a Câmara dos Deputados para apresentar reivindicações, 24 pessoas ficaram feridas, sendo a maioria delas funcionários da casa. Em 2014, cerca de 20 mil manifestantes, insatisfeitos com posicionamentos do governo Dilma e a atuação do Poder Judiciário, chegaram à Praça dos Três Poderes, derrubaram grades, tentaram invadir o STF e entraram em confronto com a polícia.
Em 2017, um ato contra o governo Temer levou cerca de 45 mil pessoas à Esplanada e houve depredação dos ministérios. O que aconteceu quando era a esquerda invadindo e depredando órgãos públicos, além de ferir várias pessoas? Absolutamente nada.
Se formos para o lado político, o cenário é o mesmo.
Mas o que esperar de diferente em um país onde quem diz combater a corrupção simplesmente ignora o fato de um parlamentar admitir ter feito “rachadinha” e deixa o mesmo continuar exercendo o seu cargo normalmente mesmo após a confissão?
Já está claro que a “Justiça” tem lado, e tudo isso que cito de forma resumida é para enfatizar o que acontece e o que deixa de acontecer há anos.
Sempre deixei explícito que o que aconteceu no dia 8 de janeiro foi lamentável, já que quebradeira e desordem não fazem parte de nenhuma manifestação da direita.
O que eu e a grande maioria dos brasileiros queremos é a verdadeira justiça. Sem aspas, justiça significa punir sem vingança e dar a cada um o que é seu. Nem mais, nem menos.
O Brasil já concedeu anistia a diversos criminosos e ainda o faz diariamente. Negar isso a um determinado grupo de pessoas é ser seletivo, já que quando os autores foram de esquerda e fizeram pior em repetidas vezes, não houve punição. Anistiar os manifestantes do 8 de janeiro nada mais é do que fazer o justo.
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GLOBOSTISMO
Exatamente isto q acontece… @tvglobo pic.twitter.com/VZAKYM9H39
— Veia kgalhaes (perfil paródia)(ZV) (@veiakgalhaes) April 3, 2025
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

SCHIRLEY – CURITIBA-PR
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APRENDEU A FAZER CONTAS COM DILMA
Como é que é? Com que o Lula aprendeu a fazer conta? Com a Dilma? 😂😂😂 pic.twitter.com/4KTubTtIIZ
— O Corvo (@0C0RV0) April 4, 2025
BARTOLOMEU SILVA - INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

IA: NEM INTELIGÊNCIA E NEM ARTIFICIAL
A expressão “Inteligência Artificial” tornou-se um dos termos mais empregados no debate tecnológico contemporâneo. Contudo, há uma crescente corrente de pensamento que questiona tanto o aspecto “inteligente” quanto o “artificial” dessa tecnologia. Analisemos criticamente esses dois termos e por que podem constituir uma caracterização imprecisa do fenômeno que pretendem descrever.
A questão da “inteligência”
O que realmente define inteligência? Tradicionalmente, compreendemos inteligência como a capacidade de aprender, raciocinar, resolver problemas, reconhecer padrões e adaptar-se a novas situações. As IAs atuais, em particular os modelos de linguagem de grande escala (LLMs), são frequentemente aclamados como “inteligentes” por demonstrarem capacidades impressionantes em processamento de linguagem, reconhecimento de padrões e na execução de tarefas complexas.
Entretanto, esses sistemas carecem de várias características fundamentais associadas à inteligência humana:
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Ausência de compreensão genuína: Os sistemas de IA processam padrões estatísticos sem compreender semanticamente o conteúdo que manipulam. Um LLM pode produzir um texto coerente sobre “dor” sem jamais ter experimentado ou realmente compreendido o que é dor.
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Falta de consciência: Não há evidência de que sistemas de IA possuam qualquer forma de autoconsciência ou experiência subjetiva interna.
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Limitação contextual: Apesar da evolução constante, as IAs ainda operam dentro de limites contextuais estabelecidos durante seu treinamento, sem a capacidade de transcender verdadeiramente esses limites.
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Ausência de autonomia cognitiva: Os sistemas não desenvolvem interesses próprios, curiosidade intrínseca ou motivação interna – características presentes mesmo em formas mais simples de inteligência biológica.
O que chamamos de “inteligência” em IA pode ser mais precisamente descrito como simulação sofisticada de certos aspectos da cognição, sem incorporar a complexidade holística da inteligência natural.
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O problema do “artificial”
O termo “artificial” sugere algo criado diretamente pela ação humana, em oposição a processos naturais. No entanto, os sistemas modernos de IA emergiram através de métodos que desafiam essa dicotomia simplista:
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Emergência complexa: Os comportamentos mais sofisticados dos sistemas atuais não foram explicitamente programados, mas emergiram de processos estatísticos em escala massiva, de formas que nem mesmo seus criadores compreendem completamente.
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Base em fenômenos naturais: Os algoritmos de aprendizado de máquina são frequentemente inspirados em processos naturais, como redes neurais biológicas ou princípios evolutivos.
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Dependência de dados humanos: Os sistemas são treinados com dados gerados pela atividade humana coletiva – textos, imagens, comportamentos – incorporando assim padrões culturais e conhecimentos desenvolvidos organicamente pela humanidade ao longo de milênios.
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Hibridismo sociotécnico: As IAs modernas existem na intersecção entre tecnologia, sociedade e cultura humana, constituindo um fenômeno híbrido que desafia categorizações binárias como “natural versus artificial”.
Uma proposta terminológica alternativa
Se “inteligência artificial” é uma designação problemática, que alternativas poderiam capturar mais precisamente a natureza desses sistemas?
Alguns termos propostos incluem:
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Sistemas de aprendizado estatístico: Enfatiza a metodologia subjacente.
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Processamento cognitivo sintético: Reconhece a simulação de aspectos cognitivos sem reivindicar equivalência com a cognição humana.
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Tecnologia de imitação comportamental: Destaca a capacidade de imitar comportamentos sem necessariamente reproduzir os processos internos.
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Sistemas de síntese de padrões: Enfoca a principal função de identificar e reproduzir padrões complexos.
Implicações dessa reconsideração
Questionar a denominação “inteligência artificial” não é um mero exercício semântico. Tem implicações profundas para:
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Expectativas públicas: A terminologia atual frequentemente gera expectativas desalinhadas com as capacidades reais dos sistemas.
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Questões éticas: A atribuição prematura de “inteligência” pode levar a debates éticos mal direcionados, ou à antropomorfização inadequada de sistemas algorítmicos.
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Direcionamento da pesquisa: Reconhecer as limitações fundamentais dos sistemas atuais pode orientar pesquisas futuras para desafios mais substantivos da cognição.
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Responsabilidade: A metáfora da “inteligência” pode obscurecer o papel humano no desenvolvimento, implementação e consequências dessas tecnologias.
Conclusão
Os sistemas que denominamos “IA” representam conquistas tecnológicas extraordinárias, mas a terminologia que empregamos molda nossa compreensão e expectativas. Ao reconhecer que esses sistemas não são nem verdadeiramente “inteligentes” no sentido humano, nem puramente “artificiais” em sua emergência e funcionamento, podemos desenvolver uma compreensão mais matizada e pragmática dessas tecnologias.
Talvez o desafio não seja apenas técnico – criar sistemas mais capazes – mas também conceitual: desenvolver vocabulários e frameworks que melhor capturem a natureza híbrida, emergente e limitada desses sistemas. Isso não diminui suas realizações ou potencial, mas nos ajuda a situá-los mais precisamente na paisagem complexa da cognição, tecnologia e sociedade humana.
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COITADINHA…
A cara da Muié 🤣😂😁 pic.twitter.com/KlzCu8wx5J
— PALHAÇO ALEGRIA 🤣 (@Palhacinhoaleg) April 4, 2025
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UMA DIRETA
O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União), apresentou-se nesta sexta (4), no lançamento de sua candidatura a presidente da República, durante evento em Salvador, empunhando a bandeira do combate ao crime que avança impune e imparável.
“Bandido vai ser na cadeia ou fora do Brasil”, prometeu, repetindo o mote do seu governo quando pregou aviso aos criminosos: “ou muda de profissão ou muda de Estado”.
* * *
Segundo apurou o departamento fuxicatório do JBF, Lula se sentiu ofendido com essa afirmação do governador Caiado, dizendo que vai botar bandido “na cadeia ou fora do Brasil.”
O Descondenado acha que isso foi uma in-direta para ele.
Bom, o fato inegável é que Goiás hoje desfruta de sensação de segurança incomum em território nacional.
BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS
