CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

FRANCISCO SANTOS CIASCA – SÃO PAULO-SP

Amigo Berto, boa tarde

O melhor jornal presente todas as horas todos os dias.

Alguém teria a foto do deputado que chamou Sérgio Moro de ladrão?

Seria interessante o povo brasileiro, principalmente o do Rio de Janeiro, conhecer a figura.

Abraços irmão.

R. Temos mais que a foto deste cafajeste, caro leitor.

Aqui está o vídeo do canalha ofendendo gravemente o Dr. Sérgio Moro.

Preste atenção no descaramento do meliante:

Chamar Dr. Moro de “ladrão“, é uma das injúrias mais graves que um bandido pode cometer contra o Xerife.

Um tipo de injúria que só poderia mesmo ter sido cometida por um extremista zisquerdóide descerebrado, cego dos olhos da cara e cego do olho do cu.

Um país onde um canalha que tem uma evolução patrimonial pra lá de suspeita, chama Dr. Sérgio Moro de ladrão, e fica impune por conta de uma excrescência conhecida por “imunidade parlamentar“, precisa rever urgentemente sua legislação.

Nada vai acontecer com este babaca depois de cometer um crime de tamanha gravidade.

Agora, só falta a gente classificar este fela-da-puta com os adjetivos apropriados e que cabem certinho na personalidade dele.

Quem chama Dr. Moro de “ladrão“, merece receber na cara uma resposta dizendo o que ele é.

Aqui vão algumas poucas sugestões.

abjeto, desprezível, imundo, sórdido, vagabundo, bandido, ordinário, biltre, pulha, pústula, crápula, desonesto, verme, cafajeste, meliante, sacripanta…

Os leitores fubânicos fiquem à vontade pra completar a lista.

E vejam um detalhe curioso:

Este tabacudo idiota é filho de uma esquisitona que foi prefeita no interior do Rio de Janeiro.

Clique aqui e leia uma nota muito interessante que saiu sobre a mãe dele no Jornal da Cidade.

E vamos fechar a postagem com o vídeo que resume tudo:

DEU NO X

JOSÉ PAULO CAVALCANTI - PENSO, LOGO INSISTO

GRANDEZAS DO BRASIL

O cristão novo Ambrósio Fernandes Brandão, proprietário de terras em São Lourenço de Mata, é autor de Diálogos das Grandezas do Brasil (1618). Para José Honório Rodrigues (História da História do Brasil), “a descrição mais viva… dos moradores do Brasil, gentios, reinóis, mazombos e negros”. Os diálogos se dão entre dois amigos. Um, Alviano, quase “um herege das coisas do Brasil”. O outro, Brandônio, pregoeiro português que veio dar nessas terras.

Diz Alviano: “Vejo que, posto que tudo lhe sobeja pela fertilidade do seu terreno, vem a padecer muitas faltas, das quais me alembra haverdes atribuído a culpa à negligência comum e pouca indústria dos seus povoadores. Comparo isso ao dos bugios [indivíduos que imitam os outros] que me contastes, que metiam a mão pela boca da botija vazia e depois não podiam tirar, e por não saberem largar o que apanharam, se deixavam cativar”. Brandônio responde: “Este gentio [pagãos] não tem rei a que obedeça, somente elegem alguns principais, aos quais reconhecem alguma superioridade. Já vos disse que não careciam de bons entendimentos, posto que estão tão cegos com estes feiticeiros (que o não são nem nada), que se não acabam de desenganar de sua falsidade e mentira”.

Passados 400 anos e esse estigma continua colado em nossa pele. E não se trata, mais, só de pequenos furtos. De por “a mão na botija”. Há também os que ficam “cegos com estes feiticeiros”. Palavras de Ambrósio. O Mensalão e a Lava Jato, com seus feiticeiros, são amostra, hoje, de promiscuidade bem mais sofisticada. Entre uma elite política carcomida e envelhecida, em conluio com grandes corporações econômicas. Até quando?

Lembro Pessoa de Moraes, autor de livros como Sociologia da Revolução Brasileira (1965) e Tradição, Transformação no Brasil (1968). Era sociólogo e professor da UFPE. Grande figura. Talvez apenas um pouco excêntrico demais, é justo dizer. Dando-se que, ao encerrar programa que tinha na TVU, dirigiu-se para a câmara, dedo em riste, e sentenciou com voz embargada: “O Brasil precisa de Pessoa de Moraes”. Dia seguinte, não resisti e lhe passei telegrama (naquele tempo não havia internet): “Escusas, amigo, mas o Brasil precisa mesmo é de pessoas de moral”. Saudades de um novo tempo em que, aproveitando título de Manifesto de outro Pessoa, o Fernando, as pessoas se acostumem a se indignar Por Causa da Moral.

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

CÍCERO TAVARES – RECIFE

Caro editor Luiz Berto:

O Jornal da Besta Fubana é PHADA mesmo!

Com o título de OAB: CABIDE DE EMPREGOS E OSTENTAÇÃO!, foi publicado aqui nessa Gazeta Escrita no dia 10 de junho de 2019 um rascunho de um PL de minha autoria conclamando a urgente necessidade de o Congresso Nacional aprovar uma lei obrigando a OAB a dispensar por dois triênios (seis provas) os examinandos reprovados na primeira fase da OAB (um terror segundo opinião de quem faz!) a fazerem a 2.ª fase por seis vezes, pagando somente a metade do preço do exame.

Para minha enorme surpresa a linda e inteligente deputada federal Beatriz Kicis, ou Bia Kicis, ex-procuradora do Distrito Federal, acaba de protocolar da Câmara Federal um PL com o mesmo teor, só minimizando o tempo para três provas, contrário ao que prega a OAB, que só aprovou a repescagem, concedendo ao examinando apenas uma possibilidade de fazer a 2.ª fase!

Um absurdo!

A deputada federal Bia Kicis pode não ter lido no JBF a sugestão da urgente necessidade de tornar o Exame da OAB mais digno, humano, consentâneo com o bolso dos calouros impedidos de exercerem a profissão, mesmo formados, mas com certeza ouviu a voz Rouca da Injustiça praticada pela OAB contra quem é formado e quer trabalhar!

É só clicar aqui para ver

Ex procuradora do Distrito Federal Bia Kicis autora do PL

CORRESPONDÊNCIA RECEBIDA

MAURINO JÚNIOR – PAULO AFONSO-BA

Papa Berto,

estava lendo agora há pouco a nutíça dos zoito feladaputa que foram despachados diretamente pro colo do cramunhão pela polícia!!!

Os tempos são outros, Papão!!!

Minino, pense numa nutíça arretada!!!

Só quem não gostchô, foi a Maria “Novena” do Rosário, aquela quenga defensora de vagabundos e outros que tais!!!

Tá duvidâno do que eu tô dizendo? Apôi, dê uma espiada nin como ela tá!!!

Saudações!!!

R. Meu querido amigo, tenho que ser sincero.

Não gostei desta imagem que você nos mandou.

É muito aviltante, é muito deprimente.

Na verdade, trata-se é uma grave ofensa.

Comparar essa demente petralha com uma cachorra, é desonrar demais a classe canina.

A cachorrada não merece ser ofendida com tamanha infâmia.

Os cães brasileiros ficaram indignados com esta montagem.

Não faça mais isso não, por favor.

DALINHA CATUNDA - EU ACHO É POUCO!

ALVOROÇO NO CANIL

Eu vi cão feroz babando
Eu vi cadela latindo
E o mundo inteiro assistindo
A nossa degradação
No canil tanto ladrão
Com medo duma coleira
Estavam sem focinheira
E aumentou o meu temor
Quase morde o domador
A matilha brasileira.

PENINHA - DICA MUSICAL