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DEU NO JORNAL

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NUM CHEGA NEM PERTO
O luxuoso Ritz-Carlton, em Riad, que hospedou Lula, é exclusividade para ricaços.
O bilionário Donald Trump se hospedou por lá na primeira viagem à Arábia Saudita como presidente dos Estados Unidos.
* * *
Em termos de riqueza, o bilionário Trump é um pobre miserável se comparado com a fortuna do Ladrão Descondenado.
Num chega nem perto!
E com um detalhe que deve ser ressaltado: os bilhões do proprietário do PT foram conquistados com muito trabalho e suor.
E, sobretudo, com muita honestidade!
Como é do conhecimento de todos nós.
É mentira, Terta!
DEU NO JORNAL

MAIS UM PASSO NA CONSOLIDAÇÃO DO REGIME TOTALITÁRIO BRASILEIRO
Leandro Ruschel
O Supremo decidiu que veículos podem ser civilmente responsabilizados pelo que um entrevistado fala.
O caso concreto envolve um extremista de esquerda que foi acusado falsamente de ter participado de um atentado, segundo o próprio, numa entrevista dada ao Diário de Pernambuco, há décadas. Mas a decisão terá repercussão geral, ou seja, deve ser seguida pelas instâncias inferiores em casos parecidos.
Segundo a tese vencedora no julgamento, veículos podem ser responsabilizados caso um entrevistado apresente “informações comprovadamente injuriosas, difamantes, caluniosas, mentirosas”, e se “à época da divulgação, havia indícios concretos da falsidade da imputação; e o veículo deixou de observar o dever de cuidado na verificação da veracidade dos fatos e na divulgação da existência de tais indícios”.
Ganha um habeas corpus preventivo quem conseguir definir exatamente o que seriam “indícios concretos de falsidade”.
E como fazer, por exemplo, em entrevistas ao vivo?
A função primordial da imprensa é trazer informações, de diferentes fontes, para que o público faça o juízo de valor. A lei já oferece a possibilidade de responsabilizar o emissor, e até mesmo o próprio veículo, em casos de mentiras e difamações. No caso concreto que serviu como base para a decisão, quem deveria ser responsabilizado é o entrevistado!
O que o Supremo está fazendo é dar ainda mais poder ao judiciário de punir veículos que divulguem discursos indesejáveis, incluindo críticas aos poderosos. Assim, qualquer veículo de comunicação pensará duas vezes antes de publicar qualquer acusação que não possa ser regiamente comprovada. Ou seja, aquelas que são as mais relevantes para a saúde da República.
Um exemplo que está sendo dado pelos críticos da decisão é a entrevista do Roberto Jefferson que expôs o Mensalão. Ora, é humanamente impossível para qualquer veículo comprovar integralmente uma história dessas. Há sempre o risco de haver alguma mentira na história. Tivesse a nova interpretação do Supremo valendo, talvez a Folha não publicaria a entrevista, sob risco de sofrer processos.
Até mesmo esquerdistas e isentões apoiadores do Supremo estão denunciando o caráter totalitário da medida.
O criminalista Luis Francisco Carvalho Filho, de viés socialista, escreveu hoje na Folha que “nem a ditadura foi tão ambiciosa quanto o STF ao decidir sobre entrevistas”.
Se fosse uma decisão isolada, não seria tão nefasta. O pior é que se trata de apenas mais um passo rumo à consolidação de um regime totalitário.
Tudo começou com o famigerado inquérito das Fake News, em que os ministros se colocaram como vítimas, investigadores, acusadores e julgadores, ao mesmo tempo, de qualquer “ataque” às cortes. Já se passaram mais de 4 anos, e o inquérito segue aberto, funcionando como um canivete suíço jurídico para calar qualquer crítico.
Não podemos esquecer que uma das primeiras medidas contra a liberdade de imprensa, no âmbito do inquérito, foi censurar uma reportagem que expunha declaração do Marcelo Odebrecht, sobre o ministro Toffoli ser tratado como “amigo do amigo do meu pai” nas comunicações internas da construtora.
Pegou mal, e depois da condenação geral da imprensa, a medida foi revertida.
Posteriormente, veio a onda massiva de censura contra a direita, com dezenas de influenciadores sendo alvo de busca e apreensão e bloqueio de perfis. Pessoas com audiência maior do que jornais foram caladas e perseguidas, neste caso sob aplausos do “jornalismo profissional”, tanto pelo fato da medida estar destruindo seus concorrentes, quanto pelo alinhamento ideológico dos militantes de redação com a esquerda.
As justificativas dadas para essas medidas são risíveis.
A “prova” sobre a existência de uma “milícia digital” foi o fato dos suspeitos se seguirem no Twitter. Também foi tratado como criminoso o pedido de impeachment de ministros, ou acusar o tribunal de ser leniente com corruptos. A PGR chegou a pedir o arquivamento do inquérito, chamado pela procuradora-geral à época de “tribunal de exceção”. O pedido foi negado.
O inquérito das Fake News deu origens a vários outros, que promoveram uma escalada jamais vista de abusos, como fechamento de redações, prisões, desmonetizações, bloqueio de perfis, congelamento de contas bancários, e cancelamento de passaportes, entre outras medidas. Nesses processos, advogados relatam que têm dificuldade até mesmo de acesso integral aos autos, entre outros vários cerceamentos do direito de defesa.
Hoje, temos MILHARES de pessoas proibidas de se expressar nas redes, além de prisões e exílios. E há também um cadáver, de suposto participante dos atos do dia 08 de janeiro, que morreu na cadeia, esperando por meses a apreciação de um pedido da PGR pela soltura, já que ele estava em péssima condição de saúde.
As eleições representaram o auge da censura nas redes, em que críticas à esquerda foram sistematicamente criminalizadas, enquanto MENTIRAS da esquerda foram liberadas. Eu tive pelo menos 5 posts censurados, um deles que era a merda foto de um painel com críticas ao comunismo.
A Brasil Paralelo chegou a ter um documentário impedido de ser veiculado, pois o tema era a facada em Jair Bolsonaro. O motivo da censura é que o conteúdo poderia ser negativo para o candidato Lula. Ou seja, o documentário foi censurado mesmo sem ter sido visto pelos censuradores, e nem envolvia qualquer acusação ou crítica ao candidato. Um outro vídeo da empresa, que apenas relatava escândalos de corrupção petista reconhecidos, também foi censurado, sob o argumento de se tratava de “desordem informacional”.
Assim se manifestou o ministro Lewandowski, do TSE, sobre o caso:
“Ao apresentar as reportagens jornalísticas sob o título ‘Relembre os esquemas do governo Lula’, a matéria atribui ao candidato Lula uma série de escândalos de corrupção que jamais foram judicialmente imputados a ele e a respeito dos quais, por conseguinte, nunca teve a oportunidade de exercer sua defesa. Nesse sentido, considero grave a desordem informacional apresentada e, como tal, apta a comprometer a autodeterminação coletiva, a livre expressão, a livre formação da vontade do eleitor.
Sobre o mesmo caso, o ministro Moraes declarou que o vídeo promovia a “desinformação”, pois “manipula premissas reais para se chegar a uma conclusão falsa”.
Depois das eleições veio o 08 de janeiro e as prisões coletivas, incluindo de senhorinhas com bíblia na mão e até crianças, cujo crime foi protestar pacificamente em frente a um quartel. Somente as arbitrariedades cometidas nessas prisões poderiam preencher alguns livros.
O ponto é que essa última decisão é apenas mais um passo num longo processo de blindagem do establishment político brasileiro através da REPRESSÃO, e do MEDO, produzindo o fim das liberdades individuais, entre elas a mais importante de todas: a liberdade de expressão.
O atual presidente do Supremo, ministro “derrotamos o Bolsonarismo” Barroso, disse que a decisão não afeta a liberdade de expressão, pois vale apenas para casos “extremos”. Mas dadas as justificativas que foram dadas até aqui pela própria corte para promover a censura, fica difícil acreditar nisso.
Apesar de algumas queixas pontuais, a dita imprensa “profissional” segue apoiando o regime. A Globo teve a cara de pau de afirmar que a última decisão vai “nortear a liberdade de imprensa” no Brasil.
A militância de redação está cavando a sua própria cova, anestesiada pelo seu viés ideológico, e pelas gordas verbas estatais.
Esse pessoal só se dará conta do que fez quando estiver sendo mastigado pelo monstro que alimentou.
Por que a esquerda quer manter o povo ignorante?
DEU NO JORNAL

DÚVIDA
A juíza do trabalho catarinense abusiva, que exigiu aos gritos ser chamada de “excelência”, irá inaugurar o cadastro nacional criado na OAB-RS de magistrados que desrespeitam prerrogativas dos advogados.
A dúvida é se o cadastro incluirá ministro que cassa sustentação oral.
* * *
Uma dúvida inquietante.
Uma grande dúvida.
Será que esse cadastro vai incluir supremos urubus?
Será?
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ARROMBOU A TABACA DE XOLINHA
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JORNALISTEIRO BANÂNICO: DITADOR VIROU PRÍNCIPE
DEU NO JORNAL

É MUITO LUXO !!!
Fachada do imponente e luxuoso Ritz-Carlton
O pagador de impostos que quiser desfrutar da suíte real do Ritz-Carlton, luxuosíssimo hotel em que o presidente Lula se hospedou em Riad, capital da Arábia Saudita, terá que desembolsar R$ 63 mil pela diária.
Com corredores e banheiro em mármore fino, o hotel se define como “oásis” e um dos “mais majestosos hotéis”. Os espaços são apontados como “luxuosos”.
O local dispõe de seis restaurantes, com menu internacional, “SPA de classe mundial” e oliveiras com mais de 600 anos.
O hotel, que tem 492 quartos, já ganhou o apelido de “gaiola de ouro”. Serviu para encarcerar endinheirados sauditas enrolados em corrupção.
A suíte real conta com cama king-size e colchão de penas, o espaço total é de 520m², tão grande que tem até quarto de hóspedes.
A suíte conta com cozinha privada. A sala de reunião tem uma enorme mesa para 14 pessoas, acomoda quase um terço do ministério de Lula.
O gigantesco salão de jantar acomoda duas mil pessoas. Com a comitiva de Lula levando 400 convidados, o perigo é faltar cadeira.
A cama king-size conta com colchão com penas e diversos mimos pela suíte
* * *
Diária de R$ 63 mil.
Esse total dá quantos salários mínimos?
Façam as contas e informem aqui pra gente.
Normal, normal, normal.
Normalíssimo.
A luxuosidade do hotel que hospedou o Ladrão Descondenado está nos conformes da administração lulo-petralha.
Espantar-se? Quem há de?
O regulamento esbanjanjeiro foi seguido à risca.
Agora, aqui entre nós: seria ótimo que essa despesa milionária de hospedagem fosse paga apenas por quem fez o L na última eleição…
DEU NO JORNAL

O AMOR VOLTOU !!!
DEU NO JORNAL

TEMOS QUE BARRAR ESTE ABSURDO
Já beiram 350 mil assinaturas petição pressionando os senadores a rejeitarem a indicação de Flávio Dino para ocupar uma cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal.
* * *
Tá pouco.
Vamos aumentar.
Temos que pressionar as incelenças pra que impeçam esse absurdo.
Pra acessar e assinar a petição, clique aqui.
DEU NO JORNAL

O CONVITE DE MILEI
Editorial Gazeta do Povo
A futura chanceler argentina, Diana Mondino, se encontrou com Mauro Vieira em Brasília neste domingo
O Brasil foi o país escolhido para a primeira viagem internacional da futura chanceler da Argentina, Diana Mondino. A escolhida por Javier Milei para chefiar a diplomacia do país veio a Brasília no último domingo para se encontrar com o ministro brasileiro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e tentar tranquilizar empresários dos dois países quanto ao futuro das relações bilaterais. Mondino ainda trouxe o convite oficial para que o presidente Lula participe da posse de Milei, marcada para 10 de dezembro, em Buenos Aires. “Sabemos que os nossos dois países estão intimamente ligados pela geografia e história e, a partir disso, desejamos seguir compartilhando áreas complementares a nível de integração física, comércio e presença internacional que permitam que toda essa ação conjunta se traduza, para os dois lados, em crescimento e prosperidade para argentinos e brasileiros”, afirma a carta do presidente eleito da Argentina.
O encontro entre Mondino e Vieira foi articulado pelos respectivos embaixadores – Julio Bitelli, representante brasileiro em Buenos Aires, e Daniel Scioli, que comanda a embaixada argentina em Brasília. Assim, os diplomatas dão sequência ao que tem sido quase que uma tradição nos últimos anos: manter as boas relações entre Brasil e Argentina a despeito das rusgas entre presidentes e ex-presidentes. Com Jair Bolsonaro já no poder, o então candidato à presidência argentina Alberto Fernández esteve em Curitiba em julho de 2019 para visitar Lula, que cumpria pena pelo escândalo do petrolão. Uma vez eleito, Fernández convidou tanto o petista – que já tinha deixado a cadeia após decisão do STF que acabou com a prisão em segunda instância – quanto Bolsonaro para sua posse. Nenhum dos dois compareceu; o presidente brasileiro enviou seu vice, Hamilton Mourão.
O roteiro se repetiu quase à risca com Milei. Se em 2019 o peronista tinha irritado o presidente brasileiro visitando seu maior antagonista na prisão e convidando-o para a posse, na campanha de 2023 o candidato libertário fez várias críticas a Lula, que por sua vez não escondeu seu apoio ao candidato governista, Sergio Massa. Após o encerramento da apuração dos votos do segundo turno, o petista não telefonou a Milei parabenizando-o pela vitória, assim como Bolsonaro também não havia ligado para Fernández. Além disso, Milei também convidou Jair Bolsonaro para estar presente em Buenos Aires no próximo dia 10 – a diferença para quatro anos atrás é que, desta vez, o ex-presidente brasileiro estará na cerimônia de posse de Milei, enquanto Lula ainda não deu uma resposta definitiva, e muitos petistas defendem que ele não aceite o convite oficial. Já o Itamaraty tem adotado postura mais apaziguadora. “O que foi dito na campanha é uma coisa, o que acontece durante o governo é outra”, afirmou Mauro Vieira depois do encontro com Diana Mondino.
O fato é que Brasil e Argentina dependem demais um do outro para deixar as relações azedarem graças a divergências ideológicas entre presidentes. Uma Argentina em frangalhos em nada interessa, por exemplo, ao empresariado brasileiro – os vizinhos são o terceiro maior importador de produtos brasileiros, e também o terceiro maior exportador de produtos para o Brasil, segundo os dados de 2022 do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. Com Milei na Casa Rosada, as chances de Lula conseguir transformar o Mercosul em clubinho ideológico, como o petismo havia feito uma década atrás com a ajuda de argentinos e uruguaios, ficaram ainda mais reduzidas, e quem sabe assim o bloco poderá finalmente cumprir aquilo a que se propôs quando foi criado, pouco mais de 30 anos atrás: fomentar o comércio entre seus membros e elevar sua força em negociações com outros países e blocos – Mondino já se disse favorável à assinatura do acordo entre Mercosul e União Europeia, por exemplo.
O tempo da eleição acabou tanto aqui quanto lá, e Milei ao menos está demonstrando algum pragmatismo em sua mudança de tom – não apenas em relação a Lula, mas também a outros líderes. Cabe a Lula dar o mesmo passo, ainda que seja notória sua preferência pela companhia de autocratas e ditadores, em vez de prestigiar democratas. Se não o fizer, que ao menos deixe que os diplomatas de ambos os países mantenham as relações bilaterais funcionando, pois eles já deram mostras de que essa é sua intenção – um caso interessante é o de Scioli, que já foi vice-presidente da Argentina no mandato do esquerdista Néstor Kirchner, mas manteve um bom relacionamento com Jair Bolsonaro desde que chegou a Brasília em 2020, e é cotado para se manter no cargo por ter bom trânsito com membros da equipe de Milei. Com pessoas conscientes de que nem Brasil nem Argentina ganham algo comprando briga com um grande parceiro, as perspectivas se tornarão mais favoráveis.