1 MILHÃO DE BRASILEIROS NA RUA POR ANISTIA JÁ – MANIFESTAÇÃO EM COPACABANA – COBERTURA ESPECIAL DA OESTE #AnistiaJá
pic.twitter.com/huDwD3a5wn— Democracia Viva🗯️ (@DemocraciaBR_Ja) March 16, 2025

1 MILHÃO DE BRASILEIROS NA RUA POR ANISTIA JÁ – MANIFESTAÇÃO EM COPACABANA – COBERTURA ESPECIAL DA OESTE #AnistiaJá
pic.twitter.com/huDwD3a5wn— Democracia Viva🗯️ (@DemocraciaBR_Ja) March 16, 2025
MISTÉRIO! Quem foi o ladrão que passou a mão no direito de comer ovo do povo brasileiro? O Lula quer saber… pic.twitter.com/YHIdVYlmRO
— Vinicius Carrion (@viniciuscfp82) March 15, 2025
Agora sobrou para os cristãos 🫣
E por acaso esta seria a 1a Quaresma no Brasil!?🤔
E se o consumo de ovos aumentou, porque a carne não baixou !? pic.twitter.com/EzjBOLtNYN— Paula Zanelli (@paulazanelli) March 15, 2025
Uma postagem de março de 2022
Meu querido e saudoso amigo Orlando Tejo, que encantou-se em julho de 2018, era um sujeito de uma genialidade e de um talento fantásticos.
Ele compôs uma música intitulada Indo e Voltando, um samba em homenagem a Noel Rosa.
Isto mesmo: um ícone da cultura nordestina fazendo samba para uma lenda da cultura carioca.
A particularidade genial da letra desta composição é a seguinte: você lê cada verso de cima pra baixo, e em seguida, de baixo pra cima, linha por linha, que faz sentido do mesmo jeito.
A letra está transcrita a seguir pra que vocês comprovem isto:
INDO E VOLTANDO – De Orlando Tejo
Se eu quiser fazer um samba
É só evocar Noel
Batendo papo de bamba
Com o luar de Vila Isabel
A melodia descamba
No peito do menestrel
Como se sambista fosse
As rimas encho de som
A cadência a viola trouxe
Não precisa de outro tom
Só quero uma flauta doce
Para o samba sair bom
O samba é pombo-correio
Quando as suas asas solta
Transmitindo no passeio
A mensagem sem revolta
Se ele volta é porque veio
Se ele veio é porque volta
Se o samba é indo e voltando
E a gente faz batucada
O coração vai marcando
A rima cadenciada
E até surdo sai sambando
Se a luz faz emboscada
O vídeo a seguir, gravado nos anos 80, foi feito durante um encontro de amigos, uma farra na churrasqueira da minha casa, quando eu morava em Brasília.
Neste vídeo o próprio Orlando Tejo aparece cantando um verso desta sua música.
Quanta falta você faz, seu cabra!
Ainda chama isso de jornalismo???
Realmente, o que um pix não faz! pic.twitter.com/6wHO1hbssN
— Pavão Misterious 𝕏 🇧🇷 (@misteriouspavao) March 15, 2025
Arte ingrata! E conquanto, em desalento,
A órbita elipsoidal dos olhos lhe arda,
Busca exteriorizar o pensamento
Que em suas fronetais células guarda!
Tarda-lhe a Ideia! A inspiração lhe tarda!
E ei-lo a tremer, rasga o papel, violento,
Como o soldado que rasgou a farda
No desespero do último momento!
Tenta chorar e os olhos sente enxutos!…
É como o paralítico que, à míngua
Da própria voz e na que ardente o lavra
Febre de em vão falar, com os dedos brutos
Para falar, puxa e repuxa a língua,
E não lhe vem à boca uma palavra!
Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos, Cruz do Espírito Santo-PB (1884-1914)