O fim do dinheiro farto para ONGs, até sem prestar de contas, coincidiu com acusações de que a Amazônia estava em chamas, apesar de os 2 mil focos de incêndio no Brasil estarem longe dos 7 mil em Angola e 3 mil no Congo, na África.
Duas dezenas de contratos entre ONGs e o Fundo Amazônia, aos quais a coluna teve acesso, são chocantes.
R$11,6 milhões foram pagos a três ONGs (IBAM, IPAM e TNT Brasil), sem prestação de contas ou comprovação de execução dos projetos.
Além da falta de notas fiscais e recibos, o BNDES, sempre leniente na gestão do Fundo, não atestava a efetividade dos projetos contratados.
No cadastro de inadimplentes, a ONG de sigla Ibam levou R$18,8 milhões para “Apoiar o fortalecimento da gestão ambiental” blábláblá.
Apesar de a expertise e estrutura do INPE, a TNT Brasil teve R$16 milhões para “monitorar o desmatamento por imagens de satélite”.
O Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia faturou R$ 25 milhões para, basicamente, “ensinar” quem mora na Amazônia a cuidar dela.
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Enquanto as mangueiras do dinheiro público provocavam esse derrame de milhões, o Instituto Ambiental Besta Fubana, que é gerenciado por este Editor e tem como mascote a cachorra Xolinha, não mereceu um tostão sequer do governo federal.
E olhe que todas as manhãs, sem faltar um dia sequer, que rego as plantas do terraço aqui de casa.
Tem alface, coentro e cebolinha com abundância.
É muita injustiça que acontece neste país.
Solta uma verbinha aqui pra eu, Capitão!!!!
Xolinha, de tabaca arrombada, aguardando ansiosamente uma verbinha qualquer igual às recebidas pelas ONGs ambientalistas zisquerdóides