O fubânico José Ramos, em sua coluna publicada na terça-feira passada, 30 de abril, nos brindou com um excelente texto sobre o seu aniversário de 81 anos.
Um texto tocante, comovente e inspirado, como costumam ser todas as suas crônicas.
Pois no final do texto, no penúltimo parágrafo, ele me chama de “Editor Bancário”.
Fiquei curioso e intrigado.
Nunca trabalhei em banco…
Aí mandei uma mensagem perguntando pra ele que danado era aquilo.
E ele matou minha curiosidade: disse que a denominação era por conta de um banco de praça que tem meu nome, uma homenagem da Prefeitura de Palmares, minha terra de nascença.
Um banco cuja foto publiquei há alguns anos aqui no JBF.
Esse aqui:
No mesmo parágrafo, José Ramos também se refere à “Roleta do Cu-Trancado.”
Para quem não conhece ainda essa figura, transcrevo uma nota que escrevi numa postagem feita em abril de 2020, aqui nesta gazeta escrota.
Esta nota que está a seguir:
Cu-Trancado é um ardiloso que tem sua roleta instalada no meio da feira em Palmares.
Numa mesa onde também correm soltos os jogos de baralho e de bozó (dados).
Tudo montado pra arrancar dinheiro dos matutos viciados.
Não existe um único apostador neste mundo que consiga ganhar um tostão sequer naquele cassino fuleiro.
Cu-Trancado deixa o cabra ganhar um ou outra, mas, no final, o sujeito sai de lá mais liso do que bochecha de anjo. Ganha uma, perde três.
Neste dia em que apareço nas fotos aí embaixo, comprei 20 reais de fichas e, no final, perdi tudinho.
Apostei já sabendo que ia perder.
Cu-Trancado é este cabra lindo que aparece à direita, fazendo pose pra foto.