RODRIGO CONSTANTINO

DERRETIMENTO DE LULA SEGUE A TODO VAPOR

Lula em Santa Catarina

O derretimento do governo Lula segue acelerado, como não poderia deixar de ser. Não é problema de comunicação, como alertei no dia da mudança na Secom: é um problema de essência, de conteúdo, não de embalagem. O petismo nada esqueceu e nada aprendeu, e ninguém pode alegar surpresa.

A turma tucana que fez o L não tinha qualquer evidência por parte do Lula ou do PT de que um novo governo seria diferente. Recolocaram o ladrão na cena do crime, como diria Alckmin, por “nojinho” do Bolsonaro. Agora fingem espanto…

A pesquisa Genial/Quaest mostra que desaprovação ao governo Lula dispara sete pontos, chegando a 56% e descolando da aprovação. O Nordeste, jovens e eleitores de classe média baixa puxam escalada da rejeição. Lula não tem mais ninguém do povo ao seu lado. Restaram somente banqueiros, empreiteiros corruptos, artistas decadentes e “jornalistas”. Não existe mais petista grátis!

Para desespero dos militantes das redações, é maior o número de brasileiros que acham o governo Lula pior do que o de Bolsonaro. Talvez por isso a perseguição ao ex-presidente tenha se intensificado, com direito a pedido do STF para que a PGR avalie uma prisão preventiva por convocar manifestação! O cerco se fecha pois todos se deram conta de que a derrota da esquerda é certa em 2026, se houver eleição minimamente limpa…

O Globo já admite que não é apenas a turma bolsonarista que desgasta o governo: “Bolsonarismo e críticas de influenciadores a consignado ‘ofuscam’ ações de Lula para retomar popularidade. Governo tem enfrentado dificuldade para emplacar agenda positiva nas redes sociais em meio à queda de popularidade”. Segundo a reportagem, influenciadores furaram a bolha da direita e, assim, dificultam retomada da aprovação de Lula.

Como resgatar essa aprovação em meio a tanta trapalhada? A economia continua afundando, pois o modelo petista irresponsável sempre foi insustentável. Enquanto isso, até a degradação da Amazônia disparou, crescendo quase 500% em 2025! Mas os artistas desapareceram, pois a preocupação nunca foi com o meio ambiente. E, diante da desgraça que é o atual governo em todas as áreas, como reagem os tucanos?

Vera Magalhães dá o tom: “Se o governo fosse forte no Parlamento, seria mais fácil cerrar fileiras com o Centrão e simplesmente passar o trator em cima dos que defendem a anistia, virar essa página e começar, finalmente, a discutir as matérias econômicas, estas sim prioridades dos brasileiros”. Os militantes lamentam que o governo Lula seja incapaz de “tocar a agenda econômica”, sendo que essa agenda é justamente parte do problema!

Se a anistia não fosse prioridade para o povo, como afirma a jornalista, então é preciso explicar como há tanta mobilização parlamentar, justamente dos deputados mais votados do país, além das manifestações nas ruas que colocam bem mais gente do que a manifestação comunista contra a anistia! Mas a lógica e os fatos não importam: é preciso ignorá-los para manter a narrativa oficial.

E por conta dessa postura mesmo que o governo de extrema esquerda de Lula, com a cumplicidade dos tucanos e da velha imprensa, continua derretendo. A turma do centrão fisiológico só pensa naquilo, mas mesmo esses parlamentares começam a se afastar de quem controla os cofres públicos, pois sabem que o custo eleitoral será alto demais em 2026…

A PALAVRA DO EDITOR

UMA VISITA ESPECIAL

Este editor e o colunista Marcos Mairton

Ontem recebi uma visita muito especial, um querido amigo fubânico, colaborador desta nossa gazeta, onde assina a coluna Contos, Crônicas e Cordeis

Trata-se de Marcos Mairton, competente profissional do Direito e um cearense talentoso, cronista, compositor, cordelista, músico, blogueiro, uma figura humana muito especial.

Mairton é Juiz Instrutor no Superior Tribunal de Justiça (STJ) em Brasília.

Veio ao Recife para participar da solenidade de posse da nova Mesa Diretora do TRF, um concorrido evento que contou com a presença de diversas autoridades estaduais e federais.

Ele veio aqui em casa, matamos as saudades, conversamos muito e botamos os fuxicos em dia.

Foi um prazer enorme rever você, meu talentoso amigo!

É com muita alegria que faço este registro.

Fecho a postagem com um vídeo gravado há alguns anos, onde Mairton aparece cantando a música Coração de Frango, uma criativa e irônica composição de sua autoria, no programa do Falcão.

DEU NO X

DEU NO X

DEU NO JORNAL

ACORDA, BRANCA DE NEVE “WOKE”!

Guilherme Fiuza

Pôster do filme Branca de Neve (2025)

O fracasso de bilheteria de “Branca de Neve”, novo lançamento da Disney, parece ser mais um aviso à humanidade: inventar éticas a granel como pretexto para perseguir os outros não pode dar certo. Ou, em outras palavras: a farsa “woke” já deu.

A releitura do clássico de 1937 veio com uma série de artifícios politicamente corretos. Dentre as proposições “revolucionárias”, chegou-se ao ponto de emendar o roteiro com uma nova explicação da protagonista para o seu nome: Branca de Neve se deveria ao fato de que ela nasceu num dia em que caía uma neve muito branca. Os gênios woke fingem que acreditam que isso é combate ao racismo.

Foi escolhida para o papel-título uma atriz de origem latina – a americana Rachel Zegler, descendente de colombianos – bastante ativa naquela “militância” que domina Hollywood. Na verdade, até prova em contrário, o velho proselitismo dito “progressista” que tanta mídia rende aos seus propagadores. 

O produtor do filme chegou a viajar a Nova York para discutir com Rachel seu “ativismo” pró-palestina durante a campanha de divulgação do filme. Aquele ativismo que não dá uma palavra sobre as atrocidades do Hamas. 

Será que os produtores do filme têm direito de se queixar do leite derramado? (Ou do café derramado, para equilibrar a abordagem). Numa das declarações da atriz que circularam pela mídia, ela diz que sua Branca de Neve “não será salva pelo príncipe. Ela não vai ficar sonhando com o amor verdadeiro. Ela está sonhando se tornar a líder que sabe que pode ser”. Talvez tenha faltado alguém para explicar a diferença entre dramaturgia e panfletagem. 

A mais sensata reação a essa aventura demagógica foi também a mais singela. Veio de Sandra Hand, nora do autor da animação original do clássico de 1937, David Hand. “Estão pegando uma história linda, e lindamente desenhada, e destruindo o que era a ‘Branca de Neve’. Por que eles não simplesmente deixam isso em paz e inventam uma história diferente? Por que não criam um personagem totalmente diferente?”.

Nos dias de hoje, o bom senso e a simplicidade quase chocam, de tão raros. Mas aí está a pergunta óbvia que nenhum devoto dessa estranha indústria woke responde: se querem investir em histórias com características e valores diferentes, por que não criam as suas próprias? Por que vêm com seu pincel medíocre retocar, “corrigir”, enfim, borrar o que já existe?

Todos os que sabem o que é esse feirão demagógico mundial conhecem a resposta correta. Eles não criam suas próprias histórias porque querem “causar”. Ou “lacrar”, ou qualquer um desses termos patéticos que designam a espetacularização da virtude inexistente.

O príncipe deu seu beijo redentor na cultura woke. Acordem, que já é tarde.

DEU NO X

DEU NO X

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

A PALAVRA DO EDITOR

DIA BOM

Hoje cedo eu estava tomando meu café e assistindo ao noticiário do dia pela televisão.

Como faço sempre.

Aí aparece na tela uma informação que me fez ter um dia bom.

Era o resultado de uma pesquisa feita aqui na Nação Nordestina.

Peguei o celular e tirei uma foto da tela pra mostrar pros fuxiqueiros fubânicos.

Vejam que lindo:

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS