CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

ILMA PAIVA – DIVINÓPOLIS-MG

Meu querido Editor!!!

Com a proximidade das eleições no mês que vem, acho que vale a pena publicar esta charge no nosso jornal.

Um grande abraço pra você junto com os votos de muito sucesso.

Também um abraço para todos o time de leitores!!!

DEU NO X

DEU NO X

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

JOÃO ARAÚJO – MUNIQUE – ALEMANHA

Saudações meu caro Berto e valentes marujos dessa Gazeta Arretada,

Eita que agora o negócio esquentou!

Episódio especial sobre o compositor, letrista e poeta Xico Bizerra, colunista do Jornal da Besta Fubana, autor de uma produção rica, diversificada e grande, versando sobre a variedade da cultura nordestina.

Vale a pena conferir!

E para os leitores que quiserem acessar o link de inscrição no meu canal é só clicar aqui

Saúde a todos e até a próxima!

JOSÉ RAMOS - ENXUGANDOGELO

A DIFÍCIL MAS ETERNA E APRECIADA DOÇURA DO MEL

Mel de abelha só sabe fazer o bem

Os tempos estão amargos. Precisamos adoçar isso um pouco, e falar de mel. Falar da doçura do mel, passeando um pouco e rápido pela dificuldade de “fabricar” algo tão doce e benéfico para a saúde. Benefício sem nenhuma contraindicação. É doce e só faz o bem.

Hoje viajaremos na doçura do mel. Com o devido cuidado, para não nos lambuzarmos.

“O mel é um produto natural obtido a partir do néctar das flores e de excreções da abelha. Além de ser um ótimo adoçante natural, este alimento é cheio de benefícios porque conta com ação antimicrobiana, capaz de impedir o crescimento ou destruir micro-organismos e assim proteger contra doenças.”

O mel com “industrialização” apenas na embalagem

Dito acima, o mel é um produto do néctar das flores visitadas e polinizadas pelos vários tipos de abelhas que o Único Poderoso colocou no mundo. Cada tipo com sua resistência de habitat, capacidade produtiva diferenciada, e motivação recebida da Natureza, em especial na estação primaveril.

Sem flores não haverá mel. Quanto mais o humano (???!!!) destruir a natureza inviabilizando a visível existência das estações climáticas no planeta, sem árvores, menos abelhas teremos e o mel será transformado em algo de acentuado amargor diferente.

Veja o que garante a Nutricionista TATIANA ZANIN a respeito dos benefícios do mel para a saúde humana:

“O mel possui propriedades nutritivas e terapêuticas que trazem vários benefícios à saúde. É rico em antioxidantes que protegem o corpo e o coração do envelhecimento, auxilia na diminuição da pressão sanguínea, dos triglicerídeos e do colesterol, contém propriedades contra bactérias, fungos e vírus, combate a dor de garganta e a tosse e pode ainda ser usado como adoçante natural.

No entanto, mesmo com todos esses benefícios, o mel deve ser consumido com moderação, já que ainda é rico em calorias e açúcar. A substituição do açúcar puro pelo mel em alguns alimentos ajuda a manter os níveis de açúcar no sangue estáveis e pode trazer muitas vantagens para a saúde. Algumas dessas vantagens são:

1. Aumentar as defesas do corpo – Os compostos presentes no mel conferem poder antioxidante, o qual ajuda na proteção do corpo. Entre os benefícios, destaca-se a redução do risco de infarto e derrames, promoção da saúde dos olhos, além de auxiliar no tratamento de alguns tipos de câncer, como o de rim, impedindo a multiplicação das células cancerígenas.

2. Melhorar a saúde do coração – O mel traz benefícios à saúde do coração pois é capaz de aumentar o fluxo sanguíneo e reduzir a formação de coágulos. Esse processo ajuda na diminuição da pressão arterial, prevenindo assim doenças do coração.

3. Melhorar o colesterol e diminuir os triglicerídeos – O mel pode ser um bom aliado no combate ao colesterol alto, pois diminui os níveis de colesterol “ruim” (LDL) e aumenta o colesterol “bom” (HDL) do corpo. Ainda, o mel pode ajudar a diminuir os níveis de triglicerídeos porque pode ser usado como substituto do açúcar. Geralmente, dietas ricas em açúcar e carboidratos refinados causam aumento dos níveis de triglicerídeos, aumentando o risco de doenças do coração e diabetes tipo 2.

4. Combater bactérias e fungos em feridas – O mel possui propriedades que reduzem o tempo de cicatrização, pois é capaz de esterilizar feridas reduzindo a dor, cheiro e tamanho, promovendo, assim, a sua cura, sendo considerados eficaz e até melhor do que alguns curativos.

Pode ser também uma ótima opção para tratar úlceras nos pés de diabéticos pois combate os germes e ajuda na regeneração dos tecidos. O mel também já vem sendo usado para curar lesões de herpes oral e genital, já que reduz a coceira e funciona tão bem quanto as pomadas encontradas na farmácia. Também pode tratar bactérias resistentes a antibióticos, úlceras e feridas a longo prazo após a cirurgia e queimaduras.

5. Aliviar a dor de garganta, asma e tosse – O mel reduz a inflamação e inchaço da garganta e dos pulmões, sendo eficiente ainda nos casos de gripe e resfriado, melhorando o sono. É indicado tomar duas colheres de chá de mel na hora de dormir, pois o doce faz com que mais saliva seja produzida. Isso melhora a mucosa da garganta protegendo contra a irritação, reduzindo e aliviando a tosse, sendo, em muitos casos, mais seguro e eficaz que alguns xaropes.

6. Melhorar a saúde gastrointestinal – O mel é um prebiótico muito potente que nutre as bactérias boas que vivem no intestino. Logo, é benéfico para a digestão e para a saúde em geral. Além disso, também pode ser usado para tratar problemas digestivos, como diarreia e é eficaz no tratamento para as bactérias Helicobacter pylori, causadoras de úlceras gástricas. Ainda, outro chá que pode ser feito para combater a má-digestão é de mel com canela, pois esses dois alimentos naturais ajudam a melhorar o processo digestivo como um todo.

7. Ajudar na memória e ansiedade – O uso do mel em substituição ao açúcar vem sendo associado com a melhora da memória e dos níveis de ansiedade. Além disso, estudos indicam que o mel também pode melhorar a memória de mulheres na menopausa e pós-menopausa.

8. Tratar hemorroidas – O mel possui propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias, analgésicas e cicatrizantes, que reduzem o sangramento e aliviam a dor e a coceira causadas pelas hemorroidas. Para esse efeito, basta misturar mel, azeite de oliva e cera de abelha e, depois, aplicar na região.

9. Combater a obesidade – Devido às suas propriedades, o mel melhora o controle de açúcar e gordura no sangue, reduzindo o estado inflamatório e auxiliando na manutenção do peso.” (Tatiana Zanin).

E… quem faz esse mel ser tão doce?

A abelha “engenheira do doce mel

Os especialistas afirmam que existem várias espécies de abelhas, sendo necessária, às vezes, a mudança de nome dessas espécies, de região para região deste país continental. Abelha africana, jandaíra, araçá, uruçu, mandaçaia, tiúba, jataí, contando ainda os marimbondos chapéu, amarelo e outras espécies, todas produzindo mel.

Cada espécie de abelha “trabalha” com tipo diferente de flores, de onde extrai o pólen. São chamadas também de “abelhas operárias” e recebem comando da “abelha rainha” – mesmo tipo de vida da Rainha da Inglaterra. Reina, mas não manda nada.

Marimbondo chapéu ou marimbondo de fogo

O marimbondo produz mel. Não se tem informação afirmando o consumo do mel produzido pelo marimbondo – sempre em menor quantidade que o produzido pelas abelhas. Provavelmente, por conta das diferenças entre as colmeias.

Do marimbondo se tem informação dizendo da dor provocada no ser humano pela “ferroada” desse mosquito. Quem já teve a má sorte de ser ferroado pelo marimbondo não faz nenhum elogio.

Eu mesmo, criança e ainda morando em Queimadas, quase perdi um primo por conta de uma ferroada do marimbondo chapéu. Um só marimbondo não. Vários. Foram ferroadas nos lábios e nos olhos. A falta de cuidado adequado levou à uma infecção, e essa causou problema grave para a visão.

Colmeia do marimbondo chapéu

Distante da intenção de procurar mel (e era fácil encontrar enxames de arapuá, uma abelha preta que constrói colmeia nas árvores semelhante ao cupinzeiro), a infância premiava a meninada com a diversão do “caçar com baladeiras” – alguns até contribuíam com rolinhas, juritis, camaleão, teiú, nambus para completar o “dicumê”, quase sempre feijão com nada – e era isso que a levava à mata.

Comum encontrar cobras verdes, cobras de cipó, libélulas, gafanhotos, calangos, mané-magos, louva-deus e também muitos marimbondos.

Criança que sabe ser criança, “não bole com marimbondo”, era o que aconselhavam os avós, quando pegávamos a baladeira e o bornal com pedras e outros apetrechos apropriados para aquela divertida obrigação de caçar.

Marimbondo não ficava fora do caminho. Avistado, ninguém se atrevia e mexer. Quando se atrevia, mexia e saía de perto.

Marimbondo da febre

Entretanto, havia nas Queimadas uma espécie rara de marimbondo desconhecida para um sem-número de pessoas mas, conhecida pela meninada, principalmente a que andava pelas matas caçando aves ou filhotes ainda nos ninhos para criar. Era criado com a intenção do entretenimento, sem qualquer tipo de maldade com as pequenas aves.

Essa espécie de marimbondo construía uma colmeia em forma de pera, mas os “afuleimados” garantiam que se assemelhava a um seio de menina. Pequeno e rijo. Era ali que viviam os marimbondos que, ferroando alguém, provocava febre. Provavelmente, era uma espécie que tinha alguma serventia para os pesquisadores. Essa espécie, ninguém se atrevia à saber se produzia mel ou apenas ferroava.

Mas, entre todas essas espécies de abelhas ou marimbondos que produzem mel, uma espécie em especial chama a atenção de duas comunidades: a comunidade indígena, que faz uso do mel para fins terapêuticos; e a comunidade dos pesquisadores, que há anos tenta descobrir a forma habitacional em função do pequeno porte da abelha e a sua real utilidade medicinal para a saúde humana.

Comumente é conhecida como “abelha mosquito” e é o seu tamanho minúsculo que causa curiosidade. Escolhe os lugares mais fáceis de serem encontrados, tanto para viver quanto para produzir.

A abelha mosquito escolhe o jucá ou pau-ferro para construir suas colmeias. Constrói no miolo dessas árvores a sua colmeia e ali produz e se reproduz, sem a preocupação de ser incomodado. Mas os indígenas sabem a forma para extrair o mel medicinal da abelha mosquito.

A abelha “mosquito” de mel medicinal preferido pelos indígenas

DEU NO JORNAL

LASCANDO A MÍDIA FUNERÁRIA

Enquanto as vacinas contra o coronavírus não são disponibilizadas, os números do Covid no Brasil seguem melhorando diariamente e justificam a reabertura cada vez maior do comércio e serviços.

A média de casos caiu 15,1% comparada a um mês atrás.

E caiu animadores 40,8% em relação à mesma época de agosto

Depois do feriadão de setembro, “especialistas do caos”, previram que os casos iriam disparar.

Como de costume, erraram e a vida venceu o medo.

As curas continuam superando as novas infecções e o número de casos ativos caiu 27,3% nos últimos 30 dias. 

* * *

Notícia triste. Notícia horrível.

As redações da imprensa funerária de Banânia lamentam muito estas estatísticas.

Jornalisteiros da grande mídia estão em desespero, com ímpetos de enfiar o dedo na bochecha e rasgar, enquanto gritam “Isto não pode estar acontecendo!!!”

Evidentemente, a Globo não divulga de modo algum estas estatísticas positivas nos seus noticiários.

JOSÉ DOMINGOS BRITO - MEMORIAL

OS BRASILEIROS: Pe. Anchieta

José de Anchieta nasceu em 19/3/1534, nas Ilhas Canárias, Espanha. Padre jesuíta, gramático, dramaturgo, poeta, historiador e patrono da cadeira nº 1 da Academia Brasileira de Música. Reconhecido como o Apóstolo do Brasil e um dos fundadores das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, foi declarado co-padroeiro do Brasil, em 2015, na 53ª Assembleia Geral da CNBB-Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e canonizado em 2014, após um processo que durou 417 anos, contando as interrupções.

Criado numa rica família basca, seu pai fazia oposição ao imperador Carlos V e por isto teve que se refugiar nas Ilhas Canárias. Aos 14 anos ingressou no curso de filosofia, na Universidade de Coimbra, e entrou na Companhia de Jesus em 1551. Foi enviado para o Brasil, em 1553, pelo próprio (santo) Inácio de Loyola, o fundador da Companhia. Aportou em Salvador e 3 meses depois foi para a capitania de São Vicente encontrar-se com o Pe. Manoel da Nóbrega. Juntos chegaram ao planalto de Piratininga em 24/1/1554 e no dia seguinte celebraram a primeira missa no povoado, que contava com apenas 130 pessoas. Assim deu-se a fundação de São Paulo na data comemorativa da conversão deste Apóstolo.

Aí foi criado o primeiro colégio dos jesuítas na América, onde passou a viver e trabalhar bastante na catequização dos índios. Ensinou-lhes a língua portuguesa e aprendeu linguagem tupi-guarani; compôs uma gramática própria; escreveu um catecismo e várias peças de teatro e hinos. Consciente da forte impressão que a música produzia nos índios, utilizava-se de canções para a catequese. Escrevia nos idiomas português, latim e tupi-guarani e sua primeira obra Arte da gramática da língua mais falada na costa do Brasil, foi publicada em Coimbra, em 1595. Em 1563, junto com o Pe. Nóbrega negociou a paz entre portugueses e os índios tamoios, que invadiram a colônia de São Vicente. Como prova de seu desejo de paz, entregou-se como refém aos índios e ficou alguns meses entre eles, enquanto a paz era negociada pelo Pe. Nóbrega com a Confederação dos Tamoios. Foi nesse período que escreveu seu famoso Poema à Virgem Maria nas areias da praia, em Ubatuba.

Conseguida a “Paz de Iperoig” com os índios, retomou às missões, sempre atento à educação e saúde dos índios e colonos. Ele mesmo padecia de tuberculose óssea, que lhe causou uma escoliose, agravada durante o noviciado. Além da atividade religiosa, teve participação política na luta contra os franceses que invadiram a baía da Guanabara. Em 1566 foi à Salvador convencer o governador Mem de Sá a enviar tropas para o Rio de Janeiro. Sobre este embate, escreveu “De gestis Mendi de Saa” (Os feitos de Mem de Sá), livro publicado em Coimbra, em 1563. Na ocasião foi ordenado sacerdote na Catedral de Salvador, aos 32 anos. No ano seguinte, partiu com o Pe. Nóbrega para o Rio de Janeiro para fundar mais um colégio, do qual foi reitor no período 1570-1573.

Em seguida retornou à São Vicente para catequisar os índios tapuias. Nesse meio tempo redigiu longos relatórios aos superiores sobre sua atividades, repletos de informações sobre os costumes indígenas, a flora, a fauna, o clima e a geografia brasileira. Tais escritos levaram-no a ser considerado um dos primeiros antropólogos e naturalistas do Brasil. Sua vasta obra só foi totalmente publicada no Brasil em meados do século XX. Em 1997, nas comemorações do IV Centenário do seu falecimento, foi publicado o catálogo “Anchieta: obras na Biblioteca Nacional”, onde constam as referências bibliográficas de 42 títulos de sua autoria, 88 títulos de ensaios e biografias e 190 artigos de periódicos sobre ele, excluindo as obras raras e musicais.

Em 1577 foi nomeado superior provincial da Companhia de Jesus no Brasil, onde permaneceu até 1588, e empreendeu diversas viagens pelo País, desde Cananeia até o Recife, para acompanhar as várias missões já instaladas. Tais missões se estenderam até o Paraguai e Argentina. Na época havia 140 missionários da Companhia no Brasil, os quais Anchieta visitava duas vezes por ano enquanto ia criando escolas e casas de caridade, como a Santa Casa de Misericórdia no Rio de Janeiro, fundada em 1582, para dar assistência aos doentes e às vítimas das frequentes epidemias. Após deixar o cargo de superior provincial, foi reitor do Colégio dos Jesuítas de Vitória até 1595. Com a saúde abalada, pediu dispensa de suas funções e foi viver em Reritiba (atual Anchieta), onde veio a falecer em 9/6/1597 e sepultado em Vitória.

Durante as solenidades do funeral foi reconhecido como o “Apóstolo do Brasil” e iniciado o processo de canonização, interrompido em 1634, quando foi decretado a espera de 50 anos para tal. Em 1647 o processo é retomado e 5 anos após foi declarado “Servo de Deus” pelo papa Inocêncio X. Novas interrupções surgem até 1736, quando suas “Virtudes Heróicas” foram declaradas pelo papa Clemente. Em 1773 a Companhia de Jesus é suspensa por 100 anos, devido a perseguição do Marquês de Pombal. O processo só foi reaberto no século seguinte e, finalmente, foi beatificado em 1980 pelo papa João Paulo II e canonizado em 2014 pelo papa Francisco, através de uma “canonização equivalente”. Isto se dá quando o Papa reconhece e ordena culto público universal a um Servo de Deus, sem passar pelo processo regular de canonização formal, porque a veneração ao santo já vem sendo feita desde os tempos antigos e continuamente pela Igreja.

Na homilia, o papa Francisco disse: “ele, juntamente com Nóbrega, é o primeiro jesuíta que Inácio de Loyola envia para a América. Um jovem de 19 anos… Era tão grande a alegria que ele sentia, era tão grande o seu júbilo, que fundou uma Nação: lançou os fundamentos culturais de uma Nação em Jesus Cristo”. O Santo Pe. Anchieta conta com 2 santuários: um na cidade onde nasceu, em San Cristóbal de La Laguna, Ilhas Canárias e outro na cidade de Anchieta, no estado do Espírito Santo, fundada por ele. Em 2015 o local, formado pela Igreja Nossa Senhora da Assunção e pelo Museu Nacional São José de Anchieta, foi declarado “Santuário Nacional”.

DEU NO JORNAL

DATA FOLHA NUM CHEGA NEM PERTO DO DATA BESTA

Uma pesquisa do Data Folha afirma que os eleitores confiam mais nos jornalistas profissionais para obterem informações sobre as eleições.

E diz que confiam menos nas redes sociais.

Uma piada essa pesquisa.

* * *

Pesquisa do Data Folha dizendo que os leitores confiam nos “jornalistas profissionais”…

É pra arrombar a tabaca de Xolinha!!!

De fato, uma piada mesmo.

É por conta disto que o público deste país só acredita nas pesquisas do Data Besta.

Eu chega se mijei-se-me todinho de tanto se rir-se-me quando li esta notícia aí de cima.

PENINHA - DICA MUSICAL

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

SANCHO PANÇA – SÃO BERNARDO DO CAMPO-SP

Por Santa Hilda Furacão

Alguém poderia dar a “luz a um cego” e retardado como Sancho?

Quando a esmola é grande o santo desconfia… Pagaram uma fortuna pela exibição do belo e encantador sorriso da Ana Paula Arosio anunciando o tal PIX…

“¿Pagar la cuenta? ¡Qué costumbre tan absurda!” Groucho Marx

Quando governos e bancos nos “oferecem” muitas vantagens, claro que ficamos com algumas pulgas a nos incomodar as orelhas. O histórico de produtos (camuflados) que nos trouxeram prejuízos após implantados nos deixa com o pés vacilantes quanto a caminhar em pontes sobre o abismo.

Ofertas atraentes no PIX: rapidez na conclusão (10 segundos), no preenchimento de campos (basta um “apelido”) e custo de R$ 0,02!!

Fora a possibilidade de “sacar” dinheiro no comércio, evitando pagar por saque nos caixas 24 horas! É o fim dos de cartões?

Alguns bancos acenam que irão sortear valores entre R$ 600.000,00 e R$ 1.000.000,00 entre adeptos do novo esquema (PIX)!!!Buscam migrações de clientes. Coçam minhas orelhas as pulguinhas…

“! Olho vivo, QUE “cavalo não desce escada ! ” Ibrahim Sued

Um item a cutucar a pulguinha é a composição da chave PIX que permite exibir CPF, celular e e-mail. Itens que normalmente desejamos esconder para dificultar ações de quadrilhas sem fim que pululam e poluem o ambiente dos negócios.

O uso de DOC, TED, maquininhas de pagamentos e assemelhados, rendem alguns bilhões aos bancos. Eles abrem mão desta grana “assim, assim ”? Muito estranho. Qual é o “pulo do gato”?

Se um especialista fubânico em finanças desejar dar o ar da graça para devidos esclarecimentos, eu agradeço de mãos postas. confesso estar perdidinho como cachorro que caiu da mudança…