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SONHADORA

Desde sexta (20) a senadora Eliziane Gama (PSD-MA) está com escolta policial 24 horas por dia.

Diz receber “ameaças de morte” desde a leitura do relatório da CPMI do 8 de Janeiro.

A oposição acha que é lorota.

* * *

Ao pedir escolta pra acompanhá-la, sua insolência fez uma exigência:

Que os policiais usassem cassetete!

Ela adora olhar pra esse instrumento e ficar com a cabeça cheia de sonhos e imagens.

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CARLOS EDUARDO SANTOS - CRÔNICAS CHEIAS DE GRAÇA

JOÃO DE BELLI

Um dos homens mais engraçados que eu já conheci se chamava simplesmente João de Belli. Escrevia para jornais e dele publiquei dois livros. Foi meu colega no Banco do Brasil.

Como homenagem póstuma àquele amigo vou reproduzir seus “feitos literários”, como ele costumava definir seu besteirol.

Outro dia, revendo meus arquivos fui encontrar algumas preciosidades de suas “filosofias”, consideradas um tipo de humor simples e de efeito rápido. “Era tiro e queda”. Leu, gostou.

Era um menino tão danado que ao tomar um banho de rio mordeu até as piranhas.

Circulava andando de binóculo porque seu psiquiatra recomendou que ele se aproximasse mais das pessoas.

Silêncio é um ruído que ninguém ouve.

Havia um anão tão pequenino que só podia ser fotografado em 3 x 4.

Quem não tem papel-higiênico não deve tomar laxativo.

Quem não deseja pagar Imposto de Renda não deve arranjar emprego.

Como detestava discutir com mulher resolveu casar-se com u’a muda.

Roncava tão alto que se acordava com o ruído que ele mesmo provocava.

Era um ladrão tão preguiçoso que depois de assaltar um Banco esperou o noticiário dos jornais para saber a quantia roubada.

Em certa família havia tantos matemáticos que alguns eram “primos entre si”.

Era um bombeiro tão concentrado que até sua música preferida era “A dança do fogo”.

Fez uma cirurgia de catarata que lhe custou “os olhos da cara”.

Chamo-me João de Belli, mas sou também o João de minha esposa e dos meus filhos.

Pesquisando sobre a família encontrei que os Belli vieram da região do Tyrol, na Itália e chegaram ao Brasil com Felice de Belli, que se radicou na Paraíba, enriqueceu e tornou-se Cônsul de seu país. Dessa família são os escritores Osiris e João de Belli, que juntamente com seu irmão Ariosto, foram altos funcionários do Banco do Brasil.

• Na falta de foto daquele pranteado amigo – João – faço homenagem à família, publicando um retratinho de Célia e Célio de Belli, seus bisnetos.

PENINHA - DICA MUSICAL