DEU NO JORNAL

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A AMANTE DEVE CONTINUAR

Lula está desistindo de Gleisi Hoffmann.

De uns tempos para cá, segundo O Globo, o presidiário passou a ouvir os alertas de que o PT vai rachar se ela se mantiver no comando do partido.

“Tanto Jaques Wagner quanto Fernando Haddad, ambos ferrenhos críticos de Gleisi, topariam presidir o PT.”

* * *

Vai ser uma pena se o proprietário do estabelecimento, o prisioneiro Lula, botar outro gerente no lugar da Amante.

Eu adoro ler e ouvir as babaquices que ela vive despejando por tudo quando é canto.

Levanta meu astral, me faz bem e me dá a certeza de que estou no caminho certo.

Minha alegria, ao ler as merdas que Gleisi escreve, é maior do que os chifres de Paulo Bernardo.

Paulo Bernardo acompanhando tudo que se escreve aqui no JBF

DEU NO JORNAL

MARCELO BERTOLUCI - DANDO PITACOS

QUEM TEM MEDO DO BITCOIN?

Ultimamente, quase todo escândalo na TV tem alguma menção a um tal “bitcoin”, que é sempre pronunciado com aquela entonação que indica ser alguma coisa “do mal”. Mas você sabe o que é um bitcoin? Para entender, primeiro é preciso entender bem o que é dinheiro.

Todo mundo já escutou que a economia nasceu com a troca (ou escambo), e que o dinheiro surgiu como um intermediário para facilitar: Se você cria galinhas e quer um iPhone, não precisa procurar alguém que aceite trocar um iPhone por galinhas; você vende as galinhas para uma pessoa, recebe dinheiro, e compra o iPhone de outra com este dinheiro. Por isso, dinheiro também é chamado pelos economistas de meio de troca ou meio de pagamento.

O conceito fundamental da moeda é a confiança coletiva. Ao vender suas galinhas, você recebe uns papéis coloridos com números impressos nele. Você só aceita fechar o negócio porque acredita que alguém vai topar entregar um iPhone em troca destes mesmos papéis coloridos. Ou seja, não adianta apenas você acreditar que os papéis tem valor: você precisa acreditar que os outros também vão acreditar.

Desde a invenção do dinheiro, a sua produção tem sido monopólio dos governos, embora sempre tenham existido outros objetos ou papéis que, na prática, funcionam como dinheiro. Vamos imaginar que você é uma pessoa muito conhecida e respeitada em sua cidade: você pode ir à loja e pedir um iPhone, deixando em troca um papel escrito “Vale trezentas galinhas. Assinado, fulano”. Se o dono da loja aceitar, é porque ele acredita que este papel será aceito por outras pessoas; talvez ele use o papel para pagar seu funcionário, que usará o papel para pagar o aluguel do apartamento dele, e assim por diante. Talvez passe muito tempo até que alguém traga o papel até você e diga “quero minhas trezentas galinhas”. Talvez o papel não volte nunca, e permaneça circulando como se fosse dinheiro, uma nota no valor de “trezentas galinhas”.

Claro que não é prático fazer negócios com base no valor de uma galinha; é melhor usar algo mais sólido, estável e duradouro. Por isso, a referência de valor mais popular sempre foi o ouro. Ouro é difícil de falsificar, é resistente, pode ser guardado por longos períodos, é fácil de dividir, não estraga se molhar ou cair no chão. Durante muito tempo, o valor do dinheiro de cada país era definido por uma quantidade de ouro. Hoje não é mais.

Os governos costumam impôr leis sobre a circulação de dinheiro. Nos países mais autoritários, é proibido usar dinheiro estrangeiro. Por outro lado, quase sempre, a moeda do próprio país recebe o status de “curso forçado”, o que, em termos leigos, significa que todos no país são obrigados a acreditar em seu valor. Uma loja de iPhones no Brasil pode aceitar galinhas ou vale-galinhas se quiser, mas é obrigada a aceitar notas de real. Ao substituir a confiança pela obrigação, o governo dá para si mesmo o poder de criar dinheiro: basta imprimir mais “papelzinho colorido”, que todos serão obrigados a aceitar. Usado em excesso, este poder causa uma desgraça chamada hiperinflação: é quando o governo não consegue mais forçar as pessoas a acreditar que os papéis coloridos feitos pelo governo valem alguma coisa. Aconteceu no Império Romano no século III, na Alemanha em 1923, no Brasil em 1990, e está acontecendo hoje na Venezuela.

Um fenômeno moderno é a digitalização do dinheiro: ao invés de usar papéis ou moedas, usamos cartões e senhas para efetuar transferências virtuais. Nenhuma movimentação física acontece: apenas dados armazenados em computadores são alterados, dizendo que o saldo da conta X diminuiu e o da conta Y aumentou.

Bem, e o bitcoin, o que é? É uma moeda virtual, que existe apenas em computadores, como a maioria do dinheiro de hoje, com a diferença de não ser regulamentada por governo nenhum. De certa forma, é um retorno ao passado: uma moeda que se baseia na confiança voluntária, e não no poder de um governo em obrigar as pessoas a acreditar no valor da moeda. Seu valor é determinado pela oferta e procura, exatamente como qualquer moeda ou mercadoria, mas de novo com a diferença de que nenhum governo tem o poder de manipular ou forçar seu valor.

Em termos leigos, cada bitcoin é um número. Existe um algoritmo pré-definido que determina quais números são válidos para representar um bitcoin. Qualquer pessoa pode obter um bitcoin “de graça”, descobrindo um número que satisfaça o algoritmo. Naturalmente, os números envolvidos são enormes e exigem computadores potentes para efetuar os cálculos. Além disso, existe uma quantidade pré-definida de bitcoins possíveis: 21 milhões. Naturalmente, à medida em que os números vão sendo “descobertos”, mais difícil fica descobrir os últimos. Pode-se fazer uma analogia com o ouro: qualquer pessoa pode obter ouro se garimpá-lo. Claro que não é exatamente de graça, exige esforço – e em alguns países o governo declara que ele é o verdadeiro dono, não quem o garimpou. Mais ainda, a medida que os garimpos se esgotam, encontrar ouro fica mais difícil, e a quantidade total também é limitada – embora, no caso do ouro, seja muito difícil saber exatamente quanto ouro existe no planeta para ser garimpado.

Se você quer ser dono de um bitcoin sem ter o trabalho de “garimpá-lo” você pode simplesmente comprar, com reais, dólares, euros, galinhas ou qualquer coisa que o dono aceite em troca. O negócio será feito eletronicamente através de um conjunto de bytes que formam um “bloco”. Este bloco é armazenado através da internet como parte de uma sequência de códigos que fica espalhada por todos os “servidores” da rede bitcoin. Em termos práticos, é impossível falsificar um bloco, porque seria necessário “hackear” todos os computadores da rede no mesmo instante. Se você ficou apavorado em pensar que algo de valor existe apenas como bytes gravados em computadores, lembre-se que a maior parte do que costumamos chamar de “dinheiro de verdade” é exatamente a mesma coisa: bytes gravados em computadores.

Quem garante que um bitcoin é seu é um outro número, que para simplificar podemos chamar de “a sua senha”. Exatamente como no dinheiro do governo, a segurança dos seus bitcoins depende da segurança de sua senha: assim como o banco não pode fazer nada se você deixar que descubram sua senha, a rede bitcoin também não. Por outro lado, por espantoso que possa parecer, a rede bitcoin é infinitamente mais segura que um banco tradicional: como acabei de contar, é matematicamente impossível fraudar a sequência de blocos em que se baseia o bitcoin. Já contas em bancos são roubadas o tempo todo, com clonagem de cartões, documentos falsos, etc. Em termos práticos, o único jeito de perder bitcoins é não tomando os devidos cuidados com a senha, que no bitcoin não é um número de quatro ou seis dígitos como no banco, mas 77 dígitos numéricos ou 64 digitos hexadecimais.

Mas então, por que falam o tempo todo que o bitcoin é tão ruim? Provavelmente porque a imprensa fala o que o governo manda, e governos odeiam o bitcoin por dois motivos: ele tira do governo o poder de criar dinheiro, e o poder de cobrar impostos. Para explicar melhor: como o bitcoin pode ser usado por qualquer um, e é muito difícil de proibir, o governo perde o poder de impor a “sua” moeda como a única. Se o governo tenta resolver seus problemas “girando a maquininha”, como se diz, as pessoas poderão abandonar esta moeda desvalorizada com muito mais facilidade do que se precisassem recorrer a dinheiro estrangeiro. O bitcoin também permite que, ao não usar o sistema bancário tradicional, as pessoas fujam da fiscalização do governo que as obriga a pagar impostos. (se fugir dos impostos é uma coisa boa ou não, deixo para cada um ter sua opinião)

Bitcoin é usado para atividades criminosas? Sim, tanto quanto notas de dólar ou barras de ouro. Na minha opinião pessoal, proibir o bitcoin para evitar crimes é meio como proibir sofás para evitar o adultério. Além disso, muito daquilo que o governo chama, através da imprensa, de “atividades criminosas” é simplesmente gente fazendo alguma coisa sem pagar ao governo a parte que ele gostaria. Lembra um outro caso interessante: o horror com que governos e imprensa falam de “paraísos fiscais”. Um paraíso não costuma ser algo bom? Estaria o governo admitindo que deseja que as pessoas morem em “infernos fiscais” ?

Bem, tentei explicar o que o tal do bitcoin é (e esteja à vontade para perguntar, tentarei responder o melhor que puder). Gostar ou não, é problema seu. Mas, por favor, não esqueça que, como disse Marx, “tudo que é sólido desmancha no ar”. Se você acha que pode confiar cegamente em algo baseado apenas nas promessas de um governo, você pode estar cometendo o mesmo erro daqueles que você acusa de inocentes ou irresponsáveis.

COMENTÁRIO DO LEITOR

CERVEJADA CORRUPCIONAL EM PERNAMBUCO

Comentário sobre a postagem A CERVEJA ESQUENTOU

João Francisco:

A relação do Lula na Cervejaria Petrópolis é lucrativa para ambos.

A empresa pagou, de 2013 a 2015, um total de R$ 1,55 milhão por três palestras.

Apenas uma teve registro, a da inauguração de uma fábrica em Pernambuco.

Ali se tem a fala de um Pato Rouco fazendo seus discursos regados a goles de cerveja para um galpão quase vazio.

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DEU NO JORNAL

LAPA DE CORRUPTO VIROU LAPA DE IDIOTA

A página de Lula no Twitter publicou:

“Bolsonaro, ao invés de envergonhar o país com sua usina de bobagens, poderia fazer o exercício de contar até 10 antes de abrir a boca e tuitar. Ou poderia contar até 10 e nem abrir a boca. Respeitar um pouco que fosse a cadeira de presidente que ocupou trapaceando.”

Lula já contou quase até 500 (dias de cadeia).

* * *

É mesmo:

Há uma grande diferença entre contar até 10 pra abrir a boca e falar a verdade, e contar até 500 pra somar os dias de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro.

Fora as condenações que ainda virão.

Nesta notícia transcrita aí em cima, eu não entendi uma coisa.

Lula disse que Bolsonaro ocupou a cadeira de presidente “trapaceando”.

???????????

Que danado é isso?

Que trapaça foi essa?

Peço ajuda ao luleiro Ceguinho Teimoso, que entende tudo o que Dilma e Lula falam.

Me tire desse dúvida, por favor, e me diga como é que foi feita esta trapaça que contou com a ajuda de 58 milhões de cúmplices.

Eu acho que a luxuosa cela na PF de Curitiba tá deixando Lapa de Corrupto mais ababacado ainda. Tá virando Lapa de Idiota.

Precisa ser levado com urgência pro Presídio de Tremembé, onde deixará de escrever merda.

Aliás, ele não escreve: tem gente alfabetizada que escreve pra ele.

“Vô tê que largá essa mordomia … vô pro presídio… xiuf, xiuf, snif, snif…”

VIOLANTE PIMENTEL - CENAS DO CAMINHO

A CIRURGIA

Há várias décadas, entrando pela 2ª metade do século passado, em Nova-Cruz (RN) o atraso era geral. Não havia energia elétrica, água encanada, hospital, clínicas ou consultórios médicos.

Qualquer problema de saúde, que um chá com uma “Cibalena” não resolvesse, o caminho certo era procurar atendimento médico em Natal ou João Pessoa, capital da Paraíba, Estado com o qual a nossa cidade faz fronteira.

Dona Lia, minha saudosa mãe, padeceu durante anos, com problemas de varizes nas duas pernas. Para completar o sofrimento, surgiu na sua perna esquerda, uma pequena úlcera varicosa, que logo aumentou de tamanho, passando a arder e doer cada vez mais.

Depois de usar os unguentos vendidos na farmácia e todos os remédios caseiros, sem qualquer resultado, Dona Lia se deslocou para Natal, a fim de se consultar a um especialista em varizes. Marcou uma consulta com o mais famoso Cirurgião Vascular da capital, a quem vou chamar de Dr. Abelardo.

A consulta ao Cirurgião Vascular foi feita e o tratamento indicado para a úlcera varicosa foi o cirúrgico, com a retirada da veia Safena (Safenectomia).

Feitos os exames pré-operatórios, inclusive o risco cirúrgico, o Cirurgão Vascular marcou a data e o horário da cirurgia, a ser realizada na Casa de Saúde São Lucas, numa terça-feira, às 14 horas.

Dona Lia, muito nervosa, tinha veneração pelo renomado Cirurgião e Obstetra, Dr. José Tavares, por quem, abaixo de Deus, teve sua vida salva, num delicado caso de uma gravidez molar, anos atrás. Dessa vez, entretanto, seu problema de saúde teria que ser tratado por um Cirurgião Valcular. Ela não se conformava com isso.

Na sexta feira, que antecedeu à cirurgia de Dona Lia, à noite, estiveram na casa de sua irmã Carmen, onde ela estava hospedada, seus amigos: Dr José Tavares (Obstetra), Dr. Héllen Costa (Cardiologista) e o Dr. José Valério Cavalcanti (Clínico Geral e Cirurgião), como sempre acontecia,

A amizade desses médicos com a tia Carmen Pimentel era grande, e, ao saberem do nervosismo de Dona Lia, ante a perspectiva da cirurgia a que iria se submeter na 4ª feira, todos se prontificaram a assistir ao procedimento.que seria feito pelo famoso Cirurgião Vascular.

Na hora marcada, estavam todos na Casa de Saúde São Lucas. Depois dos preparativos de praxe, vimos nossa mãe ser levada na maca para o centro cirúrgico.

Em seguida, passaram por nós os três médicos antigos que iriam assistir ao procedimento e por fim o Dr. Abelardo, responsável maior pela complexa cirurgia, que durou cinco horas.

A cirurgia foi um sucesso e o Dr. Abelardo, ao ver seu feito assistido por médicos antigos e renomados, brincou com todos e disse que ali, de fraco o único era ele.

PENINHA - DICA MUSICAL