J.R. GUZZO

IRÃ EM FÓRUM DE DIREITOS HUMANOS: ONU NÃO PASSA DE CÉLULA DE AÇÃO IDEOLÓGICA

O regime iraniano, liderado por Ali Khamenei, é responsável por uma série de violações a direitos humanos no país

O regime iraniano, liderado por Ali Khamenei, é responsável por uma série de violações a direitos humanos no país

Houve muita indignação, dias atrás, quando os Estados Unidos vetaram a proposta brasileira para o conflito entre Israel e os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza. O chanceler do Brasil apresentou ao Conselho de Segurança da ONU uma proposta infantil. Pedia a paz na região, mas se recusava a admitir que Israel tem o direito à defesa militar do seu território – algo que, segundo a experiência das votações do CS nos últimos 78 anos, seria vetado pelos americanos e, em consequência disso, não serviria para nada.

Foi feito muito ruído em torno dos doze votos a favor que a proposta conseguiu, e da afronta internacional que teria sido o veto dos Estados Unidos, mas é revolta de arquibancada que não muda o resultado. No mundo das realidades da ONU, o que vale não são os doze votos a favor, mas sim a capacidade de apresentar uma proposta que não leve o voto contra de nenhum dos cinco países que, como os Estados Unidos, têm direito a veto. Sem isso é derrota garantida, antes do jogo começar.

O direito de veto não é uma “injustiça”, pela qual a decisão de um bloqueia a decisão de todos; ao contrário, é um instrumento essencial para a sobrevivência da própria ONU. Sem isso, um plenário onde 70% dos votos são controlados por ditaduras, Estados-criminosos e ilhas perdidas no fim do mundo já teria aprovado há muito tempo a eliminação dos Estados Unidos, do capitalismo e da religião cristã – e de tudo o que considera a “civilização ocidental” maligna.

Dá para levar a sério uma organização em que o voto do Brasil, com 200 milhões de habitantes, vale a mesma coisa que o voto de Kiribati, que tem um terço da população de Ponta Grossa? Ninguém sabe, sequer, que esse Kiribati é um país, e muito menos onde fica – um disparate que só é tolerado porque o direito de veto anula a formação de maiorias falsas e autodestrutivas. A questão, no fundo, é a crescente inviabilidade de uma organização que deixou de ser uma sociedade de nações em busca de algum tipo de harmonia entre si e passou a ser uma célula de ação ideológica e política.

É altamente instrutivo que, justo neste momento, a ONU tenha exibido uma vez mais qual é sua real visão de como deveria ser o mundo. O “Fórum Social” do Conselho de Direitos Humanos acaba de escolher o seu novo presidente – e esse presidente é o Irã. Não é piada; é o Irã, mesmo. Não estão deixando por menos, a essa altura dos acontecimentos: colocam no comando do seu fórum mundial de direitos humanos um país onde os direitos humanos são sistematicamente massacrados pelo governo.

Não se trata de conduta criminosa por parte da autoridade pública. Trata-se de política oficial da ditadura que controla o país, como era o apartheid na antiga África do Sul, o extermínio dos judeus na Alemanha nazista ou a invasão militar de vizinhos pela Rússia de hoje. A religião muçulmana é obrigatória; é proibida, por lei, qualquer outra crença. Homossexuais são punidos com a pena de morte, executada em público. Há uma “polícia religiosa”, que só no último ano assassinou pelo menos duas jovens por andarem na rua sem véu.

O Irã financia, arma e apoia o Hamas em suas ações terroristas contra Israel. Não reconhece a legalidade de nenhum país do mundo, inclusive o Brasil, que não se submeta à lei islâmica; todos terão de aceitar um “califado mundial”, depois que os Estados Unidos e a Europa forem “destruídos”. Não dizem isso em suas declarações oficiais, nem ao ministro-efetivo Celso Amorim, mas é o que pregam em mesquitas, decretos religiosos e tratados de ação política.

Irã e ONU: tudo a ver, cada vez mais. ONU e democracia? Perguntem ao aiatolá mais próximo.

RLIPPI CARTOONS

DEU NO JORNAL

LAUDEIR ÂNGELO - A CACETADA DO DIA

ENEM FAZUELI

Esqueçam a verdadeira ciência e a cultura.

Agora é militância esquerdista e doutrinação globalista a todo vapor.

O futuro já era !

DEU NO X

DEU NO JORNAL

UM NOVO ABSURDO A CADA DIA

Até por ignorância e/ou preconceito ideológico, o governo Lula ameaça taxar investidores, mesmo afugentando empregos e renda.

Isso não encontra paralelo nem na França socialista, que criou um incentivo (PEA) para investidores de renda variável para prazos superiores a cinco anos.

* * *

Às alternativas “ignorânica” e “preconceito ideológico”, devem ser adicionadas “boçalidade” e “jumentalidade” (sem qualquer ofensa aos jumentos, claro…).

Esse gunverno Lula 3 está batendo todos os recordes de imbecilidade e absurdo.

Puta que pariu!!!!!!!!!!

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

TARCÍSIO CARNEIRO – MAFRA-SC

Vamos ao resumo:

Mulher é mulher. Homem é homem.

Bandido é bandido. Polícia é polícia.

MST é terrorista. PT é comunista.

Globo é lixo.

Lula é ladrão.

E tenho dito!

DEU NO X

RLIPPI CARTOONS

DEU NO JORNAL

FELICIDADE E SORRISOS BANQUEIRAIS

Agora dá para entender a felicidade dos banqueiros com duas decisões recentes dos podres poderes, só para garantir uma das medidas mais cruéis já produzidas contra os cidadãos: o “marco de garantias”.

Os bancos foram autorizados tomar dos clientes seus bens imóveis, por exemplo, sem decisão judicial.

A felicidade dos banqueiros se explica em números: no Brasil, são mais de 7 milhões de contratos em vigor, somente de financiamento imobiliário, que somam R$ 730 bilhões.

O lobby dos cartórios, igualmente milionário, foi fundamental no golpe contra direitos dos cidadãos: o setor ganhará uma “beirada” do negócio.

Órgãos de defesa do consumidor temem que contratos cada vez mais leoninos venham favorecer a retomada de imóveis financiados.

É ainda mais estranha a decisão da Justiça de avalizar facilidades para o confisco de imóveis, sem reclamar da perda de poder e prerrogativas.

Não por acaso, o valor das ações dos grandes bancos “explodiu” tão logo o golpe foi consumado, garantindo inclusive crescimento da bolsa.

* * *

Deixe eu ler de novo:

730 bilhões de reais de financiamento imobiliário.

É dinheiro pra cacete!!!

730 bilhões de reais.

E agora vem a frase:

É ainda mais estranha decisão da Justiça de avalizar facilidades para o confisco de imóveis, sem reclamar da perda de poder e prerrogativas.

Bom, estamos falando da justiça de uma republiqueta banânica chamada Brasil.

Nada de estranho, nada digno de espanto.

Já o que está por trás disso…

Ah…

Deixa pra lá.