DEU NO JORNAL

HINO DA INTERNACIONAL PETRALHISTA

Assistir à cena de Geraldo Alckmin junto a Lula et caterva cantando a “Internacional Socialista”, hino que prega a tomada do poder pela força, causou repulsa em muitos eleitores.

Mas sobretudo foi muito engraçado.

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A nota aí de cima diz que a cena absurda do bando ouvindo a Internacional Socialista “causou repulsa em muitos eleitores”.

De fato, causou uma repulsa enorme em milhões de eleitores.

Menos, evidentemente, nos eleitores de Lula.

Isto porque eles são cegos e surdos em sua totalidade.

E pra fechar a postagem deliciando os nossos leitores, taí o hino completo da Internacional Petralhista.

Letra e música.

RODRIGO CONSTANTINO

ELES NÃO SUPORTAM A LIBERDADE

A compra do Twitter pelo bilionário libertário Elon Musk colocou toda a esquerda autoritária em polvorosa, e forçou sua saída do armário. Aqueles que se dizem os tolerantes e democratas não conseguem mais esconder o desespero que sentem com a simples liberdade de expressão. Acostumaram-se a um ambiente controlado, “higienizado”, em que pessoas que pensam diferente do mainstream “progressista” são banidas, censuradas.

Os globalistas não querem saber de livre debate de ideias, pois suas narrativas falsas só prosperam num ambiente fechado, comandado por “algoritmos” opacos que retiram o engajamento dos conservadores e usam um claro viés esquerdista para criar os “trending topics” do dia. Foi só o conselho do Twitter aceitar a oferta de Musk que as coisas já começaram a mudar. Talvez porque os executivos da empresa estejam apagando os rastros do escancarado viés ideológico.

A minha conta, que tinha cerca de 850 mil seguidores, em poucas horas já tinha ganhado dezenas de milhares de novos seguidores e se aproxima de 1 milhão agora. Não foi um caso isolado, pelo que verifiquei. A quantidade de curtidas em cada postagem também subiu expressivamente. O que estava acontecendo antes? Será que uma multidão que estava fora da rede decidiu entrar no dia da mudança de controle acionário? Suspeito que tenha mais a ver com o método utilizado pelos tais “algoritmos”.

Os tucanopetistas morrem de saudades do dia em que só existia a velha imprensa, impondo suas fake news como se fossem a verdade absoluta, e sem ninguém para contestar. A bolha estourou, as máscaras caíram. O povo tomou gosto pelo debate político, e quer o contraditório, busca informações alternativas, opiniões contundentes e independentes. Quem se “informa” pela grande mídia hoje está aprisionado numa câmara de eco onde só existem vozes semelhantes, todas defensoras da mesma cartilha ideológica.

Os “progressistas” — nome bonito para o velho comunismo — estão desesperados com a possibilidade de ao menos uma das principais redes sociais ter mais liberdade, um amplo espaço para debates sem freios do politicamente correto. O medo é justificado: quanto mais liberdade houver, menos oportunidade para impor ladainhas como se fossem a voz da ciência. O pânico que se alastrou pela esquerda com essa notícia expôs quanto essa turma necessita da censura para sobreviver. Sem tal instrumento, a verdade tende a prevalecer. E a esquerda nunca teve a verdade ao seu lado: ela vive de mentiras, enquanto acusa os outros daquilo que ela mesmo faz.

Que o Twitter possa se tornar, finalmente, uma praça pública da era moderna, sem os “vigias” arrogantes que se autointitularam os “checadores da verdade”.

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

DEU NO X

JÁ MANDARAM OS ADVOGADOS?

Um jovem de 20 anos foi baleado na cabeça e morto durante um assalto na região do Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo, na noite desta segunda-feira (25).

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O assassino do estudante Renan Silva Loureiro durante um roubo nesta semana na Zona Sul de São Paulo se entregou nesta sexta-feira (29) à Polícia Civil.

BERNARDO - AS ÚLTIMAS NOTÍCIAS

DEU NO X

CARLOS EDUARDO SANTOS - CRÔNICAS CHEIAS DE GRAÇA

ÍNDIO QUER APITO!

Tomei emprestado, sem autorização, ao colega colunista do Jornal da Besta Fubana, escritor Rodrigo Buenaventura de Léon, de quem sou leitor e admirador, o título que já estava esperando a escrita desta crônica há um bocado de tempo.

Trata-se da origem da frase, da uma velha piada que vale ser contada para a rapaziada nova, acima dos 18 anos.

Rodrigo de Léon, dono do título

Cidadã inglesa, responsável por ONG cujo projeto era iluminar à eletricidade as casas de um grupo indígena, ao chegar à residência de um índio brasileiro, um desses já bem integrados às modernidades de vida dos brancos, e como lhe havia prometido, mandara instalar energia na vivenda.

Providências tomadas, empresa contratada, serviço executado e família do índio iluminada. Mas, como em tudo há um porém, quando a galega apareceu para ver os resultados, houve o oferecimento de algumas facilidades e índio – que nunca foi bobo – aproveitou.

Ocorre que o velho aborígene, apenas desejava que a lâmpada da sala fosse mais forte do que a do banheiro e a cidadã, para atendê-lo, solicitou uma escada para ela mesma trocá-la.

Inglesa nova, de pele branquíssima, cochas atraentes, mal vestida – pois estava com shortinho daqueles bem provocadores, quase entrando no fiofó – foi subindo degrau por degrau e em dado momento, ao se esforçar levantando as mãos para atingir o bocal, fez certo esforço e inadvertidamente, soltou um sonoro pum. Mas logo pediu mil desculpas pelo escape da inoportuna flatulência.

O velho pagé ficou admirado com a sonoridade do “assovio” emanado do trazeiro da amável dama e logo foi despertado pelo desejo sexual. Posta e acesa a lâmpada, Miss Hernen indagou:

– Índio quer mais alguma coisa?

E em cima da bucha ele respondeu:

– Índio quer apito!…

Aí vem outra história, esta bem real. Em abril de 2005 eu fazia parte de uma equipe de jornalistas que produzia Cadernos Especiais do Interior para o Diário de Pernambuco, e numa dessas missões, participamos, quando Petrolândia fez 100 anos.Uma edição especial.

Numa das folgas pedi a Zezinho, que me levasse a uma aldeia de índios para ver se eu resolveria meu velho desejo de estar diante e um nativo da região. Um índio ou uma índia de verdade.

Falou-me o motorista que eu iria perder meu tempo e sair decepcionado, porque aquela gente não “estava com nada”.

Mas havia certa jogada e tivemos que combinar com um índio que trabalhava n uma venda, um dia antes. Ele tinha influência pois ligado a um vereador local.

E avisados, recebemos sinal verde, para ir como turistas e teríamos que levar “alguma coisa”, umdinheirinho. Fomos visitar os residentes de uma aldeia próxima, cuja autoridade era uma senhora que era a cacica, D. Mirandinha e assim, realmente, logo ao chegar me decepcionei.

Uma senhora simples, gorda, vestida com roupas normais, nos recebeu sentada no batente de sua casa, sem ao menos um cocar que indicasse sua autoridade. Conversamos sobre suas origens e compreendendo que ela só dirigia a conversa para reclamar as dificuldades que sofriam seus parentes, resolvi dar no pé.

Na volta, quando nos distanciamos, Zezinho veio com esta:

– Eu não disse que o senhor não iria ver nada de índio. A véia só é de fritar bolinho!

Mas não foi só ali que me decepcionei. Quando estive no Texas, resolvi ir à forra. Pedi a um amigo para ser levado a ver descendentes de índios Cherokee. Ele riu-se marotamente, como quem diz: “Ô besteira!” Não fui advertido, disse-me ele depois, para não perder a graça.

Foi a mesma decepção. Vila de casas bem construídas pelo Governo, homens gordos, meios embriagados, com garrafas de bebidas por perto. Aquela cena triste de aposentados viciados.

Acima de tudo mal encarados, olhando para nós fazendo o gesto nos dedos, característicos de quem desejava dinheiro. Nem descemos do carro. Placas recomendavam evitar aproximação e fotografias, porque eles não gostam. Só pagando.

Francamente saí vencido porque esperei ver qualquer coisa parecida com os índios Navajos , que como nos filmes de minha infância eu os via montados em cavalos bravos e em guerra por seus territórios.

Foi aí que me veio à mente outra história engraçada.

Um desastre de avião, entre as sobreviventes u’a moça toda rasgada, com parte do corpo aparecendo e ao escapar dos destroços se embrenha na mata.

De repente se vê diante de um índio armado de flecha e com cara fechada. A fim de resistir a um tempo não determinado pelo desastre, levou alguns alimentos, dentre eles um saquinho de pipoca, que colocou em sua mochila.

Diante do imprevisto, soltou um sorriso e procurando minimizar a situação, lhe disse:

– Indiozinho quer pipoca?

– Não me engana, índio não quer pipoca, índio quer por pica!

PENINHA - DICA MUSICAL

DEU NO X

A PALAVRA DO EDITOR

SEM FUCINHEIRA TAPANDO AS VENTAS

Ufa! Que alívio.

Ainda bem que aqui em Pernambuco acabaram com aquela idiotice de usar fucinheira pra tudo quanto é canto que a gente fosse.

Pra um cabra lindo assim feito eu, o único ponto negativo é que vai aumentar que só a porra a quantidade de gente feia andando pelos cantos.

Quem mais ficou feliz com esta novidade foi a secretária de redação desta gazeta escrota, a safada da Chupicleide.

Ela está planejando encher o rabo de aguardente hoje de noite, de cara completamente lisa, sem fucinheira, no Bar dos Três Cacetes, aqui perto da nossa redação.

A sacana fez um vale hoje cedo e enfiou no porta-seios o dinheiro vivo que entreguei pra ela.

E isto graças às generosas doações feitas pelos leitores Boaventura Bonfim, Silvana do Couto, Eurico Schwind, Benigno Aleixo, Joab M. e Flávio Guerato.

Fiquem certos que vai voltar tudo em dobro pra vocês, na forma de saúde, paz, alegria, muito tesão e longa vida!!!

Um abraço para toda a comunidade fubânica, junto com os votos de um excelente final de semana!!!

Polodoro, Chupicleide e Xolinha: o trio fubânico rinchando, se rindo e latindo em agradecimento aos nossos estimados leitores