Arquivo diários:12 de novembro de 2025
DEU NO X
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA
JOÃO FRANCISCO – RIBEIRÃO PRETO-SP
DEU NO JORNAL
MAS O GOVERNO É CONTRA…
COMENTÁRIO DO LEITOR
LINDA HOMENAGEM
Comentário sobre a postagem OFENSA ANIMALESCA
Marcos Pontes/DF:
Achei linda esta homenagem aos animais da amazônia.
Só fiquei triste com a minha ignorância animalesca.
Juro, eu não sabia que em nossa floreta existiam camelos, ursos polares, elefantes, onças com pernas “quebradas” arrastando as perninhas.
Esta ideia só pode ter saído da Janjoca influenciada pelo Macronzinho, que já havia publicado fotos lindas de “nossas” lindas girafas, correndo lindas, leves e soltas no nosso “pulmão do mundo”.
Obrigado Lule!
* * *
DEU NO X
FLOPOU
Ouvi dizer que o desgoverno está bem chateado por estarem chamando seu evento fracassado de “FLOP30”. Já sabem, não? Vamos dobrar a meta. pic.twitter.com/gImWJftUp6
— Defecating News 🗞️💩 (@DefecatingB) November 11, 2025
DEU NO JORNAL
O EMBATE QUE VAI DECIDIR O FUTURO DA SEGURANÇA PÚBLICA
Deltan Dallagnol

A escolha de Derrite fez com que o governo entrasse em pânico
Ontem (11) saiu uma nova versão do projeto que promete combater as facções criminosas (PL Antifacção), enviado ao Congresso pelo governo Lula com o ambicioso nome de “Plano Real da Segurança Pública”, e rebatizado no Congresso como o “Marco Legal do Combate ao Crime Organizado”. Essa é mais uma etapa de uma verdadeira guerra política em Brasília, onde estão em disputa, muito mais do que o nome, a ideologia, o protagonismo e as eleições.
Governo e oposição, direita e esquerda, disputam um cabo de guerra que impactará as eleições. Pesquisas mostram que a segurança pública é hoje a maior preocupação dos brasileiros e não é difícil entender o porquê. O Brasil virou refém de facções que controlam presídios, dominam comunidades e desafiam abertamente o Estado. Mais de 23,5 milhões de pessoas vivem em áreas controladas pelo crime organizado, segundo um levantamento recente do Datafolha.
De um lado, o governo Lula tenta dar uma resposta tardia à escalada de violência no país e, com isso, criar uma narrativa importante para as eleições de 2026. A segurança não é a praia da esquerda, que vê criminosos como vítimas da sociedade. Para ela, são sintomas da verdadeira doença, a desigualdade. São “oprimidos” pelo “capitalismo selvagem” e por outros vilões imaginários. Se criminosos são vítimas, não merecem punição.
Por isso, o lema da esquerda em matéria de segurança pública é descriminalização, despenalização e desencarceramento. Não é à toa que, como mostrou a Gazeta, ex-governadores da cúpula do PT deixaram índices dramáticos de violência nos estados e que Estados com maiores índices de homicídios são governados pelo PT e por aliados de Lula. Lula defendeu as saidinhas e, quando foram derrubadas pelo Congresso, prometeu ampliar o indulto para combater a superlotação dos presídios.
De toda forma, pressionada pela sociedade e a um ano da eleição, o governo encaminhou ao Congresso uma proposta de combate às facções que tinha pontos positivos, mas era tímida no enfrentamento ao problema e omissa em questões essenciais. Aí veio o plot twist: o presidente da Câmara, Hugo Motta, designou como relator do projeto o deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP).
Do outro lado dessa batalha, assim, surgiu Derrite, ex-secretário de Segurança de São Paulo, ex-capitão da PM e ex-comandante da ROTA — exatamente o tipo de perfil que a esquerda detesta e o crime teme. Ele propôs um substitutivo ao projeto do governo, na tentativa de dar dentes de verdade à lei, transformando-a no que realmente deveria ser: um porrete capaz de quebrar as pernas do crime organizado.
Afinal, Derrite é de direita, conservador. Para os conservadores, o crime é uma escolha moral. Quem o comete deve responder por sua opção. A punição ao criminoso é justa e protege a verdadeira vítima do crime, a sociedade. Na gestão de Derrite à frente da segurança paulista, o estado registrou os menores índices de homicídios e roubos dos últimos 25 anos. Sua visão é simples: lei, ordem e responsabilidade individual.
A escolha de Derrite fez com que o governo entrasse em pânico. A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, atacou a escolha e acusou a Câmara de “politizar o tema”. Traduzindo: ela reclamou porque o protagonismo da pauta de segurança saiu das mãos do governo e foi parar nas da oposição a menos de um ano das eleições. A verdade é que o governo Lula não se incomoda tanto com o crime, mas sim com a perda da narrativa.
Imagine o desespero: e se a oposição entrega à população a lei que faltava para sufocar a bandidagem? O relatório inicial de Derrite provocou um verdadeiro Deus nos acuda no governo. Derrite ampliou o projeto e o transformou em algo inédito: uma legislação realmente dura contra o crime organizado. A principal mudança era simbólica e prática ao mesmo tempo: facções criminosas passariam a ser tratadas como equivalentes a organizações terroristas.
Isso significaria penas dobradas e até triplicadas, chegando a 40 anos, além de aumentos de dois terços para líderes e financiadores. Outro ponto incendiou o debate: a previsão de que a Polícia Federal só poderia atuar em parceria com polícias estaduais mediante pedido do governador. Na prática, isso impediria o uso político da PF pelo governo federal — e isso a esquerda teme perder.
Durante a terça-feira (11), o governo Lula bateu o pé nas redes e na imprensa contra esses pontos, atacando Derrite de todos os lados. A imprensa governista comprou e vendeu a narrativa de que facções não devem ser tratadas como terroristas. Até a própria PF, um órgão de Estado que não é poder autônomo e não deveria interferir na atividade legislativa, soltou nota dura criticando a mudança que afetaria suas competências.
Ao fim do dia, Derrite apresentou um novo texto que resolveu o problema e ainda deu um nó no governo: em vez de equiparar facções ao terrorismo, ele simplesmente aumentou as penas, tornando-as mais graves do que as do próprio crime de terrorismo. A pena passou a ser de 20 a 40 anos. Além disso, esses crimes se tornam hediondos e ganham uma regra inédita: o preso só poderá progredir de regime após cumprir 85% da pena, sem direito a anistia, indulto, fiança ou livramento condicional.
Mais: o projeto amplia o rol de crimes graves para incluir colocação de barricadas, uso de explosivos e ataques a presídios, e prevê o corte do auxílio-reclusão para familiares de integrantes de facções — algo que o governo Lula sequer cogitou. Derrite também ampliou o confisco e o perdimento de bens de organizações criminosas, peça-chave para sufocar financeiramente esses grupos, indo além da proposta original.
Enquanto o governo oferece uma maquiagem legislativa, Derrite propõe um choque de realidade. A diferença entre os dois projetos é drástica. Por isso a histeria. Por isso a chiadeira de Gleisi e do Planalto. Para o governo, o que está em jogo não é a segurança do povo, mas quem vai colher os frutos políticos de uma lei dura contra o crime às vésperas da eleição.
De um lado, um governo que tem horror à palavra punição. Do outro, um parlamentar que viveu na pele o combate ao crime e sabe o que o brasileiro honesto espera do Estado: justiça — e não desculpas sociológicas. Elas podem ajudar a explicar o crime, mas jamais o justificam. Nesse ponto, a guerra entre Lula e Derrite vai além da disputa por protagonismo: é o choque entre duas visões de país. Uma que protege o cidadão; outra, o criminoso.
E o Brasil, cansado de ver o crime vencer, já escolheu de que lado está.
COMENTÁRIO DO LEITOR
PÁ DE CAL
Comentário sobre a postagem BANHO GRÁTIS PARA JORNALISTAS: ENTENDA COMO ISTO É BOM
Bartolomeu Silva:
A FLOP30 era a pá de cal que faltava para sepultar de vez a imagem do Brasil no exterior.
Um evento desnecessário, caro e cheio de desvios de verba como tudo que o Lule faz na vida.
DEU NO X
ISCUTE, INTENDA E APRAUDA
Tem mais alguém constrangido aqui? pic.twitter.com/crLfXghGKG
— Paulo de Tarso (@paulodetarsog) November 11, 2025
CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA
MARIANA FILARDI – CAMPINAS-SP
Vejam só, amigos leitores da nossa gazeta:
Se eles conseguem dançar em um evento que foi um fracasso, não é supresa que a esquerda pouco se preocupe com os problemas do Brasil.
É isso mesmo!
Se eles conseguem dançar em um evento que foi um fracasso, não é supresa que a esquerda pouco se preocupe com os problemas do Brasil. pic.twitter.com/lB4HcTpkvt
— André Fernandes (@andrefernm) November 12, 2025
DEU NO X
BANHO GRÁTIS PARA JORNALISTAS: ENTENDA COMO ISTO É BOM
Se eu soubesse que iam detonar os jornalistas etc…. Teria apertado 13! 😂 😂 😂 😂 😂 😂 😂 😂
Pouca comida com preços nas galáxias.
Acabou a comida.
Acabou a água.
E chuva na cabeça! 😍 😍 😍 pic.twitter.com/aUiSFdnNVp— Ale Pavanelli (@EuAlePavanelli) November 11, 2025
