DEU NO X

PEDRO MALTA - A HORA DA POESIA

AMOR É UM ARDER, QUE SE NÃO SENTE – Abade de Jazente

Amor é um arder, que se não sente;
É ferida, que dói, e não tem cura;
É febre, que no peito faz secura;
É mal, que as forças tira de repente.

É fogo, que consome ocultamente;
É dor, que mortifica a Criatura;
É ânsia a mais cruel, e a mais impura;
É frágoa, que devora o fogo ardente.

É um triste penar entre lamentos,
É um não acabar sempre penando;
É um andar metido em mil tormentos.

É suspiros lançar de quando, em quando;
É quem me causa eternos sentimentos:
É quem me mata, e vida me está dando.

Colobaração de Pedro Malta

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MARISA LOBÃO DE CASTRO – BELO HORIZONTE-MG

Boa tarde, sr. Editor,

Tem gente que ainda não percebeu que o Brasil mudou.

Que os ares são outros desde janeiro passado.

Veja o que aconteceu aqui na nossa gloriosa Minas Gerais, na cidade de Teófilo Otoni, quando um humorista inventou de falar mal de Bolsonaro.

Saudações mineiras!

DEU NO JORNAL

QUEIMADAS DE DINHEIRO PÚBLICO

O fim do dinheiro farto para ONGs, até sem prestar de contas, coincidiu com acusações de que a Amazônia estava em chamas, apesar de os 2 mil focos de incêndio no Brasil estarem longe dos 7 mil em Angola e 3 mil no Congo, na África.

Duas dezenas de contratos entre ONGs e o Fundo Amazônia, aos quais a coluna teve acesso, são chocantes.

R$11,6 milhões foram pagos a três ONGs (IBAM, IPAM e TNT Brasil), sem prestação de contas ou comprovação de execução dos projetos.

Além da falta de notas fiscais e recibos, o BNDES, sempre leniente na gestão do Fundo, não atestava a efetividade dos projetos contratados.

No cadastro de inadimplentes, a ONG de sigla Ibam levou R$18,8 milhões para “Apoiar o fortalecimento da gestão ambiental” blábláblá.

Apesar de a expertise e estrutura do INPE, a TNT Brasil teve R$16 milhões para “monitorar o desmatamento por imagens de satélite”.

O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia faturou R$ 25 milhões para, basicamente, “ensinar” quem mora na Amazônia a cuidar dela.

* * *

Enquanto as mangueiras do dinheiro público provocavam esse derrame de milhões, o Instituto Ambiental Besta Fubana, que é gerenciado por este Editor e tem como mascote a cachorra Xolinha, não mereceu um tostão sequer do governo federal.

E olhe que todas as manhãs, sem faltar um dia sequer, que rego as plantas do terraço aqui de casa.

Tem alface, coentro e cebolinha com abundância.

É muita injustiça que acontece neste país.

Solta uma verbinha aqui pra eu, Capitão!!!!

Xolinha, de tabaca arrombada, aguardando ansiosamente uma verbinha qualquer igual às recebidas pelas ONGs ambientalistas zisquerdóides

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

SERGIO RIEFFEL – CÁCERES-MT

Amigo Berto,

Lendo a Carta Capital (sim, tem que ler todos os lados) achei uma matéria que me deixou pasmo:

Um transexual lésbico!!!

O sujeito (ou como queiram, a sujeita) nasceu homem, mandou cirurgiar e virou mulher, e agora só transa com … mulheres!

Não é que ele tenha se arrependido! Ele sempre gostou de mulheres!

Tá aí uma coisa que eu nunca tinha visto! Virou anarquia!

Vão chamar esse sujeito de quê? Seria um “reversexual”? Um homossexual reverso?

Dona Maria, minha saudosa mãe que nunca ouviu falar do tal politicamente correto diria que é muita da sem-vergonhice.

Agora só falta começar a implantar caralho nas sapatonas para elas enrabarem os baitolas!

R. Meu caro, implantar caralho nas sapatonas era um item do programa científico do PT, ardorosamente defendido por Maria do Rosário.

Mas, infelizmente, o partido foi dizimado nas urnas e este projeto não pode ir pra frente.

De modo que machos baitolas, com furicos vaselinados, sendo enrabados por fêmeas lésbicas, com picas de aço implantadas, é um sonho do mundo científico esquerdista que foi pro espaço.

Sumiu nos ares assim feito peido de aviador.

DEU NO JORNAL

JOSÉ RAMOS - ENXUGANDOGELO

FORTALEZA – CAPITAL DO CEARÁ

Praça do Ferreira dos anos 60

Faz tempo saí de Fortaleza. Mais de 50 anos que, convenhamos, não é pouco tempo. Na verdade, fui tangido e optei por viver no Rio de Janeiro, enfrentando dificuldades e conquistando vitórias – principalmente as do lado profissional, que hoje garantem o meu sustento e da família.

Nesses mais de 50 anos, poucas vezes retornei a Fortaleza, ainda que apenas para passear. São poucos os familiares que ainda vivem na capital cearense, e os antigos amigos são hoje quase nenhum. Isso me faz um estranho no ninho.

A Fortaleza dos dias de hoje é completamente diferente da Fortaleza de 50 anos atrás. Era, reconhece-se, uma cidade provinciana e mal planejada. E um planejamento cosmopolita foi acontecendo ao passar dos anos. Credite-se a essa melhora, a dois fatores primordiais que estão edificando e transformando a cidade na maior capital do Norte-Nordeste.

Catedral Metropolitana de Fortaleza em estilo gótico

O primeiro fator, deve-se à intenção de atingir o “bom” e a acreditar que os empreendedores do alicerce estavam ali mesmo, na capital. O crédito que fosse dado à esses, estaria, também, sendo dado aos investidores externos, principalmente os internacionais.

Ninguém poderá negar, jamais, a vultosa parcela positiva nesse crescimento, ao cearense de Cascavel, EDSON QUEIROZ, um audacioso que se tornou megaempresário e, somando a outros de antes, ajudou a alavancar Fortaleza e por merecimento e trabalho, o Ceará. Tampouco alguém poderá olvidar a mudança e transformação comportamental de jovens empreendedores fortalezenses que, a partir de uma “escolarização com mais qualidade, pôde visualizar novos caminhos para o crescimento pessoal em sociedade.

A juventude cearense de determinado nível sócio-econômico não é diferente em nada dos jovens de outras cidades ou capitais brasileiras. Mas, o jovem empreendedor cearense é diferente, sim. Ele viaja, busca, evolui e investe naquilo que acredita ao descobrir como novo e possa render bons frutos.

Foto 3 – Orla marítima de Fortaleza – praia do Meireles

Infelizmente, essa Fortaleza eu não vivi e não me permiti usufruir. A minha Fortaleza é aquela outra, das “fuampas”, das festas nos clubes sociais da periferia, dos movimentos religiosos e estudantis, que acabaram por inserir pequenos valores no crescimento e mudanças atuais.

O Curral das Éguas, a Buate 80, sexo ao ar livre na orla marítima, se contrapondo com o bom vinho consumido ao som do piano no Caravelle ou até mesmo as feijoadas do Clube dos Advogados, ou do Bar do Sá Filho.

Fortaleza substituiu Zé Tatá, Pedão da Bananada, João Nascimento, Parangaba, Orélia do Dedão, por outros ícones. A “reforma” não ficou apenas restrita às praças e avenidas. Ela, com muita força, atingiu também e, principalmente, a juventude.

DEU NO JORNAL

GRANDE MÍDIA ISENTA E IMPARCIAL

* * *

Esta é a manchete de hoje do G1, a página da Globo.

Desde que Bolsonaro assumiu a Presidência da República e Moro assumiu o Ministério da Segurança Pública, os assassinatos caíram 22%.

Mas, segundo a Globo, este número é “ainda alto

E mais: “tendência de queda vem desde o ano passado“.

A tendência (não a queda propriamente dita…) vem desde antes do novo governo assumir as rédeas do combate à criminalidade.

Melhor ainda foi o que deu no Estadão, sexta-feira passada.

Vejam que coisinha mais fofinha:

Intenderam?

Pois é.

É isso mesmo.

Quem não intendeu pergunte pro Ceguinho Teimoso que ele explica tudinho.

DEU NO JORNAL

UM HOMEM DE BEM FALANDO SOBRE UM CANALHA TOGADO

Um cidadão honesto, um homem de bem, um jurista de reputação ilibada, Modesto Carvalhosa, do alto dos seus 87 anos de retidão de vida, emite sua opinião sobre um crápula.

Gilmar Mendes, um canalha de toga, um corrupto cínico, um bandido descarado, é retratado com exatidão neste vídeo.

Fala, Dr. Modesto!!!