JESSIER QUIRINO - DE CUMPADE PRA CUMPADE

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FERRARI DE INTERIOR

Carro de mão, peça de decoração regional da pousada @matutosonhador – Cabaceiras PB. Foto deste colunista

Sonho de consumo de todo moleque de 12 anos nos lugarejos do Sertão.

Veículo de carga feito de pau (inclusive as rodas). Estas são recobertas com uma tala de borracha de pneu, daí em diante é rodar.

O guidom é uma direção de caminhão, fixada por uma porca grande, como de fosse o “pibit” do veículo.

O comando da direção (esquerda e direita), tem engrenagem simples abaixo do salão do carro, e é interligado às rodas dianteiras por duas correntes de bicicleta, que se movem pendentes, saindo do eixo traseiro pro dianteiro.

Possui apenas um pedal, que é o freio. Ao pisar, aciona uma tábua tangente aos pneus traseiros, com um tamanco de lona de borracha que freia o pneu na hora.

Há também uma suspensão feita com feixe de molas de rural.

Os acessórios podem ser: buzina de gaita; lameiras de borracha; espelhos de bicicleta; uma flâmula do time do coração, e pintura caprichada.

O desejo básico do moleque é carregar:

Latas d’água, bancas de feira; colheitas do plantio familiar; carvão, material de trabalho e descartes, incluindo um ou outro bêbo-magro, gente boa, sem som e sem imagem.