DEU NO X

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

SONETO DO AMOR TOTAL – Vinícius de Moraes

Amo-te tanto, meu amor… não cante
O humano coração com mais verdade…
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade.

Amo-te afim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e a cada instante.

Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.

E de te amar assim muito e amiúde,
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

Vinícius de Moraes, Rio de Janeiro (1913-1980)

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

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NO OLHO DO FURICO PEIDÃO

* * *

Esta interessante matéria foi publicada hoje no UOL.

A cantora Simone confessa que peida quando o marido enfia a pajaraca no furico dela.

Segundo ela, o cabra tem um cacete agigantado.

Ela confessa que peida não apenas quando dá o que ela chama de “roda”, mas também normalmente, o dia todo.

Um assunto de grande interesse e que merece ser reproduzido nesta gazeta escrota.

Quem quiser se instruir e ler a matéria completa, basta clicar aqui

Vejam lá que tem muita coisa interessante.

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MAMOU MUITO

“Tu mamô que só a porra, cumpanhero Auquimim. Mamou sozinho. Agora nóis vamo vamá junto”

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